Um olhar sobre as corridas

O Showman continua...Tom Coronel

Tom Coronel confirma a perseguição à glória do WTCR no Audi RS 3 LMS 

WTCR − FIA World Touring Car Cup 2021 calendar
Rounds 1 and 2: WTCR Race of Germany, Nürburgring Nordschleife: June 3-5
Rounds 3 and 4: WTCR Race of Portugal, Vila Real: June 26-27
Rounds 5 and 6: WTCR Race of Spain, MotorLand Aragón: July 10-11
Rounds 7 and 8: WTCR Race of Italy, Adria International Raceway: July 31-August 1
Rounds 9 and 10: WTCR Race of Hungary, Hungaroring: August 21-22
Rounds 11 and 12: WTCR Race of South Korea, Inje Speedium: October 16-17
Rounds 13 and 14: WTCR Race of China, Venue TBC: November 6-7
Rounds 15 and 16: WTCR Race of Macau, Circuito da Guia: November 19-21

Ferrari 512S Targa - Um olhar sobre as minhas miniaturas

154ª – Ferrari 512S Solido transformado

Um modelo diferente, com a protecção contra as intempéries encontrado no fasciculo Nº 16 de Volante Enciclopédia del Automovil em 1969.

Nos treinos de Abril de Le Mans tinha o número 35 e na prova com o nº 9 e eu e os meus amigos sem saber quase que fazia uma miniatura dos treinos.

 Modelo real

Ferrari 512 S/N 1002 aquele que deve ser o protótipo.

Dominique Pascal, conta-nos que "os 512s foram criados em menos de nove meses para tentar neutralizar a impressionante superioridade dos Porsche 917s.”

Das 25 unidades obrigatórias para homologação em Sport fabricadas em 1970, 15 foram colocadas à venda e adquiridas pelas equipas privadas NART, Filipinetti, Francorchamps, Piccio Rosso, Montjuich, Brescia Corse, GELO, Earle-Cord e outras empresas privadas.

A evolução do carro começou quando foi aberto o tejadilho e o Spider ficou 40 kg mais leve e mais estável e um capô traseiro mais longo “cauda longa” para Le Mans.

A resposta agressiva da Ferrari ao domínio emergente da Porsche nas corridas levou a Ferrari a alinhar com nada menos que doze Ferrari, oficiais e não oficiais em Le Mans de 1970,

A Escuderia Montjuich fundada em meados dos anos 1960 por Enrique Coma, Félix Muñoz, José Juncadella e Juan Fernández apresentaram-se em Abril de 1970 com o chassis 1002 em Le Mans para os treinos.

José Juncadella e Juan Fernández foi líder na sua participação em Le Mans mas, terminou com um abandono devido a uma ruptura na transmissão, quando se encontrava no décimo lugar.

Na temporada seguinte, o chassi do 1002 não foi apenas modificado para as especificações de 512 M, o que lhe permitiu uma velocidade máxima graças à nova traseira longa, também recebeu cerca de 40 cavalos a mais devido a modificação do motor,

A mudança na regra que proibiu os carros desportivos de 5.0 litros em 1972, tornando os 512 M obsoletos para o Campeonato Mundial de Construtores,

O 1002 da Escuderia Montjuich, 1002 foi adquirido por Robert Horne em outubro de 1974.depois de uma viagem a Mântua, Itália. Ele enviou o 512 para Bob Houghton da Greypaul Motors para reparos e o 1002 foi subsequentemente preparado e mantido com amor por Bob até hoje. Em 1977, o 1002 - dirigido por Robert Horne - foi levado a uma velocidade bastante credível de 192 mph em uma distância de milhas voadoras para estabelecer um recorde. Depois disso, Horne usou o 1002 em ocasiões especiais, aproveitando a Ferrari por um período notável de trinta e cinco anos e, finalmente, passando-o para o atual proprietário em 2009.

Modificação na miniatura

O modelo da Solido foi cortado pelo tejadilho e parte da traseira removida.

Miniatura

Abres as portas..

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido

Série

Referencia nº 182 – 9/70

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.

