Citroen Maserati SM Présidentielle aberto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Os SM presidenciais especiais construídos por Chapron para o Presidente Pompidou
Citroen Sm Maserati Cabriolet Open Presidential 1972
Modelo real
Em 1971, o 'Élysée para substituir o Chambord conversível na garagem presidencial que datava de 1959 sugeriu á Citroën um carro presidencial, a qual, respondeu com quatro propostas baseadas no SM, um Landaulet, um salão com cobertura metálica incorporando um painel de abertura; e um cabriolet.
Escolhido o modelo foi seleccionada a carroçaria Chapron especializada na transformação de Citroen e que no Salão do Automóvel de Paris, em 1971, tinha apresentado a sua primeira transformação, o cabriolet do Citroen SM, o Mylord 80 000 francos, enquanto o SM normal 58 000 e quase tanto quanto como o Ferrari Daytona.
Encomendados dois exemplares exclusivos baseados no SM, versões alongadas, com 4 portas e descapotáveis, na cor Cinza antracite metalizado e com interiores em couro natural.
Os SM Présidentielle tinham 5,6 m de comprimento e pesavam 1.890 kg e, apesar do enorme aumento de peso, estavam equipados com o motor do SM V6.tinham uma caixa de velocidades e um sistema de arrefecimento específicos e que podiam ser acompanhados a pé.
Utilizadas pela primeira vez em Maio de 1972, durante a visita de estado à França da Rainha Elizabeth II do Reino Unido.
Posteriormente Chapron apresentou o Opéra de quatro portas, baseado no conversível presidencial.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Jet Car Metal
Referencia nº 838
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
MG 182 EX - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Em 1975 com o Natal a aproximar-se a Rubrica da Revista Motor, Escala Reduzida mostrava o novo MG bem como o o protoyip+o final do Gulf na versão de 1975 em acabamentos e o Aurora Porsche entrava ”na forja” , a revista Auto Mundo na sua assinatura oferecia o MG ainda sem estar a venda, eu preferi aguardar por um modelo de venda normal o que aconteceu em 1980 depois de uma visita ao Bazar Crisano.
“A Automundo
Você, leitor,
Já pensou que pode ter a Automundo” mais barata … e em sua casa?
Escreva-nos e junte um cheque ou vale do Correio
Se o fizer agora receberá GRATIS uma miniatura para montar modelo 3J (ainda não comercializado) ”
Revista Auto Mundo Nº25 de 1 a 15 /11/75
Modelo real
MG EX 182 Roadster Le Mans 1955
O Departamento de Competição da BMC British Motor Corporation desenvolveu para as 24 horas de Le Mans de 1955 e principalmente para a MG, o MG EX182 no intuito de atrair a atenção para o novo desportivo o MG o A.
Cinco veículos foram entretanto construídos e três inscritos para Le Mans enquanto nas 12h Sebring a 13 de Março os MG TF anda estavam em prova e onde foram 9º e 38º.
O MG EX182 tinha carrocerias de alumínio que eram aparentemente idênticas às versões para estrada. Os carros eram abertos e não tinham capota e o banco do passageiro era coberto durante as corridas.
O motor em linha de 4 cilindros e 1,5 litros da versão de rua, serviu para o de corrida e ser inscrito nas provas de sport na classe com motores de até 1500 centímetros cúbicos.
Os EX182s em Le Mans foram pilotados pelas duplas Ken Miles / Johnny Lockett , Ted Lund / Hans Waeffler e Dick Jacobs / Joe Flynn . O objectivo era estar entre os quinze primeiros lugares da geral, e ganhar a sua categoria, o que era difícil com la presença de Porsche.
A corrida foi vencida pelo Jaguar D-Type n.6 de Mike Hawthorn e Ivor Bueb, o segundo Aston Martin DB3S n.23 de Peter Collins e Paul Frere com uma diferença de cinco voltas, enquanto o terceiro Jaguar D-Type n.10 de Jacques Swaters e Johnny Claes com uma diferença de onze voltas.
