Madame Brouillard de seu nome verdadeiro, Virgínia Rosa Teixeira nasceu em Vila Nova, sem que alguém conheça o sua casa ou local onde viveu...mas,
voltemos ao texto publicado em "Vila Real Historias ao café de Elísio Amaral Neves e A.M.Pires Cabral autor pesquisa sobre o Livro de “Madame Broullard - Divinação do passado , presente e futuro.
"Virgínia Rosa Teixeiranasceu em Vila Nova, freguesia de Folhadela, em 9 de Novembro de 1852, filha de Luciano José Teixeira e Maria Teixeira. Até aos começos do séc. XX, a obscuridade é quase total sobre a sua vida. Sabemos ou talvez melhor, julgamos saber, guiados sobretudo por declarações suas que poderão nem sempre ser dignas de crédito que conheceu muitos países, como o Brasil, a Espanha, a França, a Inglaterra, a Rússia e a América. No Brasil ter se á dedicado, entre outras actividades, à quiromancia (adivinhação através das características da mão) e a outras ciências ocultas. O resto das suas viagens, pela Europa e América, terá já sido preenchido com o exercício dessa profissão, que lhe terá rendido uma fortuna considerável. Regressada a Portugal, instala se em Lisboa, na Rua Nova do Carmo, 43, sobreloja, direito, onde abre consultório e conquista uma clientela numerosa e até ilustre, sendo fama que alguns dos políticos mais influentes do tempo, como João Franco, costumavam consultá la antes de tomarem decisões importantes. Madame Brouillard é nome profissional de Virgínia Rosa Teixeira. Temse especulado sobre qual a origem deste nome. O jornalista de "O Transmontano" (suplemento da "Illustração Transmontana") que a entrevistou em Junho de 1910, questionou a sobre o assunto. Madame Brouillard respondeu evasivamente: "Casei com uma alta personalidade espanhola que me levou para Espanha. Meu marido era uma grande figura. Quem? Não importa! (...) Chamo me Joséphine Brouillard". O mais provável é que o nome não lhe advenha do marido, mas antes seja uma criação sua, destinada a sugerir o ambiente de mistério que rodeia sempre as actividades de adivinhação. Com efeito, o nome comum francês "brouillard" significa "nevoeiro", e épois adequado e propício para quem entrevê o futuro por entre brumas de mistério. Madame Brouillard nunca esquece Vila Real e confessa mesmo paixão pela terra que a viu nascer. Diz ela na referida entrevista: "Amo, amo Vila Real, e pela minha terra estou fazendo quanto posso. (...) Nem outra razão de ser tem hoje a minha actividade". E de facto fez muito por Vila Real, no campo da benemerência. No seu testamento, lavrado em 4 de Dezembro de 1921, deixa todos os seus imóveis e o que neles se encontrar, ao Hospital da Divina Providência de Vila Real. A União Artística VilaRealense e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Salvação Pública são também contempladas no testamento. Existe ainda uma certa memória, em Vila Real, de que a família de Madame Brouillard, nomeadamente a que residia no Brasil, se tinha de alguma forma afastado dela, por motivos que não são claros, o que a levaria a declarar no testamento que não tinha "herdeiros alguns legítimos". Todavia, quando o testamento a favor de Vila Real foi conhecido, esses familiares interpuseram uma acção na Comarca de Lisboa para tentar obter a sua nulidade. Madame Brouillard chegou a ser examinada por médicos, para se aquilatar da sua sanidade mental (tinha então 69 anos). O Hospital da Divina Providência nomeou advogados em Lisboa, o processo arrasta se alguns anos, sobe ao Supremo Tribunal de Justiça e este, em 1932, sete anos depois da morte de Madame Brouillard, acaba por decidir definitivamente a favor das instituições beneficiárias. Madame Brouillard morre em Lisboa, em 4 de Setembro de 1925, mas é transladada para Vila Real, repousando no seu mausoléu do Cemitério de São Dinis, ao lado da mãe, por quem nutriu em vida um grande carinho. Por sugestão da Santa Casa da Misericórdia, a Câmara Municipal de Vila Real delibera, em 18 de Outubro de 1929 dar o nome de Avenida Madame Brouillard "à parte da estrada municipal para Folhadela que liga os Três Lagares à Ponte de Tourinhas". Na verdade, essa decisão vem apenas confirmar oficialmente um nome que já estava popularmente consagrado há quase 20 anos. Tratava se do arruamento onde Madame Brouillard mandara construir em 1910 três casas que ainda lá se encontram, numa das quais se veio a instalar a chamada Escola Mista da Raposeira, para a qual Madame Brouillard forneceu gratuitamente casa, mobiliário e utensílios escolares. O arruamento tem actualmente a designação de Rua Madame Brouillard, mais conforme à sua real importância. Das suas leituras, investigações e prática de consultório, deixou nos Madame Brouillard um livro, justamente intitulado "Livro de Madame Brouillard Divinação do Passado, Presente e Futuro" conheceu a primeira edição em 1907. Mais tarde, em 1916, será reeditado com pequeníssimas alterações. Ao longo de onze capítulos, a quiromante resume "a minha maneira de explicar os sinais da mão e os princípios que me têm orientado na minha prática". É uma curiosidade bibliográfica que, se nada acrescenta à glória das letras vila realenses, nos permite pelo menos conhecer um pouco melhor a estranha figura de mulher que foi Madame Brouillard".