País - França

Anos de fabrico  a

A ler a Topos & Clássicos de Março

Renault 5 Turbo e Alpine Turbo Por Veloso Amaral que nos recorda uma das suas passagem pelo Circuito de Vila Real  

“ (…) Na penúltima semana de Julho a longa deslocação a Vila Real (…) Foi uma prova bem disputada com imensas trocas de posição, como se pode deduzir por um apontamento da Revista Automundo, “ … um outo grupo animado envolvia António Batista, Veloso Amaral, João vasco, e Tino Pereira” terminei atras do Mini, talvez a corrida mais divertida do ano. (…)”.

Os Mini “Cortados “ por José Mota Freitas

Ambos estiveram em Vila Real por várias vezes…

  “ (…) em Portugal , no final dos anos 70, na sua pequena oficina da Rua General Pimenta de Castro Alvaro Ribeiro preparou dois Minis que foram muito apreciados nas época e tinham a particularidade de, tal como os de Ralp Broad, ter o tejadilho rebaixado(…).

José Pedro Gil na sua habitual rubrica

"Slot" O Maserati A6 GCS/53 Spider Fantuzzi, relembra:

“(…) No circuito internacional de Vila Real, no ano de 1958, correram dois modelos A6CGS/53 Spider , inscritos pela Scuderia Centro Sud (…)  

e ilustrado por duas fotos a representar Manuel Nogueira Pinto no Circuito de Vila Real.

DB Panhard Le Mans  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

153ª – DB Panhard Solido

O segundo modelo da serie 100 é um vencedor de Le Mans

Modelo real

Para as 24 Horas de Le Mans de 1959, a D.B inscreveu sete carros, cinco carros vão desistir, mas felizmente os sobreviventes irão obter quatro vitórias.

Para 1959 a D.B o novo HBR4 tem é mais aerodinâmico e um grande pára-brisas mais aerodinâmico quase que cobre o banco do passageiro. Para corridas, uma carenagem do apoio de cabeça é instalada para guiar o ar atrás do capacete do piloto.

Em alumínio, pesa apenas 463 kg. O motor é Panhard de dois cilindros de 748 cm3. O tanque de 98 litros permite abastecimentos mais espaçados.

O D.B HBR4 n ° 46, pilotado por Jacques Cornet e René Cotton termine na 9ª posição na classificação geral. No total foram 258 voltas ou 3485,447 km a uma média de 145,227 km / h. Este pequeno carro, ainda obteve a vitória na classificação no Índice de desempenho e a vitória na classe de 501 a 750 cm3.

Miniatura

Abre as portas, porta-malas e capô.

Interior detalhado

Com suspensão.

As rodas têm pneus

Fabricante Solido

Série 100

Referencia nº 112

Material – zamac

Material da placa de base – zamac

A base está cravada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País - França

Anos de fabrico 1960 a

Maserati Quatro Porte - Um olhar sobre as minhas miniaturas

152ª – Maserati Quatro Porte Politoys

Quattroporte Pick Up Fire Truck, Chassisnumber 1452.

O modelo mais conhecido da televisão é certamente o Maserati Quattroporte pick-up Cea servizio corse antincendio 1973  eram os Maserati Mk1transformados, muito vistos nas transmissões televisivas de Imola e Monza entre 1973 e ainda nos anos 80.

Modelo real

O Maserati Quattroporte foi construído entre 1963 e 1969. Era um grande sedan movido por motores V8,  o primeiro para um automóvel Maserati de produção em série.

Apresentado no Salão Automóvel de Turim em Outubro- de 1963, onde um protótipo de pré-produção estava ao lado do Maserati do Mistral coupé.

O projeto de Frua foi executada pela Vignale.

Na segunda série  (1966–1969) a Maserati adicionando os faróis duplos já usados no modelo americano. O interior foi redesenhado, incluindo o painel que agora tinha uma largura total do painel com acabamento em madeira. Em 1968, ao lado do 4,1 litros, uma versão de 4,7 litros também se tornou disponível (AM107 / 4700), desenvolvendo 290 CV (213 kW; 286 CV) DIN. A velocidade máxima aumentou para 255 km / h (158 mph), tornando o Quattroporte 4700 o sedã de quatro portas mais rápido do mundo na época.

