XXXV Circuito Vila Real 1990
Cartaz para o circuito de Junho de 1991 retirado da capa de um livro das corridas.
Provas a contar para os Campeonatos Nacionais de Turismo e N nacional
Troféus Renault, Toyota, Citroen AX e BMW
XXXIV Circuito Vila Real 1990
Foi este o cartaz para o circuito de Maio de 1991 retirado da capa de um livro das corridas.
Com provas a contar para os Campeonatos Nacionais de Turismo e N nacional
Troféus Renault, Toyota e BMW / Mobil.
XXXVI Circuito Vila Real 1991
Era este o cartaz para o circuito de Abril de 1991 retirado da capa de um livro das corridas.
Com provas a contar para os Campeonatos Nacionais de Turismo e N nacional
Troféus Renault Clio / Galp, BMW / Mobil
XXXVII Circuito Vila Real 1991
O último cartaz de uma grande época…
O fim do mítico traçado ocorreu a 14 de Julho de 1991, onde quatro pessoas faleceram e outras ficaram feridas.
XXXVII circuito Vila Real
Na semana em que se ficou a saber que o circuito de Vila Real, está de volta. o Autosport na edição do Autosport Histórico de 30 de Outubro 2013 “(…)recordamos a prova que levou ao fim do antigo circuito, em 1991, na sequência de um grave acidente. Fantásticas corridas e um azar tremendo com o acidente de Pedro Carvalho na corrida do Troféu Clio(…).
Um número a guardar…
http://autosport.pt/autosport-historico-vila-real-e-jean-ragnotti=f115606
Entrevista do então director de prova António Rodrigues
http://www.frequency.com/video/1991-circuito-de-vila-real-2-o-fim/117607690/-/5-138177
Gold Leaf Team Lotus, Team Palma Lotus 62 Ernesto Neves
O Lotus 62 Ernesto Neves com que Yoshio Fukuda, um gentleman driver japonês participa nas provas de carros históricos com as cores iniciais do Gold Leaf Team Lotus..
No circuito de Fuji em 2013
In:
http://forum-auto.co/thread/automobiles-mythiques-exception/section5/381787/297
Publicidade de 1981
“A. Rodrigues da Silva & Irmão presente no circuito de Vila Real com Manuel Fernandes (Triumph Dolomite Sprint)”
Photo Slick
S. Martinho “Clássico” nas Barraquinhas Jalotas parte 6
O ouro de Três Minas
A caravana rumou ao Complexo Mineiro Romano de Tresminas, uma exploração mineira a céu aberto, utilizada durante o Imperio Romano e na qual chegaram a trabalhar cerca de 2000 pessoas por dia na exploração do ouro.
É uma das maiores explorações mineiras do mundo romano, iniciada durante o reinado de Augusto (27a.C. - 14d.C.), prolongando-se até à época de Sétimo Severo,
O conjunto mineiro é composto por três locais onde houve extracção, designados de Lagos ou Cortas de Covas, Ribeirinha e Lagoinhos,
A área das explorações é enorme e a profundidade ultrapassa 100 metros onde foram explorados a céu aberto e tratados à escala industrial, minérios polimetálicos com alto teor de ouro e prata. O ouro extraído destinava-se exclusivamente ao fisco do Império Romano.
Para o escoamento das águas e transporte do minério foram abertas, transversalmente à orientação do filão, várias galerias.
Na visita ao miradouro da Corta de Cavas, encontramos um enorme vale provocado pelo sistema de exploração conhecido por cortas, exploração a céu aberto, que é o testemunho do esforço humano ali empreendido.
Ao lado e no fundo uma curiosa Silha de Urso, assim descrita no local
“Localizada numa das encostas mais abrigadas do complexo, e orientada a sul, a silha (ou apiário) é constituída por um muro circular de pedra solta, com muros ligeiramente inclinados para fora, sendo a fila superior saída, e com altura sempre superior a 2,80m. Localiza-se muma vasta extensão de matas de plantas melíferas, como as urzes (Erica spp), carqueja, (Pterospartum tridentatum), tojos (Ulex spp), e giestas (Cytisus spp). No seu interior, dispostos em socalcos e travados com pedras, eram colocados os cortiços das abelhas, tradicionalmente feitos de cortiça e cobertos com colmo. Até à extinção do Urso Pardo (Ursus actos), nos meados do século XVII, esta silha permitia proteger a produção de mel, oferecendo também um abrigo contra o vento, fator prejudicial aos enxames. Recentemente, esta estrutura recuperou a sua função original, acompanhando uma evolução positiva da apicultura como actividade económica complementar à silvo-pastorícia, na região”.