A equipe inglesa da MG Cars Ltd. com Ted Lund e Hans Waeffler ao volante do MG EX182 n.64 terminou em décimo oitavo com uma diferença de setenta e três voltas dos vencedores
Ken Miles e John Lockett foram 12ª com o # 41.
A corrida é lembrada pelo acidente que causou a morte de 84 pessoas, provocado pela saída da pista de Pierre Levegh que com o Mercedes acertou no Austin-Helaey de Macklin, onde o carro alemão se desfez e os seus destroços atingiram fatalmente os espectadores.
O piloto do MG Dick Jacobs, também sofreu um grave acidente no EX182.
Nas primeiras voltas após o acidente, os veículos da corrida passaram pelo local do acidente a uma velocidade quase inalterada; também Jacobs no EA 182..
Mais tarde o piloto britânico disse que o fogo e a fumaça o irritaram tanto que ele perdeu completamente a concentração, e originou um acidente nas esquinas da Casa Branca onde hoje são as esquinas da Porsche. Um erro ao dirigir, o fez capotar e ficar com as rodas em cima de uma parede de terra. Jacobs sofreu graves lesões pulmonares e fraturas nas pernas mas voltou às pistas após mais de um ano de recuperação.
Os carros da fábrica foram utilizados apenas em dois eventos de automobilismo; as 24 Horas de Le Mans e o RAC Tourist Trophy 1955.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 6
Material – resina em bloco único
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
BMW Turbo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O futurista BMW Turbo laranja gullwing
Modelo real
Uma carroçaria especial que não veio de Itália mas sim de Munich e projectada pelo estilista francês Paul Bracq, nomeado diretor de design da BMW em 1970, sucedendo a Wilhelm Hofmeister.
“A tendência na década de 1970 era projetar ou projetar carros seguros. Portanto, a BMW teve que respeitar esta nova tendência ”, confirma Paul Bracq durante uma entrevista em sua casa em Bordeaux. “E depois houve o evento da construção do Parque Olímpico dos Jogos de 1972. Este estádio foi construído no antigo aeródromo que a BMW usou para testar os motores dos aviões entre as duas guerras! Também aqui a BMW teve de celebrar o evento olímpico à sua maneira! O diretor de vendas da época, o famoso Bob Lutz, me pediu para projetar um carro esportivo com o máximo de tecnologia de segurança possível e, claro, um motor Turbo, porque estávamos prestes a lançar o 2002 Turbo. ”
Apresentado no Salão do Automóvel de Paris em Outubro de 1972, ganhou o prémio do Carro-conceito do ano pela Revue Automobile Suisse.
A forma em cunha e as portas em forma de asa de gaivota típicas da época, a Bracq fez o E25 parecer reconhecidamente BMW com a sutil mas icônica grade em forma de rim e emblemas traseiros em ambos os lados do carro que mais tarde apareceu no M1.baseado em um chassi de 2002 modificado com um motor montado no centro. BMW equipou-o com o 2.0 litros de quatro cilindros do carro de estrada de 2002 e amarrou um turboalimentador nele. Este desenvolvimento de motor passou a figurar no carro de estrada 2002 Turbo.
Muitas pessoas esperavam que o E25 Turbo se tornasse um modelo de produção, mas isso nunca aconteceu.
O design do carro ainda viveu embora no BMW M1 visualmente semelhante, mas mecanicamente o M1 apresentava um Paul Rosche projetado em seis cilindros. Não apenas o M1, mas também o Z1 e o E31 8 possuem sugestões de design do E25 Turbo.
Dois exemplares foram entretanto construídos que se encontram em dois museus, um no Museu BMW em Munique e o outro não.
Miniatura
Abres as portas, levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
As rodas são Norev .