Cerca de 500 da segunda série foram feitos, para um total de 776 Tipo 107 Quattroporte. A produção terminou em 1969.

Miniatura

Politoys M 541: Maserati Quattroporte. Introduzido em 1967, como brinquedo, era muito avançado para a época. O detalhe é fantástico: Abre as quatro portas abertas, assim como a mala e o capô. As rodas eram muito precisas, assim como o compartimento do motor e o chassi, que exibiam o eixo traseiro dinâmico do modelo da segunda série. Faróis duplos sob um vidro: assim, o modelo poderia ser interpretado como um carro de segunda e primeira série. Os muito raros primeiros tinham um interior de veludo vermelho, enquanto os posteriores só tinham plástico. O corpo era verde ou prateado, mais raro é o azul, muito raros são os vermelhos, rosso rubino e dourados. Os interiores eram pretos, mas há alguns com interior marrom. Os primeiros modelos vinham em uma caixa de papelão, os posteriores em uma de duas ou três caixas de plástico diferentes.

Abre as portas, porta-malas e capô.

Motor e interior detalhado

Com suspensão.

As rodas têm pneus

Fabricante Politoys

Série M

Referencia nº 541

Material – zamac

Material da placa de base – zamac

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e em caixa plástica transparente.

País – Itália

Anos de fabrico   a

"(...)O WTCR está pronto para retornar ao seu país nesta temporada e, claro, a Vila Real. Isso vai ser bom para você?(...)

Perguntas e Respostas sobre a preparação da temporada do WTCR: Tiago Monteiro

“Não tenho dúvidas de que consigo, senão não teria voltado. Na verdade, estou ainda com mais fome do que antes do meu acidente ”

Enquanto Tiago Monteiro continua a se preparar para sua 10ª temporada como membro da família Honda Racing, o herói da reviravolta da WTCR - FIA World Touring Car Cup fala sobre os desafios que enfrentou para chegar à frente no ano passado e sua firme convicção de que pode voltar o topo do pódio em 2021.

O homem de 44 anos, que terminou no pódio na Fórmula 1, também explica como se manteve ocupado vivendo a vida trancado em seu país natal, Portugal, e por que guiar a carreira de seu filho Noah no karting é um caso de repetição da história.

Ainda faltam alguns meses para o início da temporada do WTCR de 2021. Você está empolgado com a perspectiva de voltar às corridas com seu Honda Civic Type R TCR?
“Considerando tudo o que está acontecendo com a pandemia, temos uma temporada forte pela frente, com muitos pilotos de qualidade. Parece que vai ser uma grade muito, muito forte, semelhante ao que tínhamos em 2019, então isso é positivo e emocionante. Os eventos que planejamos serão incríveis. Começar na Nordschleife é um grande desafio, é a pista de corridas mais dura do mundo e começar lá será interessante entrar no ritmo de imediato. Depois é direto para Vila Real, que é outra pista difícil, mas nas ruas. As duas primeiras corridas vão ser muito difíceis, mas sabemos que são importantes para te posicionarmos para o título. Você vai ter que estar realmente pronto e no topo das coisas imediatamente para ter uma chance. ”

Você entregou um excelente pódio na Hungria, mas talvez não tenha o volume de pódios que esperava. Como você pode mudar isso em 2021?
“Os resultados não foram os que eu queria, mas, no geral, o desempenho não foi tão ruim. Eu simplesmente não consegui mostrar isso muitas vezes por causa de erros, falta de desempenho em uma determinada pista ou as regras da equipe. Somos uma equipe e somos uma equipe forte junto e em um ponto temos que trabalhar para quem está liderando o ranking. Mesmo se você for capaz de se sair um pouco melhor, não pode, porque você tem que pensar em todo o quadro que é ganhar o título das equipes e levar um dos pilotos Honda ao título geral. Eu estou bem com isso, mas com certeza temos que sacrificar às vezes. É um pouco o que aconteceu no ano passado, mas com certeza cabe a mim ter um melhor desempenho no início. ”