A.M. Pires Cabral, in História ao Café, 27 10 1998
Prémio Municipal de Mérito Juvenil 2013 para Rafael Lobato
A Câmara Municipal de Vila Real, atribuiu a Rafael Lobato, o Prémio Municipal de Mérito Juvenil, entregue na sessão comemorativa do Aniversário da Elevação de Vila Real a Cidade.
O reconhecimento da sua carreira cuja sinopse foi lida na cerimónia:
“Jovem promissor, nasceu a 26 de Outubro de 1997 e desde muito pequeno esteve ligado ao automobilismo. Iniciou o seu percurso no Karting em Janeiro de 2006, em Vila Real.
Gala dos Campeões FPAK de 2007
Em 2010, após completar a idade mínima (13 anos) para participar no Ralicross, estreou-se nesta disciplina na última prova do Campeonato e alcançou um brilhante 2º lugar final.
Em 2011 foi vencedor do Troféu de Iniciação de Ralicross.
Em 2012 repetiu o mesmo campeonato e sagrou-se Campeão de Portugal, liderando assim a classificação desde o início e vencendo 15 das 28 corridas.
Na edição de prémios Autosport, foi eleito o “Piloto Revelação Autosport 2012” entre os jovens talentos do desporto motorizado português.
Este jovem promissor já deu provas da sua capacidade em superar dificuldades, sendo um lutador nato.”
Lançamento da 2ª edição do livro Vila Real-História ao Café
Voltando ao rés-do-chão e ao local onde nos anos 30, funcionou, por vezes, durante as corridas, a improvisada oficina de competição, para a apresentação da segunda edição do livro Vila Real-História ao Café.
É uma obra de inegável interesse histórico, onde se encontram as fichas de vários comunicadores que foram apresentadas ao longo do Ciclo “História ao Café”, no Museu de Vila Real, entre os anos de 1997 e 2005.
A obra retracta a realidade vila-realense, em especial do séc. XIX e as primeiras décadas do séc. XX, é um instrumento de consulta essencial para numerosos aspectos da vida da nossa comunidade.
A edição sofreu algumas actualizações, uma nova capa e novos documentos fotográficos.
Um filme dos anos trinta foi também exibido, comparando a corrida vila-realense com as internacionais onde se contacta, por vezes, que a diferença não era assim tão grande como actualmente. Um momento divertido ocorre sempre que aquele expectador é obrigado a abandonar o espaço das corridas. Os seus gestos e expressões aliados à falta de sonoridade são momentos hilariantes por excelência. Entretanto, o Chefe Artur, revela-nos a existência do dito portão, ainda no mesmo local.
No final foram distribuídos três postais e um exemplar da nova edição do livro.
Ainda podemos encontrar a primeira edição em:
Grémio Literário Vila-Realense disponibiliza on-line a obra “Vila Real- História ao café”, de Elísio Neves e Pires Cabral
“VILA REAL- HISTÓRIA AO CAFÉ” – PDF
Uma valsa, provavelmente tocada durante o desfile.
As fotografias são da autoria de Manuel Sousa
Visita à colecção de pintura da Câmara Municipal de Vila Real
No seguimento do programa do Grémio Literário Vila-realense, deslocamo-nos para o Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real.
Instalado num belo edifício setecentista, aquele que foi a “minha” Escola do Magistério Primário, foi propriedade do Aureliano Barrigas e nos anos trinta durante as corridas uma improvisada oficina automóvel para os corredores que assim o desejassem poderem preparar as suas máquinas.
No átrio da entrada e enquanto aguardávamos a continuação da sessão comemorativa folheamos alguns dos vários livros que ali podem ser adquiridos e que alguns aproveitaram para completar as respectivas colecções e assim aumentar o seu conhecimento.
Por vezes, o Dr. Cardona, brinda-nos com alguns exemplares das suas preciosidades, neste caso de um quadro assinada por Vasco Sameiro, o qual representa mais uma das suas vitórias no circuito de Vila Real, neste caso, em 1937. Prontamente o Sr. Vieira da Silva recorda a preparação do bólide vermelho para a corrida.
