Maserati A6 GCS, afinal os dois tinham melão - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Como os preços dos Modelos 3J iriam aumentar a partir de 1 de Maio de 1980, segundo o Jornal Motor, de 23 de Abril, deliciei-me com as novidades da 3J.
Na divida, comprei outro e não lhe toquei, como se pode ainda hoje comprovar. Ou melhor admirei-o certamente durante várias vezes bem como os meus amigos António Varejão, Fortunato, Tó Zé Machado e Jorge “pastilhas” e João Neves entre outros.
Afinal ambos os Maserati tinham melão.
Para a exposição de Fotografias e miniaturas do Circuito de Vila Real não apareceram novas fotos para desvendar o mistério.
Somente mais tarde é que pude confirmar a existência de Melão nos dois Maserati de Vila Real.
Maserati A6 GCS Bialbero de Manuel Nogueira Pinto
O pai de José Nogueira Pinto correu em Osca 1500 e o seu filho “Mané” no Maserati A6GCS uma vez que para a primeira senhora a correr em Vila Real, Maria Teresa de Filippis já o tinha comprado.
Modelo real
Miniatura
A miniatura como foi vendida em Kit
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 9
Material – Resina
Fabricado em resina num bloco único.
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Sovra LM4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma ideia interessante proposta pela revista "LUI" e o costureiro Jean Cacharel já tinham em 1976 apresentado o Renault 5 Cabriolet
Modelo real
A versão LM
A Sovra (SOciété de Vente et de Repair Automobile realizou inúmeras transformações, mas a partir de 1980 apresentou o Sovra LM4, um modelo baseado no Renault 5 de três portas.
O cliente deixava seu carro por 4 dias, novo ou usado, para ser transformado numa versão aberta.
O R5 Sovra é mais uma mistura entre uma targa e o habitáculo da frente do Renault 5, onde as portas mantêm os seus montantes mas ficava sem tejadilho na frente para enxertar uma estrutura rígida em poliéster removível, enquanto um grande arco confere rigidez, com um tejadilho de lona retráctil à frente e uma lona dobrável atrás
Na traseira, o teto é substituído por uma capota que se abre como um descapotável, entre os dois um arco serve como reforço da carroceria. O porta-malas mantém o volume inicial e o banco traseiro rebatível.
O novo modelo é aprovada pelo departamento de mineração com o apoio de uma nova ficha de registro e um número de série rebitado no compartimento do motor.
.Modificação na miniatura
Cortado o tejadilho com muito cuidado para que os aros da porta não se partissem e o mesmo para o tejadilho traseiro.
Feita a capota e o targa e pintado a meu gosto.
Miniatura
Abres as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 1317
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Batmobile Corgi Toys - Um olhar sobre as minhas miniaturas
“A miniatura do Batman que o meu Pai nunca me deixou brincar”.
No final de 1965, George Barris, concebeu em tempo recorde o primeiro Batmóvel uma das estrelas do seria de TV que iria estrear em janeiro de 1966.
O mago dos carros customizados, Barris usou no projeto o carro-conceito Lincoln Futura de 1955, que ele havia comprado da Ford e e que estava encostado em sua oficina num negócio bem misterioso e reza a lenda que ele pagou apenas US$ 1 por ele.
O carro original de Batman e Robin a “Dupla Dinâmica” na série de TV de 1966/68 voltou para as mãos de Barris com o fim da série que durou apenas dois anos nos EUA
Foi vendido em 2013 por mais de US$ 4 milhões.
Modelo real
Miniatura
Batmóvel da Corgi Toys (1966)
Lançado em 1966, o Batmobile da Corgi Toys era na escala 1:43 e foi vendido em conjunto com a série de TV Batman de 1966.
Muitas variantes foram lançadas ao longo dos anos, apresentando pequenas variações de estilos de carroceria a Corgi produziu quase 5 milhões de carros Batmobile entre 1966 e 1983.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 267
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Ferrari 250 P 1963 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Em 1963, Lorenzo Bandini e Ludovico Scarfiotti a única equipe 100% italiana a vencer as 24 Horas de Le Mans ao volante de uma Ferrari.
O 250P foi fabricado em 1963, o desenvolvimento começou na segunda metade do ano 62, e produzido no total 4 (Chassis nº, 0810, 0812, 0814, 0816), venceu as 12 horas de Sebring, Le Mans 24 horas (0814), tornou-se Campeão dos Construtores de 1963.
Ferrari 250P #21 Vencedor Le Mans 1963-Scarfiotti/Bandini
Ferrari 250P Le Mans 1963 #23 Surtees/Mairesse
Modelo real
Aparecido em 1953, o Ferrari 250P veio confirmar-se como um carro ganhador dentro da linha das grandes tradições da fabrica de Maranelo..