O que te impediu de fazer isso?
“Tive um problema de motor no primeiro fim-de-semana e três corridas com o motor muito fraco, por isso foi um pesadelo até o mudarmos. Íamos mudar para a Eslováquia, mas não mudamos e foi um grande erro porque eu não estava em lugar nenhum. Eu estava perdendo cinco décimos nas retas para meus companheiros de equipe, então foi realmente frustrante. Então mudamos para Budapeste e foi quando a apresentação veio imediatamente. É um pouco minha culpa não ter pressionado mais para fazer a mudança, mas tomamos todas as decisões e pensamos que poderíamos viver com isso. ”

E você estava em sua melhor forma na Hungria ...
“Definitivamente, estive nas costas de Esteban [Guerrieri] durante toda a Corrida 3. Se eu quisesse, poderia ter lutado pela vitória, mas essas são as regras e você tem que segui-las. Estou bem com isso e estive do outro lado, onde a equipe está me ajudando. É assim que funciona. De qualquer forma, a partir de Budapeste o desempenho foi melhor. Mas é uma série tão difícil e você não pode deixar nada ao acaso. ”

Em sua mente, você ainda consegue reproduzir aquela forma incrível de 2017, quando você estava consistentemente bem no topo, ainda está em você?
“Não tenho dúvidas, senão não teria voltado. Eu não queria voltar apenas para fazer parte disso. Quero estar de volta ao topo e quero lutar no topo e quero ganhar o título mundial. Eu ainda acredito que posso fazer isso e talvez eu esteja ainda com mais fome do que antes [meu acidente]. Mas, novamente, você tem tantos pilotos que podem ganhar o título, mas eles nunca o farão, porque tem que ser no momento certo, o pacote certo, o estado de espírito certo, tudo tem que estar se solidificando. Você pode ter uma velocidade muito forte, mas então se você tiver algumas falhas ou alguns acidentes com concorrentes ou o que for, então tudo acabou, embora você estivesse pessoalmente pronto para atuar. Muitas coisas precisam estar do seu lado, especialmente quando você tem uma grade tão competitiva. É muito fácil ir da pole position para P15 no próximo fim de semana ou até mais às vezes. É muito difícil estar consistentemente no topo. ”

Que melhorias você pode fazer no carro para ajudá-lo em sua tentativa de vencer?
“Sempre há coisas para melhorar e todos estão trabalhando muito para isso. Novos carros estão chegando, mas não temos um carro novo, então se não melhorarmos, estaremos realmente lutando. Você pode ver alguns pontos fracos, na tração, por exemplo, em alguns lugares e velocidades máximas. Temos um chassis muito bom no geral, por isso somos bons nas peças técnicas. Mas se você tem longas linhas retas com grandes paradas e saídas em curvas lentas, este é um dos pontos fracos que temos, então temos trabalhado muito nisso. Percebemos de nossos concorrentes que é onde eles estavam ganhando sobre nós. Analisamos muito o que aconteceu no ano passado, analisamos nossos pontos fortes e fracos. ”

O WTCR está pronto para retornar ao seu país nesta temporada e, claro, a Vila Real. Isso vai ser bom para você?
“Em primeiro lugar, é uma grande oportunidade de dirigir na frente de sua torcida porque eu perdi no ano passado para ser honesto. Às vezes você não dá valor porque vai lá todos os anos, mas não percebe como é bom até que não vá lá! Quando perdemos no ano passado, não parecia o mesmo e o WTCR para mim não era o mesmo com saudades de Portugal. Mas é uma pista tão exigente e difícil, uma das mais difíceis além de Nordschleife. Poder correr lá com qualquer tipo de carro é simplesmente fantástico e eu perdi isso por todos esses motivos. Estou realmente ansioso para fazer isso e espero que as condições de pandemia nos permitam fazer isso da maneira adequada. ”