Fabricante Norev
Série Jet car metal
Referencia nº 301613
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País -
Anos de fabrico a
Connaught Type A 1953 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma marca que não conhecia
Modelo real
O que aprendíamos naqueles simples instruções.
O aparecimento do Connaught F2 no campeonato Mundial de Condutores em 1952 resultou simplesmente do facto da fábrica estar dedicada desde 1950 a esta fórmula, que fora introduzida em 1948. A alteração dos regulamentos extinguindo a Formula 1 anterior e considerando apenas os F2 para provas do campeonato. , veio colocar a fabrica Connaught na situação de se encontrar dum momento para o outro a fabricar carros de Grand Prix em vez de uma formula subsidiaria. Entretanto já outras fábricas se dedicavam há muito a esta fórmula, paralelamente à Formula1, nomeadamente a Ferrari, que investia nela quase tanto como nos carros do escalão superior. Assim se explica o ascendente exercido pela Ferrari nos anos 52 e 53.. Contudo, as firmas inglesas, na maioria dos casos com um limitado suporte financeiro, caso da Connaught, nunca poderiam competir em pé de igualdade com os grandes potentados da época, como aFerrari e a Maserati, pelo que as suas carreiras nos campeonatos não foram famosas. Durante a época de 1952 os Connaught F2, apenas entraram em 2 corridas: no grande premio de Inglaterra em Silverstone, onde obtém os 4º, 5, 9º, e 16º lugares por intermedio de D. Poore, um estreante, E. Thompson, K. Dowing e MC Alpine fundador e criador da Connaught Engineering e no grande Premio de Italia, onde D. Poore obtém novamente, a melhor classificação: 12º lugar, enquanto Mc Alpine e S. Moss são obrigados a desistir. Assim se saldou a participação da Coonaught em 1952.
No ano seguinte o carro é modificado mecanicamente, sendo as principais alterações a montagem de um sistema de injecção Hilbo-Travers e um ligeiro aumento das distancias entre-eixos:13cm3.
Contudo as alterações não foram suficientes para tornar o carro competitivo ao nível dos seus rivais. Das cinco provas em que participaram, a melhor classificação obtida foi de novo no grande Premio de Inglaterra com o 7º lugar do Príncipe Bira, seguindo-se um 9º no grande Premio da Holanda por intermedio de S. Mos. No grande premio de Itália foi a ultima prova de 1953 e também a despedida da F.2 para campeonatos mundiais. a participação em força da Connaught com a inscrição de 4 viaturas, resultou num fracasso total, pois nenhum deles se classificou, quer por desistência que por distancia insuficiente.
De quando em quando, veremos ainda alguns Connaught privados aparecem em provas oficiais, mas em 1957 esta marca desapareceu definitivamente dos circuitos
Versões
1952
G.P. Inglaterra
4º - D. Poore nº6
9º Doving nº 4
1953 G.P. Inglaterra
Ab. Salvadori nº 12
G.P. Itália
Ab. Salvadori nº 12
Ab. Mc Alpine nº 24
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 8
Material – resina
O modelo é um bloco único de resina.
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Vasco Callixto deixou-nos.
O mais antigo jornalista português que se dedicou ao Automóvel em Portugal, deixou-nos.
A história do Circuito de Vila Real nos anos 30 foi-me amavelmente envida depois de devidamente fotocopiada por si.
Primeiro arranque subsídios para a história do automobilismo em Portugal.- Lisboa: edição do autor, 1971
Simca, Dodge, Plymouth e Talbot Horizon - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Simca, Dodge, Plymouth e Talbot Horizon
O Simca Horizon é um modelo familiar lançado na Europa e nos EUA simultaneamente a 7 de Dezembro de 1977.
Modelo real
O sucesso do Simca 1307/1308, leva a Chrysler a substituir o Simca1100, sob o nome de projeto de Chrysler C2 com os esboços de Roy Axe,
Mas a Simca não precisava mais um carro para substituir o 1100 mas na realidade o Horizon tomou o lugar do1307/1308 e só piorou a já precária situação financeira de Simca.