No primeiro andar, agora dedicado à pintura e onde outrora foram as salas de aula, as paredes renovadas, encontram-se ornamentadas com pinturas, só é pena que os seus autores não se encontrem entre nós.
Uma visita à exposição permanente da colecção de pintura da Câmara Municipal de Vila Real é obrigatória a todos os amantes ou simplesmente apreciadores desta milenar arte. A quantidade e principalmente a qualidade das obras exibidas impõe-nos agradavelmente uma longa permanência perante tão agradável visão. Ai estão representados Mello Júnior, Heitor Cramez, Albino Armando, Miguel Barrias. Trindade Chagas, Joaquim Lopes, Falcão Trigoso, Alvarez, Acácio Lino, Fausto Sampaio, Sofia de Sousa e Eduardo Lapa.
Entrega do Espólio Documental do Pintor Mello Júnior
Na sala dedicada ao Pintor Mello Júnior e numa breve cerimónia, o Sr. Presidente da Camara, Dr. Manuel Martins, em jeito de despedida, relembra as duas décadas de trabalho dedicadas pelo historiador e investigador Dr. Elísio Neves e o escritor Dr. Pires Cabral, bem como o seu contributo para o desenvolvimento, preservação, ampliação e divulgação do património cultural vila-realense.
Durante a cerimónia, e num acto simbólico, o Professor Engenheiro Francisco José Malheiro Queirós de Melo e as suas irmãs, ofereceram à Câmara Municipal de Vila Real o fundo documental e muitas dezenas de obras de seu Pai, o pintor Mello Júnior.
Fotografias gentilmente cedidas por Manuel Sousa
Casa Taboada – Contributo para o Circuito de Vila Real
O 88º Aniversário da Elevação de Vila Real à condição de Cidade decorreu no passado dia 19 e 20 de Julho de 2013.
Integrada nas actividades comemorativas para o 88º Aniversário da Elevação de Vila Real à condição de Cidade, decorreu no dia 20 uma palestra na Casa Taboada subordinada ao tema:
Casa Taboada – Contributo para o Circuito de Vila Real
Perto das 11 horas, começaram a chegar ao largo de S. Pedro os convidados para mais um encontro de estudiosos, entusiastas e admiradores do património vila-realense.
Aí recordei as minhas compras “no Taboada”, especialmente os parafusos e as porcas para juntar as enormes folhas de papel Almaço, onde colava as fotografias dos carros e recortes retirados das revistas e jornais, sem esquecer as lixas para o fogão de lenha, tintas ou da espreguiçadeira para a praia, prontamente atendido pelos proprietários ,quando os seus empregados se encontravam ocupados.
Do lado direito da moderna exposição, havia uma pequena montra onde se encontravam guardados diversos objectos fora de comercialização...
Após o toque das 11 badaladas, dadas na torre da igreja de S. Pedro, iniciamos a visita à Casa Taboada , um arquivo familiar, onde pude rever o único Cartaz do 1º Circuito de Vila Real e que há mais de duas décadas, o Sr. António Taboada, agora com 90 anos, então me permitiu a sua cópia.
Após a introdução feita por Elísio Amaral Neves, a palavra passou a Manuel Taboada, o neto e filho dos homenageados, que numa agradável palestra, nos traçou de forma interessante o percurso da família e a seu contributo com as corridas, sempre sobre olhar atento do seu pai, como a dado momento afirmou “(… o mentor deste meu conhecimento)”.
“ …Todo o entusiasmo e paixão que nutro pelas corridas de automóveis tem uma explicação: nasci em Vila Real”. “Embora criança na altura, lembro-me perfeitamente do ambiente que se gerava à volta das corridas”.
Penso que esta paixão e entusiasmo deve ser o mesmo que nove muitos dos presentes á volta ou em torno das corridas e do circuito de Vila Real. É esta paixão que nos alimenta e nos faz manter vivo o circuito e as corridas.
A actividade comercial remonta à Firma Serafim Taboada & Filhos Lt.da na viragem do século XIX para o seculo XX.
No dia a dia acompanhando o desenvolvimento automóvel e motociciistico, Luís Taboada e José Augusto Taboada encontraram no seu grupo de amigos, Aureliano Barrigas, José Moreira de Carvalho, Amílcar Moreira de Carvalho e o Eng. Emílio de Sousa Botelho um ambiente favorável a organizarem por vezes corridas de motas a titulo particular .
“ Essas corridas eram apenas particulares, mas eram uma demonstração do gosto pelo desporto motorizado de um grupo de rapazes de Vila Real”.
“Como estavam ligados ao Automóvel Clube de Portugal e a várias marcas de automóveis, resolveram avançar em Vila Real com as corridas de carros a 15 de Junho de 1931”.