O que o mantém ocupado desde o final da temporada de 2020?
“Honestamente, tenho estado muito, muito ocupado desde que terminamos a temporada. Tivemos muitas teleconferências para preparar os testes e em breve estaremos testando tudo em que estivemos trabalhando durante o inverno. Claro, o lado administrativo das coisas também está me mantendo ocupado. Alguns dos meus pilotos da Skywalker Management já estão correndo, alguns deles ainda não e alguns deles ainda não têm programas, então houve muitos telefonemas para finalizar tudo. Tenho 12 pilotos, por isso estou bastante ocupado e estou envolvido com Jean-Karl Vernay desde o ano passado e António Félix da Costa mantém-me ocupado na Fórmula E. ”

Tempos tão ocupados, mas você tem tempo para relaxar?
“Estou tentando manter a forma, treinando e também cuidando dos meus pais. Ambos tiveram COVID durante o inverno e foi muito complicado em dezembro, mas eles se recuperaram muito bem. Eles moram não muito longe de mim e é muito fácil verificá-los. Estamos confinados em Portugal nos últimos dois ou três meses, mas o início desta semana foi o primeiro dia de um desconcerto parcial. ”

E o seu filho, Noah, e sua carreira no kart?
“Meu filho deu um grande salto para uma nova categoria de go-karts, uma categoria júnior, e ele correu internacionalmente este ano. Na verdade, tenho viajado bastante com ele para as pistas na Espanha, França e Bélgica. Ele teve duas corridas consecutivas, além de testes. Então nós tivemos uma semana de folga e vamos partir na próxima semana para a Bélgica novamente. ”

Deve ser como a história se repetindo para você, porque foi seu pai quem foi um farol quando você começou a correr?
“É verdade e eu estava falando sobre isso outro dia com meu pai. Podemos ter a sorte de ter pais que podem nos orientar e ajudar durante os difíceis começos. Meu pai não era ninguém do mundo do automobilismo, mas ele apenas me ajudou com sua experiência nos negócios e em suas experiências pessoais e nós nos saímos bem juntos. Usei muito essas experiências para ajudar meu filho, mas estou ajudando muitos motoristas, alguns experientes, alguns jovens. Quando se trata de seu filho, é sempre um pouco diferente e não posso esconder isso. Eu o vejo como um motorista, sim, como um motorista profissional em potencial, mas ao mesmo tempo ele ainda é meu filho. Mas é bom e estou gostando muito dessa experiência com ele. ”

O quão complicado é encaixar a sua escolaridade ao mesmo tempo que o seu karting?
“Estivemos duas semanas na estrada, mas ele tem que fazer os trabalhos escolares online quando não está testando. A escola tem sido muito boa para se adaptar aos horários de seus exames e outras coisas. Ele faz um dia de testes, mas depois volta à noite e mesmo que ele esteja cansado, tivemos que fazê-lo estudar mais. Ele está passando por uma lição de vida incrível que eu nunca tive porque comecei a correr aos 18 anos e não passei por todo esse processo inicial. Ele tem 11 anos e é uma loucura que ele seja tão jovem, mas ele já está neste nível. É uma grande oportunidade para mim viver esta vida com meu filho e acho que ele também está se divertindo. ”

E parece que a carreira do seu filho está começando a decolar?
“Ele me impressionou muito nas últimas semanas nessas corridas. Ele está se saindo muito melhor do que qualquer um esperava e isso é bom ver, claro, quando você trabalha duro, mas vê que está valendo a pena. Todos que estão ao seu redor, trabalhando com ele estão bastante motivados porque ele mostra muitas melhorias. É um caminho que percorremos juntos e devo dizer que gostamos muito disso. Não tenho ideia do que o futuro reserva, se ele vai se tornar um motorista profissional ou não ou o que vai escolher. Mas é ótimo compartilhar essa paixão juntos. ”

Algum pensamento e esperança para o futuro?
“Um segredo que tenho, algo que espero secretamente, é que ele chegue aos carros rápido o suficiente para que eu possa correr com ele em Nordschleife ou Le Mans nas corridas de 24 horas. Eu adoraria isso e se eu ainda for competitivo em cinco ou seis anos, isso seria realmente um sonho que se tornou realidade. ”