O Sinca Horizon baseou-se nos componentes existentes como os motores e a suspensão dianteira vieram do 1100 e a caixa de câmbio e o eixo traseiro do 1307/1308.
Foi comercializado sob as marcas Chrysler, Simca e Talbot, e com outros nomes entre eles Dodge Omni e Plymouth Horizon nos EUA, tendo diferenças consideráveis em relação aos modelos vendidos na Europa.
A partir de 1979, o Horizon foi equipado com o motor diesel 1.9L do grupo PSA,
A Chrysler no final da década de 1970 vendeu as suas subsidiárias europeias à Peugeot, que ressuscitando a marca Talbot pertença da Simca.
Quando a Simca comprou as fábricas da Talbot em Nanterre para se expandir tinha apenas 6 Simca-Talbots construídos.
Vinha equipado com computador de bordo, ignição eletrônica, mudanças automáticas..
Recebeu o premio Carro do Ano em 1979 na Europa e saiu de linha em 1986 na Europa e em 1991, nos EUA, depois de vender 167.642 unidades
Nos Estados Unidos também originou um 3 portas hatchback, o coupé Dodge Omni 024, que por sua vez também se chamou Plymouth Horizon TC3, Touring Coupe de 3 portas, ligeiramente diferente de seu equivalente na Dodge
Miniatura
O emblema da Chrysler é moldado no canto direito do capot dianteiro e a marca Simca no canto esquerdo da tampa do porta-malas.
Tem pára-choques, faróis e lanternas traseiras. Os limpadores estão gravados no para-brisa e os piscas moldados no vidro.
Abres as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 76 – 12/78
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Jaguar C - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma réplica caseira baseda no Jaguar C
Modelo real
O Jaguar C-Type permitiu introduzir e aplicar tecnologia revolucionária para vencer corridas, que foram passadas para os carros de serie.
O XK120 foi agora equipado com uma estrutura tubular leve projetada pelo engenheiro chefe da Jaguar William Heynes e uma carroceria de alumínio aerodinâmico, desenvolvida em conjunto por William Heynes, R J (Bob) Knight e posteriormente Malcolm Sayer.
O tipo C quer dizer 'Competição' e por isso a marca procurou para reduzir o peso do XK e melhorar a sua eficiência aerodinâmica e para isso construiu uma estrutura de aço tubular, ao qual sobrepôs uma carroçaria de alumínio aerodinâmica. O motor de seis cilindros em linha de 3,4 litros produziu 205 cv - mais 25-45 cv que o XK120 normal.
Em 1951, a Jaguar venceu as 24 Horas de Le Mans, na sua estreia em Le Mans com o Nº 20 e pilotado por Peter Walker e Peter Whitehead, venceram com 10voltas de avanço, enquanto os outros dois C se retiraram devido à perda de pressão do óleo
No ano seguinte a entrada da Mercedes levou a Jaguar a fazer mudanças apressadas na aerodinâmica do carro. Melhorou a velocidade máxima ao longo da reta Mulsanne em quase 10 mph, mas o redirecionamento necessário do sistema de arrefecimento causou problemas, e todos os três desistiram da corrida e a ameaça da Mercedes concretizou-se.
Os Jaguar tinham os chassis números XKC 001, 002 e 011 e os s dois primeiros foram desmontados na fábrica, e o terceiro sobrevive na forma normal de tipo C.
Em 1953, o C venceu novamente com o nº18 e pilotado por Duncan Hamilton e Tony Rolt á media 105,85 mph (170,35 km / h) e foi também a primeira vez que Le Mans o vencedor fez uma média de mais de 100 milhas por hora (161 km / h)
O segundo Type C foi para Peter Walker e Stirling Moss e o 4 para Peter Whitehead e Ian Stewarth quarto lugar.
