Ferrari 512 S Spyder 1970 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Em dia de chuva num carro aberto
Modelo real
Ferrari 512 S Spyder chassis 1012
A Ferrari construir 25 exemplares de seus novos 512 S para Grupo 5 em 1970, para participar no Campeonato Internacional de Marcas, equipados com motores de cinco litros de 12 cilindros ("512") com quatro válvulas por cilindro.
Montado em apenas três meses pela equipe chefiada por Mauro Forghieri, o 512 S m spaceframe tubular foi desenvolvido a partir do P4 e do 612, enquanto a carroceria foi projetada por Giacomo Caliri e feita de policarbonato.
Nas 24 Horas Daytona 1970, foi a estreia do modelo Ferrari 512 S. a 1 /02/1970
1004 Jacky Ickx (B)/Peter Schetty (CH) Ferrari s.p.a. (I)
1014 Dan Gurney (USA)/Chuck Parsons (USA) North American Racing Team (USA)
1028 Nino Vaccarella (I)/Ignazio Giunti (I) Ferrari s.p.a. (I)
1032 Corrado Manfredini (I)/Gianpiero Moretti (I) Squadra Picchio-Rosso (I)
A estreia foi nas 12 Horas de Sebring, onde a Ferrari apresentou a variante mais leve do Spyder. 35kg a menos do que os derivados Berlinetta vistos em Daytona, as máquinas recém-atualizadas chegaram com aerodinâmica aprimorada, chassi reforçado e um sistema de injeção de combustível revisado que rendeu 40bhp extras.
A equipa da Scuderia Ferrari era também composta quatro carros em Sebring. 1012 foi atribuído a Jacky Ickx e Peter Schetty, que se qualificou em quarto lugar. O 1028 Nino Vaccarella (I)/Ignazio Giunti (I)
O chassis 1012 em Brands Hatch 1000km foi para Chris Amon e Arturo Merzario onde Amon obteve a pole position. O dia da corrida amanheceu cinzento e húmido, a corrida começou em condições de muita chuva e na volta inicial Amon perdeu o primário lugar e oscilou a terceira e a sexta posições.
Parou de chover e a pista a secar já nos momentos finais e quando Amon / Merzario preparavam-se para terminar em terceiro. Amon foi forçado a abastecer, e consequentemente cair para a quinta posição no final
21/03/1970 WSC Sebring 12 horas (J. Ickx / P. Schetty) DNF (# 20)
12/04/1970 WSC Brands Hatch 1000km (C. Amon / A. Merzario) 5ª, 4ª classe S5.0 (# 2)
31/05/1970 WSC Nurburgring 1000 km (J. Surtees / P. Schetty / J. Ickx) DNS (# 56)
Modificação na miniatura
Cortada a parte traseira e o tejadilho da miniatura, retiradas as entradas de ar e as precianas que cobriam o motor e feita uma nova entrada de ar.
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Miniatura
Abre as portas,
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série 100
Referencia nº182
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
144º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 3
E assim terminou mais um Encontro de Clássicos Além Corgo
… e depois do café a primeira volta de clássico pela Avenida para ver a Maria da Fonte.
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Rolls wagen- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ou como dizia a publicidade brasileira
“Depois de lançado com absoluto sucesso nos EUA e na Europa, lançamos agora no Brasil a ultima bossa para o seu fusca
Mini Rolls, o capô que vai dar uma cara nova ao seu fusca.
Modelo real
Um Volkswagen dos anos 50 com uma grelha Rolls Royce
Um kit para a carroceria do VW era produzido nos anos 70 em vários países em fibra de vidro. Havia para todas as marcas e modelos.
O Beetle era o que mais se adaptava a esta transformações .
Modificação na miniatura
Moldada em plástico a grelha do RR e feito o capot ao que posteriormente lhe juntei os vidros.
O verde é uma homenagem a um VW verde que estacionava todos os dias na Rua Teixeira de Sousa.
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Miniatura .
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Ribeirinho
Série
Referencia nº
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base encaixa à carroçaria
País – Portugal
Anos de fabrico a
Rampa de Santa Luzia 2021
A caminho de Viana …. e fazer parte dos 70 anos de História.
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Stutz Roadster - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Começar pelas corridas e depois vender, assim começou aquele que é considerado o primeiro carro desportivo americano.