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“Pisei no freio e nada aconteceu. Peguei o freio de mão, mas nada aconteceu, reduzi a marcha uma vez, mas não me deixou reduzir mais. Eu vi a parede vindo em alta velocidade. Minha reação foi ‘de jeito nenhum, não vou bater na parede de frente’, então tentei fazer a curva. Mas naquela velocidade, de lado na grama, o carro girou, o que o desacelerou para 186 km / h quando tive o impacto. Quando perdi a primeira corrida [depois do acidente] pensei, tudo bem, estarei lá para a próxima corrida no Japão. Mas eu não conseguia ver com os olhos [como eles eram], não conseguia me mover, mal conseguia pegar uma garrafa de água com o braço direito, então como diabos poderia pensar em dirigir? Tive a sorte de estar aqui e sobreviver e meu objetivo era tentar ter uma vida normal, poder levar meus filhos à escola, ir comprar mantimentos, mesmo que eu tenha que usar óculos e não enxergar muito Nós vamos. Mas nunca vou dirigir de novo e, mesmo se pudesse, eu realmente quero isso, o risco vale a pena? "

Part one: https://www.youtube.com/watch?v=nrr_B5y380Q

Part two: https://www.youtube.com/watch?v=dDoNJ-Yii6g

Vauxhall Cresta - Um olhar sobre as minhas miniaturas

151ª – Vauxhall Cresta Dinky Toys

Oferecido pela segunda vez.

Uma tarde, o meu pai chegou a casa á noite, vindo das suas sete quintas e disse-me:

Olha o que eu encontrei?

Um carrinho dos que brincaste em Vila Nova e que estava no armazém?

Parece o carro do Padre Barroso!?

Ou o do Menezes!

E também o do Taxista!

Ho. Ho, obrigado Pai.

Vai já para a colecção.

Vi e revi e como a tinta original já pouco se via, foi para a secção das miniaturas.

Um cantinho que existia no cimo das escadas na Rua Avelino Patena Nº 8 e que a minha mãe chamava de santuário.

Modelo real

O Vauxhall Velox apresentado em 1948, teve uma nova versão em 1951. A versão Cresta E, foi lançada em 1954, tinha o mesmo motor de seis cilindros de 2262 cc no mesmo estado de ajuste, mas pontuou sobre o Velox por ter uma escolha de couro ou estofamento em tecido, pintura opcional em dois tons, um aquecedor de série, um pequeno relógio elétrico montado no painel frontal, um acendedor de cigarros, uma lâmpada que ilumina automaticamente a bagageira quando aberta e um espelho de maquilhagem no interior da pala de sol do passageiro junto com um especial emblema ornamental acima do emblema V (para Vauxhall) no nariz do carro. Um rádio era opcional.

Um Cresta testado pela revista britânica The Motor em 1956 tinha uma velocidade máxima de 82,2 mph (132,3 km / h) e podia acelerar de 0-60 mph (97 km / h) em 20,2 segundos. Um consumo de gasolina de 23,5 milhas por galão imperial (12,0 L / 100 km; 19,6 mpg-EUA) foi registrado. O carro de teste custou £ 931 incluindo impostos.

Modificação na miniatura

Pintado posteriormente

Miniatura

Desprovido de interiores, nem vidros, tablier, bancos ou volante.

Sem suspensão.

As rodas têm pneus

Fabricante Dinky Toys

Série

Referencia nº 164

Material –zamac

Material da placa de base – lata

A base está cravada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País – Inglaterra by Meccano Dinky Toys

Anos de fabrico  a

Porsche 917-10 Can Am 1972- Um olhar sobre as minhas miniaturas

150ª – Porsche 917-10 Can Am Solido

Porsche 917-10 Vencedor da Can-Am com George Follmer em 1972

A novidade Porsche 917-10 Solido e já Jorge Curvelo nos mostrava como modificá-lo num 917/30 na revista Modelismo, Nº 3 de Janeiro de 1974 e com um preço 15$00

No início, Lopes da Graça

O que está por detrás de um modelo?