A carroceria agora era em alumínio mais fino e consequente mente mais leve, onde os carburadores SU fundidos em areia H8 gêmeos originais foram substituídos por três Webers DCO3 de 40 mm, que ajudaram a aumentar a potência para 220 bhp (164 kW).
Philip Porter menciona mudanças adicionais:
Peso adicional foi economizado usando um tanque de combustível de saco de borracha ... equipamento elétrico mais leve e aço de bitola mais fina para alguns dos tubos do chassi ... A mudança mais significativa nos carros foram os carburadores Weber triplos e [mudar para] freios a disco.
Os freios a disco eram uma novidade em 1953, e a vitória da Jaguar, em parte devido à sua superioridade, deu início á inclusão de discos nos carros de produção.
No ultimo ano, 1954, o Type C em Le Mans, foi quarto lugar da Ecurie Francorchamps conduzida por Roger Laurent e Jacques Swaters.
O Jaguar C-Type foi oficialmente denominado Jaguar XK120-C foi construído entre 1951 e 1953, num total de 53 unidades construídos, 43 dos quais foram vendidos a proprietários privados, principalmente nos Estados Unidos.
Recentemente, em 2020 a Jaguar apresentou o seu quarto modelo da série Continuation uma réplica do C-Type que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1953, tendo Duncan Hamilton e Tony Rolt aos comandos. Este “novo” modelo feito pela divisão Jaguar Classic é limitado a 16 unidades.
Miniatura
Um modelo feito em resina através de um molde de um Jaguar C da John Day numa tentativa de fazer miniaturas em resina muito mais perfeitas que as em metal
Interior detalhado
As rodas são da Modelos 3J.
Fabricante Manuel Dinis
Série resina
Referencia nº 5
Material – resina
País - Portugal
Anos de fabrico 1980
Ford Fiesta 1978 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
O Ford Fiesta Mk1 da primeira geração foi o primeiro automóvel multinacional da Ford Europa com tração dianteira e estava disponível em versões hatchback de 3 portas e van.
O nome de projeto "Bobcat" não confundir com a variante Mercury do Ford Pinto foi aprovado para desenvolvimento por Henry Ford II em setembro de 1972 e desenvolvida por Tom Tjaarda na Ghia com a colaboração dos centros de engenharia da Ford em Colônia e Dunton,Essex.
O nome Fiesta pertencia à General Motors quando o carro foi projetado, usado no Oldsmobile Fiesta nos anos 1950; mas foi dado gratuitamente para a Ford enquanto o marketing da Ford preferia o nome Bravo, mas Henry Ford II preferiu o nome Fiesta.
Em exibição nas 24 Horas de Le Mans em junho de 1976, e em alguns rallys inicialmente na versão 1.3 pra combater o Renault R5 , Fiat 127 .
Mecanicamente, o Fiesta tem o motor transversal acoplado a uma transmissão manual de quatro velocidades da Ford BC-Series com eixos de transmissão de comprimento desigual. A nova versão de "bloco curto" do venerável motor Ford Kent OHV, apelidado de "Valencia" numa homenagem à nova fábrica espanhola em Almussafes, Valência, desenvolvida especialmente para produzir o novo carro. As fábricas da Ford em Dagenham, Inglaterra, e Saarlouis e Colônia (desde 1979) na Alemanha, também fabricavam Fiestas. Todos os Mk1 Fiestas apresentavam rodas de 12 polegadas como padrão, com freios a disco na frente e freios a tambor na parte traseira. A Ford prestou atenção especial à facilidade de serviço e publicou os tempos necessários para substituir várias peças comuns.
Miniatura
Abres as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Gam 1
Referencia nº 53
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Maserati A6 GCS Bialbero - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A outra prenda de Natal de 1979 feita em 1980
Com “melão” sem “melão” ou dois “melões”.
