12º Encontro de Clássicos Vila do Conde 2018 parte 5
Ainda os clássicos em Vila do Conde,
12º Encontro de Clássicos Vila do Conde 2018 parte 4
Vila do Conde, recebia os clássicos para o tradicional Encontro Anual de Clássicos .
Os inscritos para o WTCR
Em testes e Barcelona
Tempos da manhã
Piloto | Equipa | Carro | Tempo | Sessão | |
1 | John Filippi | Campos Racing | Cupra | 1m54.443s | Tarde |
2 | Pepe Oriola | Campos Racing | Cupra | 1m54.698s | Manhã |
3 | Aurelien Panis | Comtoyou Racing | Audi | 1m55.452s | Tarde |
4 | Nathaneal Berthon | Comtoyou Racing | Audi | 1m55.663s | Manhã |
5 | Yann Ehrlacher | Munnich Motorsport | Honda | 1m55.782s | Tarde |
6 | Frederic Vervisch | Comtoyou Racing | Audi | 1m55.782s | Tarde |
7 | Mehdi Bennani | Sebastien Loeb Racing | Volkswagen | 1m55.802s | Manhã |
8 | Aurelien Comte | DG Sport | Peugeot | 1m55.804s | Manhã |
9 | Benjamin Lessennes | Boutsen Ginion Racing | Honda | 1m55.893s | Tarde |
10 | Mato Homola | DG Sport | Peugeot | 1m55.910s | Manhã |
11 | Gabriele Tarquini | BRC Racing | Hyundai | 1m55.917s | Tarde |
12 | Gianni Morbidelli | Team Mulsanne | Alfa Romeo | 1m56.003s | Tarde |
13 | Norbert Michelisz | BRC Racing | Hyundai | 1m56.078s | Manhã |
14 | Fabrizio Giovanardi | Team Mulsanne | Alfa Romeo | 1m56.109s | Manhã |
Tempos
Piloto Equipa Carro Tempo Sessão
1 John Filippi Campos Racing Cupra 1m54.443s Tarde
2 Pepe Oriola Campos Racing Cupra 1m54.698s Manhã
3 Aurelien Panis Comtoyou Racing Audi 1m55.452s Tarde
4 Nathaneal Berthon Comtoyou Racing Audi 1m55.663s Manhã
5 Yann Ehrlacher Munnich Motorsport Honda 1m55.782s Tarde
6 Frederic Vervisch Comtoyou Racing Audi 1m55.782s Tarde
7 Mehdi Bennani Sebastien Loeb Racing Volkswagen 1m55.802s Manhã
8 Aurelien Comte DG Sport Peugeot 1m55.804s Manhã
9 Benjamin Lessennes Boutsen Ginion Racing Honda 1m55.893s Tarde
10 Mato Homola DG Sport Peugeot 1m55.910s Manhã
11 Gabriele Tarquini BRC Racing Hyundai 1m55.917s Tarde
12 Gianni Morbidelli Team Mulsanne Alfa Romeo 1m56.003s Tarde
13 Norbert Michelisz BRC Racing Hyundai 1m56.078s Manhã
14 Fabrizio Giovanardi Team Mulsanne Alfa Romeo 1m56.109s Manhã
My new team, Boutsen Ginion Racing Tiago Monteiro
My new team, Boutsen Ginion Racing! Good to see so many friendly faces ! I’ll be back soon guys !! Quick visit to Barcelona for the fantastic media day now back to the 🇱🇷 for more treatments
👊 #roadtorecovery // apresento vos a minha nova equipa a Boutsen Ginion Racing! For bon estar no média Day em Barcelona com tantos amigos! Agora de novo para os EUA para mais tratamentos...
👊 #roardtorecovery
#honda #thepowerofdreams
It's been an intensive day of FIA WTCR / Oscaro testing at Circuit de Barcelona-Catalunya for all five Honda Civic Type R TCRs.
The Boutsen Ginion Racing cars of Benjamin Lessennes and Tom Coronelplus all-inkl.com münnich motorsport's Yann Ehrlacher, Esteban Guerrieriand James Thompson all completing useful mileage with the season kick-off just over a week away.
Ehrlacher was the best-placed of the Civics in P4 in the afternoon session.
12º Encontro de Clássicos Vila do Conde 2018 parte 3
Os jardins da Avenida Júlio Graça, em Vila do Conde, continuavam a encher-se de clássicos.
Alfa Romeo 412 C Especial Felice Bonetto
Como Felice Bonetto teria andado por Vila Real no Alfa Romeo 412 C Especial, no ano de 1950
12º Encontro de Clássicos Vila do Conde 2018 parte 2
Nos jardins da Avenida Júlio Graça, em Vila do Conde, os clássicos iam procurando o seu lugar
Tiago Magalhães #19 | Foto: Ricardo Silva / Aprilia Portugal Racing Team
António Pinto da Costa Paulo 28/08/1936 26/03/2018
Alguns dos momentos com Costa Paulo...
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/210222.html
"António da Costa Paulo.