Luís Taboada, era o representante local da Ford desde 1926 e delegado do ACP desde os anos 30 enquanto José Augusto Taboada representava a Citroen.
Entretanto, o Stand da Citroen rejubilava com a apresentação do novo Citroen Six
Durante o colóquio foram exibidas imagens sobre os vários momentos citados. Sem esquecer o seu gosto para com aos elegantes e a preformantes automóveis da marca Ferrari.
Ou então a demostração de como um pacato Ford Taunus se pode transformar em carro de corridas como provou Casimiro de Oliveira.(Foto: António Cândido Taboada)
Nos anos cinquenta e no primeiro ano,José Taboada, acompanhado por Maria Manuela Machado foi o primeiro classificado na Ginkana de Automóveis realizada a 15 de Julho, no campo de jogos do Sport Clube de Vila Real .
Entre os locais preferidos para ver as corridas, a escolha incindiu no edifício onde tinha sido o stand e a oficina da Ford. e onde a partir de 1970, começou assistir às suas primeiras corridas de automóveis, apenas com cinco anos…
Imagem obtida de sua casa no final das corridas… pelo seu Pai
No final, foi distribuído a todos os participantes a reprodução do cartaz das Festas da Cidade de Vila Real de 1939.
Um desenho de Aureliano Barrigas
Edição: Grémio literário Vila-Realenses, 2013
Colecção Elísio Amaral Neves
Uma manhã agradável para todos os participantes, sempre interessados e entusiasmados em relembrar, reviver ou a reconhecer alguns dos episódios ali descritos.
E quem sabe, possivelmente um novo ciclo a inaugurar - Um arquivo familiar.
DesportoMais: Reunião com o Clube Automóvel de Vila Real
António Carvalho reuniu com o Clube Automóvel de Vila Real no passado dia 16 Julho com o objetivo de discutir a possibilidade de regresso das corridas automóveis ao mítico circuito urbano de Vila Real.
“Queremos manter e reforçar a grande tradição que Vila Real assume no desporto automóvel, no panorama nacional e internacional” garantindo ainda que “estou satisfeito com a reunião de hoje, o CAVR é reconhecido por todos como uma instituição de excelência, e estou certo que junto vamos devolver os fins de semana de corridas a todos os Vila- realenses.”
1º Encontro de Colecionadores Cidade de Vila Real
Saquetas com os Cartazes do circuito de Automóveis embalado por Kibueno caffè para I Encontro de Colecionadores Cidade de Vila Real.
Circuito da Boavista Desfile Jaguar
Jaguar, clássicos que marcaram toda uma geração, não só na sua época como no presente
Circuito da Boavista Campeonato e Taça de Portugal de Clássicos (circuitos) corrida 1
Campeonato de Portugal e Trofeu Nacional de Clássicos
A contar para o Campeonato de Portugal de Clássicos realizou-se a primeira corrida no circuito da Boavista que englobava também o Trofeu Nacional de Clássicos - Circuito.
Luís Barros em Porsche 930 Turbo depois de ter dominado os treinos de qualificação, não largou a liderança até final apesar da forte perseguição de de Joaquim Jorge em Ford Escort RS 1600.
O terceiro foi Rui Costa também em Ford Escort.
Voltas mais rápidas
CPC Luís Barros 2. 14,248 128,71kph
TNC Jorge Areia 2. 23,289 120,59kph
1º 171 Luís Barros - Porsche 930 Turbo , 11 voltas em 25:20.786
2º 178 Joaquim Jorge - Ford Escort RS 1600 a 4.395
3º 175 Rui Costa Ford Escort RS 1600 a 9.957
4º 236 João Silva - Porsche 911 RS a 43.606
5º 173 Helder Silva - BMW E21 a 1:02.299
6º 206 Mário Figueiredo- Lotus Elan a 1:12.726
7º 276 Jorge Areia Opel Kadett a 1:19.194
8º 246 Alexandre Guimarães- Lotus Elan a 1:43.950
9º 209 Rui Siva - Porsche 911 RS a 1:48.957
10º212 Francisco Pinto - BMW 2002 a 1:50.216
11º 214 Pedro Alves Toyota Starlet
13º 188 Fernando Xavier VW Scirocco
14º 127 Van Zeller Alfa Romeo GTA
15º 231 Cruz Barbosa BMW 323 i
16º 233 Henrique Jordão Alfa Romeo 2000 GT
17º 172 António Nogueira Ford Escort
Não se classificaram
248 João Novo Ford Escort RS 1600
199 Luís Gomes Ford Escort RS 1600
249 Rui Alves Ford Escort RS 1600
208 Carlos Santos Porsche 911 RS
252 Paulo Ramalho Morris Cooper
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