Era então a época aurea do cavalinho rompante (inclusive) que ganhavam consecutivamente o Campeonato Mundial de Marcas. E as tradicionas 24 horas de Le Mans.
O domínio da Ferrari era total
O 250 P era equipado com um motor V12 de 3 litros e a sua estreia efectuou-se em sebring, em março de 1963 e com pleno êxito.
Em Le Mans foram inscritos três 250P para Scarfiotti/Bandini nº21, Parkes/Magliori n22 e Surtes/Mairesse. O domínio foi total, Scarfiotti obtém o primeiro lugar Parkes e Maglioli o terceiro e um GTO classifica-se em2º ganhando a classe de Gt. Nos lugares seguintes classificam-se mais dois carros e a Ferrari conquista os cinco primeiros lugares na geral.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Modelos 3J
Série
Referencia nº
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Daimler TA Double Tourer 1911 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
A Daimler Motor Company foi criada em Inglaterra por FR Simms fundada em 1896 como parte do império automobilístico de H J Lawson, construiu seus primeiros carros em um chassi do tipo Panhard-Levassor e empregou motores Canstatt Daimler de fabricação alemã. Após a morte de Lawson, Percy Martin assumiu o comando da Daimler,
Preferido pela família real inglesa e pela nobreza e a escolha dos marajás indianos, o Edwardian Daimler, a partir de 1909, universalmente equipado com o motor de válvula de manga dupla da Knight, combinava excelência em engenharia com carroçaria condizente com a elegância e o esplendor da época.
O modelo mais pequeno dos famosos Daimler A12, tinha um motor de 1.7, e como equipamento comum as rodas de raios Rudge Whitworth
O Daimler TA12 Tourer FL 921de 1911 em exibição no Museu do Transporte de Coventry tem 12 cavalos de potência de quatro lugares que faz parte da coleção Jaguar Heritage foi construído em 1911.
Como era a prática na época, o modelo foi anunciado no Salão do Automóvel de 1910, quando a lista de preços mostrou que custava £ 375 completo.
Ao contrário de muitos outros fabricantes de carros de qualidade, a Daimler construiu suas próprias carrocerias desde os primeiros dias e foi uma delas que foi montada no carro de 12 cavalos de 1911.
Foi o único carro a ser oferecido totalmente construído, já que os outros seis modelos exibidos no Salão foram vendidos apenas na forma de chassi.
Era o menor dos carros oferecidos pela Daimler na época, com um motor de quatro cilindros, 1.706cc. No outro extremo da gama estava um chassis de seis cilindros e 57 cavalos de potência projetado para uso como limusine. Este chassi sozinho custa £ 900.
O próprio carro Daimler de 12 cavalos parece ter permanecido em produção por apenas um ano, a empresa concentrando-se em carros com motores maiores a partir de 1912. A este respeito, é típico dos produtos Daimler daqueles anos anteriores a 1914, quando a indústria automobilística, juntamente com muitos aspectos da vida comercial e social seriam invertidos.
No entanto, na história da Daimler, o modelo de 12 cavalos de potência foi importante por ser um dos primeiros modelos de produção equipados com o motor de válvula de manga dupla inventado pelo americano Charles Yale Knight. Este motor foi introduzido pela Daimler em 1909-10 e os motores “Silent Knight” foram instalados exclusivamente nos veículos Daimler por um período de mais de 20 anos a partir de então.
Marca de registro: FL 921
Número do chassi: 7941
Proprietário: Jaguar Daimler Heritage Trust
Preço quando novo: 375€
Preço: Salário médio de 276 semanas
Miniatura.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eko
Série
Referencia nº
Material – Plástico
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa plástico.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Seat 1200 Rallye - Um olhar sobre as minhas miniaturas
464ª – Seat 1200 Auto Pilen
Boca Negra, um modelo espanhol cativante e que eu gostaria de ter tido.
Modelo real
O SEAT 1200 Sport é um coupé de duas portas e quatro lugares foi o primeiro carro desenvolvido inteiramente no Centro Técnico Martorell. amplamente conhecido como "Boca negra" por causa da cor e formato de seu painel frontal de plástico sempre preto, que abraçava a grade frontal e os faróis e incorporava, pelos padrões dos anos 1970, um destaque pára-choque dianteiro.
Apresentado em dezembro de 1975 tem semelhanças com o protótipo desenhado por Aldo Sessano o NSU Nergal apresentado como protótipo no Salão Automóvel de Turim de 1970 pequeno carro baseado no NSU Prinz que a empresa alemã de desinteressou.