Na caixa pode ler-se:
Este modelo atraente é baseado no roadster 1914 Stutz tipo 4E, motor de válvula lateral de 36 1 horspower e as rodas traseiras eram acionadas por um eixo. a caixa de câmbio tres speed foi montada no eixo traseiro.
Modelo real
O Stutz Bearcat foi um carro desportivo americano do período antes e pós Primeira Guerra Mundial.
Harry C. Stutz inventou uma transmissão montada no eixo traseiro, conhecida hoje como transmissão, e em 1910 abriu uma empresa para a fabricar a The Ideal Motor Company em Indianápolis, Indiana, onde projetou-o primeiro carro construído em apenas cinco semanas, e um motor de quatro cilindros projetado por Stutz e fabricado pela Wisconsin Motor Company, com cilindrada de 6,4 litros e potência ao redor de 60 cv.
O Ideal Stutz ficou em 11º lugar, com média de 68,25 mph.
Em 1912, um Stutz participou de 30 competições de corrida diferentes e venceu 25 delas.
Um verdadeiro carro desportivo a ser definido como tendo o essencial para o dia-a-dia.
O carro era construído em Roadster, Tonneau e Touring, cada um com o preço de $ 2.000 movido por um motor Wisconsin de 50 cavalos e um volante com direção à direita.
O Bearcat com o estilo de carroceria próprio da época, carroçaria mínima, sem portas e sem para brisas ou então com um pequeno para-brisas á frente do condutor, espécie de monóculo, era uma versão mais curta (120 polegadas [3.048 mm] distância entre eixos contra 130 polegadas [3.302 mm]), versão mais leve do chassi de carro de passageiro Stutz.
O catálogo da fábrica em 1913, dizia que o Bearcat "foi projetado para atender às necessidades do cliente que deseja um carro construído nos moldes de um carro de corrida com uma relação de transmissão um pouco mais alta do que o nosso torpedo roadster normal, foi muito bem recebido pelos proprietários de automóveis e atende a demanda por um carro desta classe. "
A Ideal Motor Car Company, em Junho de 1913, mudou seu nome para Stutz Motor Car Company
Em 1916 nova mudança, agora para Stutz Motor Car Company of America mas, para encontrar capital, no acordo com o consórcio, inventariou as ações da holding para a Bolsa de Valores de Nova York. Aí encontramos o número de carros produzidos e vendidos desde 1912 relatado a investidores potenciais: 1913, 759; 1914, 649; 1915, 1.079; 1916 (primeiros seis meses) 874. Stutz, Campbell, Allan A. Ryan e quatro outros eram diretores. Stutz foi presidente e vice-presidente Allan A. Ryan.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Matcbox by Lesney
Série Models of Yesteryar
Referencia nºY8
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Inglaterra
Anos de fabrico a
Mercedes Benz W 196 Streamlined - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fangio em 1954 vence na estreia do novo Mercedes de F1 em França
O segundo modelo da Modelos 3J
No folheto podemos ler:
“ Quando a Daimler Benz, em parte como resultante dos sucessos obtidos pelos seus carros de sport nos anos anteriores, e também porque o regresso às corridas de Fórmula estava na mente de alguns dos seus responsáveis, se apresentou em 1954 a disputar o Campeonato de Condutores, vinha indiscutivelmente bem preparada e equipada. Os novos mercedes quer na versão normal de fórmula, quer na streamlined ganharam 9 dos 14 Grand Pris do campeonato disputados em 1954 e 1955, tendo por 5 vezes obtido simultaneamente os dois primeiros ligares. Para além dessas vitórias colecionavam ainda outras em provas extra-campeonato.
A estreia dos novos Mercedes teve lugar em Rehims a 3º prova de 1954, com 3 carros e com os seguintes condutores:
Nº 18 J.M. Fangio vencedor da prova
Nº 20 K Kling segundo classificado
Nº 22 H Hermann desistiu
Cores
Carroceria, Jantes e rais do volante prateado
Assento Castanho claro baço ou xadrez
Entradas de ar preto baço
Escapes e tablier alumínio
Números vermelhos (R41 G12.80 letra de decalque á venda na casa Ferreira) ”
Modelo real
Apesar do especto de carro de Sport a carroçaria envolvente o Stromlinienwagem era um monolugar de fórmula 1 em que o piloto ia sentado na posição central muito baixo
As entradas de ar laterais eram para captar ar para os pneus traseiros.
Os travões eram enormes mas, se lhe exigia muito esforço em frio, podiam partir e se aqueciam podia bloquear.