Poucos reconhecem este nome.
Os frequentadores da Sé de Vila Real perderam o fio às orações, distraídos pelo roncar de motores a dois tempos, 50cm cúbicos, quando o Costa os testava em banco de ensaio, na oficina em frente à porta poente da Catedral.
Costa Paulo não era um ganhador sistemático de corridas mas foi um fulgurante mecânico e corredor de motorizadas. Levava os seus motores até aos limites e, muitas vezes, para além dos limites do seu fôlego.
Eu era muito amigo dele.
Durante a minha adolescência, saído das aulas, passava lá a cumprimentá-lo e a olhar para as máquinas que se iam sucedendo e que o levariam a conquistar mais um troféu: Kreidler, Zundapp, Casal e, mais recentemente, a gloriosa Derbi, uma víbora no asfalto. Quando o Costa dava ao kix, o cheiro a óleo de rícino provocava-me a alucinações de velocidade e perigo; rodava o manípulo do acelerador e quando tocava as dezasseis mil rotações por minuto, a fachada da Sé reflectia e multiplicava o seu rugir e então todo o meu corpo todo era um tímpano e eu sentia arrepios de medo, mesmo estando parado, com os pés na terra.
Em pista era feroz e excessivo. Caía frequentemente, sempre a velocidades que os adversários reconheciam temerárias. Voltava a montar e seguia. Voltava a caír. Perdia a corrida, perdia mais um dedo mas, na corrida seguinte guiava com os que restavam. Ganhava. Semanas depois voltava a caír. Se a máquina ficasse em condições voltava a arrancar; voltas de atraso a perseguir uma vitória impossível. Voltava a ganhar. Na corrida seguinte tinha de encostar à berma com o motor gripado pelos excessos com que as suas rigorosas serras, limas, lixas, chaves e enorme raiva de ganhar passavam os limites do pequeno coração de ferro.
Havia prata e borracha, louros e alumínio, havia sangue nos paralelos, suor na gasolina e lágrimas no óleo derramado.
Aos motores das suas glórias e das suas desistências, vi-os eu desmontados, peça por peça, para abertura de janelas de admissão ou de escape, para melhor polimento de cilindros ou pistões, para alteração de carretos da caixa de velocidades, sempre no encalço do impossível, em trechos que ele, curva a curva, conhecia pelo raio, inclinação, pela aspereza do piso, pelo ressalto das lombas, pela fundura das poças.
Os motores abrandaram e foram-se calando.
As motas que vinham do futuro foram-se cobrindo de saudade.
As portas da oficina fecharam-se para seu descanso e dos fiéis da Sé.
Abriu um stand de venda de usados.
Fechou.
Passeou, bem vestido, pela cidade, calmamente.
A cada passo me convidava para ir ver um museu de si mesmo, por si fundado e mantido: taças de prata, outras de lata, medalhas, louros a preto e branco, outros a cores— só em fotografia, porque os louros secam e esmigalham-se.
Nunca cheguei a ir visitar o retábulo que só por suas palavras conheço, provavelmente coberto agora pelo pó do tempo.
Ontem, o Costa morreu.
Deixou-me no liceu a nostalgia do óleo de rícino queimado na corrida perdida, da curva dada com o patim a faiscar no paralelo, da saída centrífuga pela linha de corda riscada no asfalto por rastos de borracha e aço.
É provável que durante alguns meses — ou semanas — a galeria dos seus troféus e máquinas persista na ordem por que foi deixada. Depois virão senhorios ou herdeiros, medirão o espaço; dirão que “a vida continua”.
Há-de haver um baixo húmido onde o verdete e a ferrugem possam fazer paulatinamente o seu trabalho— sim, o verdete e a ferrugem nunca faltam ao trabalho e os sucateiros também não, e virão de certo—assim o façam o Clube Automóvel, o Pelouro da Cultura da CMVR, ou “Museu da Cidade”.
(... a propósito, onde é isso?).
Depois, os restos se espalharão pelas feiras de velharias na direcção do esquecimento.
Então, a identidade desportiva, ou cultural, ou técnica, da Cidade abrirá uma página branca no seu livro e escreverá sobre este seu altíssimo vulto, o que eu escrevo hoje:
“ Adeus Costa Paulo”."
IN:
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/o-circuito-aos-olhos-de-costa-paulo-843510
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/medalha-de-ouro-de-merito-municipal-377267
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/1986-viila-real-motos-50-80-racing-843009
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/fundadores-do-clube-automovel-de-vila-835248
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/177256.html
Comecei a época de corridas de "feira" no ano de 1972 nas Caldas das Taipas.. Costa Paulo.
CAVR
A última corrida de Costa Paulo em Vila Real
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/1987-circuito-internacional-de-vila-244869
12º Encontro de Clássicos Vila do Conde 2018
A caminho do 12º Encontro de clássicos em Vila do Conde com alguma neve no alto do Marão e a passagem do túnel ainda controlado à distância lá para os lados de Almada, Lisboa…
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