Antoni Amat, diretor técnico da Inducar propôs à SEAT o projeto 1200 Sport, com a mediação de Günter Óistrach, após a visita e contactos do primeiro no Salão Automóvel de Turim.
A Industrias de la Carrocería, fornecedor externo da SEAT, com sede em Terrassa, assumiu a produção do chassis do carro.
O design do Nergal foi modificado a ponto de incluir elementos de outro carro-conceito da Sessano, o OTAS KL112, também ele um Coupé 2 lugares baseado no chassi Autobianchi A112, projetado por Aldo Sessano e construído pela Carrozzeria Fissore.
Os engenheiros da SEAT examinaram a possibilidade de manter o layout do motor traseiro, mas acabaram escolhendo um motor dianteiro. O porta-malas do carro apresentava abertura remota através de uma maçaneta na porta do motorista e tinha uma capacidade de combustível de 339 litros.
O motor de 1.197 cc de 67 cv desenvolvido para o SEAT 124 foi montado transversalmente e inclinado para a frente em 16°, para uma velocidade máxima de 157 km/h através de sua transmissão de quatro velocidades.
Em 1977, foi introduzido o SEAT 1430 Sport Coupé e o motor de 1.438 cc de 77 cv e uma velocidade máxima de 164 km/h (102 mph) e vendido comercialmente de fevereiro de 1976 a setembro de 1979,
Um total de 19.332 unidades foi vendidos no mercado espanhol, com 11.619 carros sendo equipados com o motor 1200 e cerca de 7.713 unidades com o motor 1430 mais potente, mas lançado tardiamente
Miniatura
Abres as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha semelhantes às originais.
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº M 539
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Espanha
Anos de fabrico a
Ferrari 712 Can Am - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 712 Can Am Watkins Glen 1971
Modelo real
O Ferrari 712 representa a quarta tentativa da Ferrari nas provas da Can Am, procurando bater-se de igual para igual com os então quase invencíveis Mc Laren, os quais dominavam esta prova desde 1967.
O 712 surge na Can-Am de 1971 e disputa apenas uma prova, a de Watkins Glenn, onde obteve o 4º lugar., logo atras dos dois Mc Laren e do Porsche do malogrado Jo Sifert.
Tratava-se dum modelo concebido a partir de um chassis dum 512S (#10910), mantendo as suspensões originais. A carroçaria é nova e o motor que o equipa era o mais potente jamais feito pela Ferrari.
No final da época o carro foi vendido a NART, o importador Ferrari na América.
Poucas modificações apresenta para a primeira prova mas, na segunda aparição em Riverside as alterações introduzidas são profundas as principais inovações são as derivas verticais ao longo de toda a carroçaria, bem ao estilo Mc Laren . Embora em Riverside esta nova versão tenha obtido um lugar honroso, o 4º lugar da geral, com Jean Pierre Jarrier mas nunca mais voltou a correr.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 8 preço 150$00
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
De Tomaso Pantera Prototype - Um olhar sobre as minhas miniaturas
DE TOMASO Pantera GT 4 n°15
Um GT4 a parecer um silhueta
Um aileron traseiro no De Tomaso Pantera e uns decalques a Norev tem mais um modelo a venda.
O De Tomaso Pantera GT5, agora com um aileron traseiro spoiler frontal, guarda-lamas alargados e, claro, mais potência: 350 cv a 6.000 rpm,
De 0 a 96 km/h bastavam 5,5 segundos.
Modelo real
Em 1981 a revista Popular Mechanics comparava a versão GTS a outros 15 grandes carros esporte e o declarava vencedor por larga margem. Em aceleração rivalizava com BMW M1 (de US$ 115 mil), Countach (US$ 116 mil) e Ferrari 512 BB (US$ 100 mil), mas custava bem menos, US$ 60 mil.
Miniatura
levanta a mala e o capô traseiro para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico rapidas.
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº P 870
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Jaguar XJ 12 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um modelo vendido por marcas como a Jaguar, Daimler e Vanden Plas.
Modelo real
O XJ6 foi revelado a 26 de Setembro de 1968 no Royal Lancaster Hotel em London’s Bayswater Road com um conjunto de 9 XJ, e um preço de inferior a um Mercedes equivalente, para substituir os modelos 240 e 340, estava muito na continuidade de um estilo muito próprio da Jaguar, que em 1966 se associou à BMC para formar a British Motor Holdingpara e em 1968 englobar a British – Leyland.
O projeto denominava-se XJ4, mas a versão de produção, tornou-o no XJ6, para seis cilindros, com opção de motores XK de 2,8 litros ou 4,2 litros. A carroceria era nova em todos os aspectos e era o ápice do elegante design Jaguar que Sir William Lyons havia refinado ao longo de tantos anos. O novo carro era notável por sua suspensão que o engenheiro-chefe Bob Knight havia desenvolvido para alcançar novos padrões de manuseio e aderência à estrada, juntamente com um notável conforto para os passageiros.