O seu design de acordo com os novos regulamentos tornou obsoletos toda a concorrência mas em 1955 já não figurava nas opções da Mercedes.
Modificação na miniatura
Os números são da folha de decalques da Solido
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Miniatura
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 2 preço 95$00
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
VW Porsche 914 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ele lá estava no Vigia e quando o via, dizia cã para mim
Vou aguardar pelo alargado que fica melhor…
Até que um dia lá veio para casa.
Agora é que vi que o modelo utilizado foi o vermelho como se pode ver no interior… e o branco para onde iria …
E já agora o meu arquivo em folhas quadriculadas A5
Modelo real
24 Horas de Le Mans 1970
Porsche 914/6 Guy Chasseuil.- Caude Ballot-Lena
6º da geral e 1º do Gr 4 Grande Turismo Especial
No final dos anos 60, a Porsche precisava de um carro para atrair novos clientes, enquanto a Volkswagen procurava apimentar sua gama com um novo modelo desportivo.
Para isso foi criada a VW Porsche Vertriebgesellschaft MbH pela Volkswagen e a Porsche com 50% esta sociedade estava encarregada de distribuir as viaturas produzidas pelas duas fabricante. A carroçaria era foita na Karmann.
O 914 foi apresentado no Salão de Frankfort em 1969. O carro vinha como uma versão Volkswagen com motor flat-quatro (914-4) ou como um Porsche com um flat-seis (914-6). Sua distribuição era compartilhada entre as marcas, dependendo do mercado-alvo.
O 914-6 foi inscrito pela primeira vez nas 24 Horas de Le Mans em 1970 pela Sonauto, o importador francês da Porsche.dirigido por Claude Ballot-Léna e Guy Chasseuil, terminou em sexto em uma corrida devastada por condições climáticas atrozes que viram apenas sete carros classificados enquanto os outros nove carros completaram as 24 Horas, não cobriram quilometragem suficiente para a classificação.
Um Kit denominado 914/6 Le Mans Sonauto foi criado um Kit em que os pistões, arvore de cames e alimentação foram mudados. Os travões foram revistos e montado uma barra frente.
A potência atingiu 150 Ch Din às 6500 rpm e uma velocidade de 215 Km/h proposto a um preço de 44.000F.
Modificação na miniatura
Alargamento dos guarda-lamas com barro plástico.
As rodas foram substituídas pelas do Carrera RS da Solido depois de adaptadas e que ficaram melhor do que as dos 3J.
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Miniatura
Abre as portas e o porta-malas traseiro.
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 199 e 18 em Le Mans
O último modelo da serie 100
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche Carrera 6 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Porsche que nunca pintei e que somente no Século XXI é que descobri que existiu.
Chassis número 134 é um dos cerca de 65 construídos entre 1966 e 1967.
O Porsche 906 ou Carrera 6 em particular o 906-134, foi um dos dois comprados por Ben Pon, o distribuidor holandês da Volkswagen para o Racing Team Holland.e mandados pintar por Ben Pon com o laranja brilhante. Esta máquina correu em pelo menos 16 corridas diferentes em 1966 e levou a bandeira quadriculada no Grande Prémio de Paris.
O Porsche 906 Carrera 6 de 1966 foi vendido por $ 1.980.000 em 2015 por Leilões Scottsdale
Modelo real
Os regulamentos do GT para 1966 agora exigiam 50 e não 100 unidades de produção, uma cota que os homens da Porsche estavam confiantes que poderia ser alcançada com carros de corridos feitos sob medida.
O Porsche 906 Carrera 6 é uma evolução do Porsche 904, em que a Porsche se afastou dos tipos de design de corrida anteriores
O resultado surpreendente foi um carro que era 249 libras mais leve que seu predecessor, o Porsche 904, que pesava aproximadamente 1443 libras. O baixo peso aliado a uma carroceria em fibra de vidro leve com a distância do tejadilho ao solo muito baixa proporcionada por um design inovador extremamente aerodinâmico. O chassis tubular estava equipado
O motor flat-six do novo Carrera, derivado do 911 de produção e originalmente destinado ao 904, é um motor é Typ 901/20 de 6 cilindros horizontais, arrefecido a ar, com 1991 cc, debitando 220 cv às 8000 rpm, binário de 208 Nm às 6400 RPM e uma taxa de compressão de 10.3:1.