Faltou ver, a Corta da Ribeirinha cujo percurso é de 1475m e demora aproximadamente cerca de 80 minutos e necessita de guia e a Galeria do Pilar cujo trilho é considerado difícil e exige o acompanhamento de um guia implicando uma prévia marcação.
Ainda há poucos anos foi descoberta uma vala que transportava a água de Tinhela de Baixo para as lavarias.
Porto Canal
http://www.youtube.com/watch?v=v-yNrvjqZaw
Participantes do raid que também regressavam a casa.
Um café no Fojo do Lobo e o meu até para o próximo encontro.
S. Martinho “Clássico” nas Barraquinhas Jalotas parte 6
Por aqui, na já empedrada rua principal de Campo de Jales e por baixo da casa onde também tinham um café, o primeiro da aldeia, ficava a oficina do Sr. Aires, pai do Carlos e do Agripino, onde consertavam as bicicletas dos mineiros e tinham outras para alugar.
Era aquela roda 28, a que eu mais gostava, por ser igual à que eu andava na minha rua, em Vila Real.
Muitas voltas à aldeia por lá dei, e por vezes, fugindo um pouco à ordem estabelecida, íamos visitar as outras aldeias da redondeza.
Voltei a encontrar os Chinos, também conhecidos por Porquinhos-da-índia, desaparecidos misteriosamente na minha meninice, muito apreciados pelos lavradores por não permitirem a existência de ratos no seu habitat, embora não se alimentem deles!!!.
Chegou a hora da partida e de deixar o subsolo dourado de Jales encontrado pelos romanos, provavelmente os seus primeiros exploradores, numa mina de ouro e da qual tenho uma muito vaga ideia, que me foi mostrada e descrita pelo meu pai, na minha juventude, sentados no parque infantil, ou na pedra que existia mesmo ao lado da casa que servia de banco e mesa, durante os longos verões, sem a existência da TV mas na companhia diária de o Comercio do Porto.
Por aqui subiam os camiões das empresas que faziam o transporte do minério, para S. João da Madeira, Transportes Guimarães e Viúva de Amândio Ferreira, cuja sonoridade dos potentes camiões, ainda se encontra gravada a vencer a subida que se prolongava até ao cimo da serra, em busca do repouso em Vila Real, para no dia seguinte, seguirem viagem.
Também a “cabra”, nome pela qual era conhecida a sirene que se ouvia em todo o lado e indicava o início ou o fim dos trabalhos á superfície, enquanto o trabalho na mina era contínuo e dividido em três turnos, meia-noite, 8 horas e 14 horas.
O tanque do compressor ainda cá está, mas sem a beleza de outrora principalmente quando ocorria a refrigeração e a água jorrava em jacto pelos imensos buraquinhos dos dois tubos.
As instalações dos anos 30, eram as primeiras e únicas edificações que encontrávamos junto da estrada principal, agora sem vestígios, no cruzamento para Campo de Jales. A velha casa, o tanque muito alto, e um enorme sardão verde que no alto do telhado nos desafiava habitualmente.
O mesmo aconteceu ao primeiro poço e elevador, situado para os lados do cruzamento para a Vreia, já desactivado naquela época e a funcionar como respiro da mina, eram visitados frequentemente, na companhia do meu Pai, assim como todo o complexo mineiro das quais se destacavam aquelas grandes máquinas da lavaria e também o barulhento compressor.
Mas, uma das visitas mais agradáveis era a que fazíamos à barragem, lá para os lados de Raiz do Monte, que abastecia o complexo industrial, e as casas do aldeamento. A viagem era dura, pela estrada ia-se bem, mas o caminho, ui, se áquilo se podia chamar caminho, era rude, cansativo e o que me valia era a mão do meu Pai, mas o que eu mais gostava, era ir às “carrachilas”.
Das primitivas instalações de Campo de Jales, já nada resta, das novas pouco ou quase nada ficou daquilo que foi a sua época dourada.
Jales está irreconhecível, mais bonita, mas sem o encanto de outrora, o seu património mineiro, sempre na esperança de que apareça algum investidor capaz de explorar a riqueza e a potencialidade que aquele subsolo esconde e tem para oferecer aquela terra e às suas gentes.
Um vídeo de Rui Vieira a bordo do Mercedes Benz de 1936 a passagem por Vales
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