O modelo escolhido foi o nº 26 pilotado por Georges Guyot e Michel Parsi em Le Mans.
Modelo real
No início dos anos 50 a Alfieri Maserati começou a fabricar o Maserati A6GCS como parte dos modelos A6 que remontam aos anos 40, para o Campeonato Mundial de Carros de Desporto, projectado por Medardo Fantuzzi e Celestino Fiandri e construída por Fiandri & Malagoli.
Comercializado como Maserati Sport 2000, recebeu uma carroçaria totalmente nova que abdicou das “asas de bicicleta” em favor de uma forma mais envolvente que era ao mesmo tempo mais aerodinâmica e elegante.
Alberto Massimino saiu da Maserati para ingressar na Stanguellini,e o lugar que foi ocupado por Gioacchino Colombo, conhecido por seu trabalho na Alfa Romeo, e pelo motor V12 Ferrari que levou seu nome aperfeiçoou o desenvolvimento do motor de 6 cilindros de dupla ignição e cames duplo adaptado para a versão esportiva e, com sua suspensão levemente modificada, tornou-se o A6GCS / 53.
Venceu as Mille Miglia 1953 onde os carros chegaram em 1ª e 2º da Classe, onde o 1ºfoi Umberto Maglioli no Lancia D20 da Scuderia Lancia
Em Le Mans em 1957 o nº 26 pilotado por Georges Guyot e Michel Parsi foi 12º.
O Maserati A6GCS / 53 foi fabricado entre 1953 a 1955 em 52 exemplares 48 com corpo Spyder e 4 com a carroceria 'Berlinetta Pininfarina'.
Miniatura
A miniatura a fazer foi o modelo de Le Mans em 1957 o nº 26 pilotado por Georges Guyot e Michel Parsi como indicava o folheto distribuído com o Kit.por onde me guiei.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 9
Material – Resina
Fabricado em resina num bloco único.
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portuga
Anos de fabrico a
Boas Festas
Que a Paz e a Magia de Natal estejam presentes no Ano Novo
Um olhar sobre as corridas
Encontros Além Corgo
Um olhar sobre as minhas miniaturas
São os votos de
Manuel Dinis
Que deseja a todos os amigos e visitantes, um Feliz Natal.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. 179º Encontro de Clássico...
. March STP 711 - Um olhar ...
. Lotus 33 1965 Climax 1965...
. 179º Encontro de Clássico...
. Miniaturas do Circuito In...
. 178º Encontro de Clássico...
. 178º Encontro de Clássico...
. Luís Correia de Azevedo 2...
. 53º Circuito Internaciona...
. 178º Encontro de Clássico...
. III Perícia Cidade de Vil...
. III Perícia Cidade de Vil...
. III Perícia Cidade de Vil...
. 178º Encontro de Clássico...
. III Perícia Cidade de Vil...
. 53º Circuito Internaciona...
. 53º Circuito Internaciona...
. 53º Circuito Internaciona...
. 53º Circuito Internaciona...
. 53º Circuito Internaciona...
. 53º Circuito Internaciona...
. 53º Circuito Internaciona...
. 177º Encontro de Clássico...
. 53º Circuito Internaciona...
. Exposição de miniaturas d...
. 53º Circuito Internaciona...
. Paulo Pinheiro no Autódro...
. 53º Circuito Internaciona...
. 177º Encontro de Clássico...
. 53º Circuito Internaciona...
. 53º Circuito Internaciona...
. Corridas de Vila Real 202...
. Desfile de carros de corr...
. Inscritos 24º Circuito In...
. Na Gomes uma exposição de...
. 9ª Rampa de Santa Marta p...
. Cartaz do Circuito de Vil...
. 9ª Rampa de Santa Marta p...
. 9ª Rampa de Santa Marta 2...
. XXIV Passeio Aleu 2024 Pa...
. Tyrrell 003 1971 F1- Um o...
. Honda RA272 !965 F1- Um o...