A estreia foi nas 24 Horas de Daytona de 1966 onde o Carrera 6 terminou na 6ª da geral e venceu sua classe de protótipos de 2litros. Nas 12 Horas de Sebring, Hans Herrmann / Gerhard Mitter foi quarto lugar na geral e venceu a categoria, já nos 1000 km de Monza os 906 registaram vitórias em classes no 1000 km Spa e 1000 km Nürburgring.
No Targa Florio de 1966 foi um 906 privado garantiu uma vitória geral.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1966, o 906 ficou em 4-5-6-7 atrás de três Ford GT40 Mk IIs, superando todos os Ferrari Ps com motor V12 anteriormente dominantes.
Vários pilotos portugueses também o utilizaram principalmente no Circuito Vila Real e Américo Nunes foi Campeão Nacional em 1972.
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Miniatura
Abre as portas, porta-malas e levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Norev
Série Plastico
Referencia nº 149
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Opel Manta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos últimos da serie 100 da Solido
Um Opel Manta alargado para fazer o de Manuel Gomes Pereira no Circuito de Vila de Real de 1972, mas que lhe faltam os alargamentos pela indecisão de fazer um Transeurope Engineering.
Modelo real
Um novo Opel Manta apresentado pela Opel no Salão de Paris, é um coupé de quatro lugares, é a resposta da GM ao Capri da Ford.
O Manta A lançado em Setembro de 1970, dois meses antes do então novo Opel Ascona no qual foi baseado.
Os faróis traseiros redondos distintos, bastante semelhantes aos do Opel GT, foi buscar o nome ao Manta Ray de 1961, que também influenciou o Chevrolet Corvette C3 de 1968 o que não admira pois a Chevrolet e Opel tinham a General Motors como sua empresa mãe.
No mercado do Reino Unido, o primeiro Manta foi vendido apenas como Opel e não havia nenhum Manta com a marca Vauxhall
O Manta era normalmente equipado com um motor 1.6, 1.9 litros e 1.2 litros.
Nos Estados Unidos foi distribuído pela Buick não havendo interesse por parte da GM em criar uma rede distribuição.
Transeurope Engineering
Um TE2800 pintado de vermelho e branco ocupou um lugar de destaque no stand da Opel no Salão Automóvel Internacional de Bruxelas de 1974.
O TE2800 foi projetado por George Gallion, o autor do Opel Gt e sua equipe no Opel Design Center em Rüsselsheim.
O TE2800 foi vendido por $ 19.980 DM. a Transeurop vendeu apenas 79 TE2800. Um dos problemas era a própria Opel ao não autorizar a marca no carro.
Um total de 30 carros foram vendidos na Alemanha através da Steinmetz do final de 73 a 74. Irmscher vendeu os carros restantes em 1975. O restante do TE2800 foi vendido para clientes na Bélgica, França, Holanda, Suíça, com cinco enviados para a África do Sul.
Modificação na miniatura
Os alargamentos foram feitos em barro plástico
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Miniatura
Abre as portas,
Motor e interior detalhado
Com suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série 100
Referencia nº 188 5/71
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Alpine Renault A 441 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A Solido mostrava-nos na capa do catálogo de 1975 o Alpine vencedor em Hockenheim, a 24 de Agosto de 1974, a prova do campeonato Europeu de 2 litros a pilotado por Alain Serpaggi depois de partir em 3º.
Modelo Real
O Alpine Renault A440 surgiu em 1973 e estava equipado com um motor Gordini V6, com 285 HP, mas não consegui superar o Lola T 292 de Chris Craft, campeões naquele ano.
No ano seguinte o piloto e engenheiro André de Cortanz evolui o Alpine A440 para criar o A441, alonga o carro e também a distância entre eixos. O motor foi desenvolvidos pela Renault e a Alpine com recurso a ligas leves e magnésio na sua construção e equipado com uma caixa de câmbio Hewland FG400 com uma potência de 285 cv por 9.800 rotações por minuto. Curiosamente o peso, é igual entre os dois carros 575 kg. O A441 teve novas suspensões a remediar os problemas de subviragem do Alpine A440.
O investimento da Renault proporcionou a entrada de pilotos como Gérard Larrousse, Alain Serpaggi, Alain Cudini e Jean-Pierre Jabouille que alcançaram sete vitórias e a Alpine Renault a campeã entre os construtores.
Serpaggi venceu na última temporada do Europeu, já que os carros 2 litros passaram em 1975 a fazer parte das grelhas no World Sportscar Championship.
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Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 20 9/75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico 1975 a
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