Quando o leitor percorre as casas de modelos à procura de um “Kit” que lhe dará algumas horas de entretimento ao serão caseiro, não imaginaria (…) o trabalho que foi desenvolvido pelo fabricante para poder lançar no mercado aquela caixa co algumas peças com algumas dezenas de peças de plástico que com algumas horas de paciência e com o auxílio da sua habilidade, se irão transformar num atraente modelo. (…) pode ter atrás de si, em estudos e moldes cerca de 600.000$00de despesas.(…) 

Modelo real

Quatro Rodas

por Jorge Curvelo

“(…)Sobre o 917-10 pouco há a dizer… a decoração está corrcta só que a Solido continua a pecar por não ensinar o lugar exacto de colocação da miniaturas, Os desenhos da caixa pouco adiantam e todas as «badges« que decoram o interior de um modelo, apsar de estarem na folha , ficam ao sabor da intuição no «menos entendido« .(…)” Como dissemos já varias vezes a can –Am é um conjunto de provas muito especial. Cada carro ostenta o mesmo número desde a primeira á última prova. Assim para Roger Penske (O team oficial da Porsche nos USA – a celebre Scuderia Sunoco o número mascote do seu primeiro piloto, MarK Donohue é o 6. Devido ter partido uma perna Donohue não correu a segunda metade da serie, quando comandava folgadamente a classificação, e foi Follmer, o 2º piloto do team que se sagrou vencedor batendo convincentemente a aposição dos “imbatíveis” Mc Laren s reis e senhores dos últimos anos. (…)”

Miniatura

Abre o capô traseiro.

Motor e interior detalhado

Com suspensão de mola.

As rodas têm pneus

Fabricante Solido

Série

Referencia nº 18

Material – zamac

Material da placa de base – zamac

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.

País - França

Anos de fabrico  a

Vila Real 2021 WTCR

FIA WTCR

"FOUR-MIDABLE" is the best way to put it

Cyan Racing

Lynk & Co. are coming out punching left and right with a 2+2 lineup of Lynk & Co. 03 TCR:

Yann Ehrlacher

Yvan Muller

Thed Björk Bang-Melchior

Santiago Urrutia

Bentley Continental Sports Saloon - Um olhar sobre as minhas miniaturas

149ª – Bentley Continental Sports Saloon Corgi Toys

Perdido no meio da coleção foi ontem encontrado..

 Modelo real

1961 Bentley Continental Sports Saloon por H.J. Mulliner S2

Conhecido como o primo do Rolls-Royce Silver Cloud II, o Bentley S2 estreou-se em Setembro de 1959, com um motor V-8 de alumínio novo e poderoso. Embora a Rolls-Royce, a empresa mãe da Bentley, tenha desdenhado por muito tempo a publicação de classificações de cavalos de força, o novo V-8 foi estimado para produzir cerca de 178 cavalos e, devido ao menor peso, tornou o Silver Cloud II e o S2 mais rápidos e mais rápidos do que seus predecessores imediatos. Surpreendentemente, esse projeto básico de motor V-8 continuaria em uso por quase 40 anos, até a introdução do Arnage em 1998. O S2 também apresentou direção hidráulica padrão e uma transmissão automática de quatro marchas GM / Hydra-Matic como equipamento padrão; uma caixa de câmbio manual não estava mais disponível.

Como antes, uma variante Continental foi oferecida, com compressão mais alta para melhor desempenho, um perfil de radiador mais curto, freios atualizados, uma relação de eixo traseiro mais alta e carroçaria personalizada produzida em série limitada por Park Ward, H.J. Mulliner e James Young. A produção total do S2 Continental foi limitada a meros 2.308 carros, dos quais 388 eram o Sports Saloon de duas portas da Mulliner.

Miniatura

Direcção pressionável  

Abre o porta-malas com roda suplente.

Motor e interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas têm pneus

Fabricante Corgi Toys

Série

Referencia nº 224

Material – zamac

Material da placa de base – zamac

A base está cravada  à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País – Inglaterra

Anos de fabrico  a