Um XJ6 4,2 litros com volante à direita, nos primeiros dois anos, foi o transporte pessoal de Sir William Lyons, presidente da Jaguar Cars Limited.
A 11 de Julho de 1972 recebeu um motor de 12 cilindros em V de 5343cc, mantendo a mesma linha da carroceria, tornou-se numa das berlinas mais brilhantes da sua categoria, com um design bonito, gracioso e completamente único de uma forma que poucos outros sedans não conseguiram igualar antes ou depois.
Os sistemas de arrefecimento e refrigeração foram adaptados para o modelo receber um capot diferente. A grelha frontal é decorada com barras verticais e o emblema V12.
Uma versão de luxo foi comercializada pela Daimler, sob o controle da Jaguar desde 1961, como Daimler Sovereign, continuando o nome da versão iniciada na Daimler do Jaguar 420.
A primeira serie do XJ foi produzida durante de 24 anos, com dois grandes facelifts em 1973 e 1979.
Uma variante mais longa, com mais dois lugares foi proposta com os dois motores.
A série 2 foi produzida de 1973 a 1979
Em Outubro de 1973, a serie 2 recebeu uma nova grelha e os para-choques mais altos de acordo com as normas Norte Americanas.
O Jaguar XJ6 C exibido no Salão Automóvel de Londres em outubro de 1973, é um elegante coupé com o mesmo volume da berlina mas somente com duas portas com uma carroceria hardtop sem pilares chamada XJ-C mas somente começaram a surgir nos showrooms da Jaguar cerca de dois anos depois
Os modelos disponíveis também eram de seis e doze cilindros, e foram construídos entre 1975 e 1978 dos quais foram 6.505 para o seis cilindros e 1.873 para o de doze.
Em 1977, a transmissão automática usada no motor de 12 cilindros foi alterada para a transmissão Turbo-Hydramatic 400 de três velocidades da General Motors, no lugar da Borg-Warner, de fabricação britânica.
A gama de modelos no Reino Unido em 1978 era composta pelo Jaguar XJ 3.4, XJ 4.2, XJ 5.3, Daimler Sovereign 4.2, Double-Six 5.3, Daimler Vanden Plas 4.2 e Double-Six Vanden Plas 5.3
Um total de 91.227 modelos da Série II foram produzidos, dos quais 14.226 foram equipados com o motor V12.
Um número reduzido de versões do Daimler do XJ-C foram entretanto construídas, enquanto o protótipo do Daimler Vanden Plas XJ-C nunca entrou em produção,
O Jaguar da Solido a “navegar sobre o L`Automobile nº 302 de Janeiro de 1979 com as fotos do protótipo de Serie 3
Miniatura
Abres as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 96 – 7/79
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen LN - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Citroen ou Peugeot?
Modelo real
Citroën LN (1976–1978)
O novo modelo da Citroen, o LN foi lançado no Salão de Paris em 1976 e colocado à venda em Julho, com a carroceria do Peugeot 104 Z, a versão curta do Peugeot 104, o LN, foi montado numa fábrica da Citroën e equipado com um motor Citroën.
A Peugeot tinha adquirido recentemente a Citroen e o LN contrastava fortemente com as garantias de que as duas marcas manteriam sua individualidade. O LN foi o primeiro "novo" Citroën, mas os puristas da Citroën não gostaram, pois além do motor, o carro era puro Peugeot. O LN tinha a carroceria do 104 Coupé e o motor do Citroën. O Citroen LNA era um Peugeot 104.
O Citroën LN (Hélène) e o Citroën LNA (Hélèna) continva a tradição de designar modelos da Citroen numa homenagem a deusas, evidenciada pela primeira vez no DS, que significa 'deusa' em francês.
A gama Citroen tinha o Visa, o CX mas ainda incluía o Ami e a Dyane, Mehari, bem como o venerável 2CV que ainda continuaria em produção e com montagem em Portugal.
O LN (Hélène) estava equipado com o econômico motor a gasolina de dois cilindros de 602 cc do Citroën 2CV. Os níveis de equipamentos eram baixos, mas os principais argumentos de venda do LN eram seu baixo preço e custos de operação.
Os níveis de equipamento eram mínimos, mas o LN vendeu bem graças ao seu baixo preço e idênticos custos de funcionamento.
O Citroën LN foi fabricado entre 1976 e 1978 e o sucessor Citroën LNA de 1978 a 1986.
Miniatura
Abres as portas, levanta a mala.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 72 – 3/78
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
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