13º Circuito de Vila Real 1966 Turismo
Sintese do regulamento
"(...) § 3º - TAÇA COMISSÃO REGIONAL DE TURISMO DA SERRA DO MARÃO; será destinada a automóveis do agrupamento de Turismo em conformidade as definições do anexo J do Código Desportivo Internacional (grupo 1 e 2) que se dividiram nas seguintes classes:
1º Classe; cilindrada até 850 cm3 inclusive
2º Classe; cilindrada superior a 850 cm3 e inferior ou igual a 1150 cm3;
3º Classe; cilindrada superior a 1150 cm3 e inferior ou igual a 1300 cm3;
4º Classe; cilindrada superior a 1300 cm3 e inferior ou igual a 1600 cm3;
5º Classe; cilindrada superior a 1600 cm3.
Esta prova disputar-se-á em 10 de Julho e em 20 voltas, ou seja o percurso de 138,500Kms.(...)"
Grande Turismo e Desporto II Taça Cidade de Vila Real
Os dois Ferrari nas boxes...
No final da tarde de Sábado realizou-se a prova de Grande Turismo e Desporto
Não compareceram para a corrida, Manuel Nogueira Pinto, Américo Nunes da Silva Baptista Santos e João Vaz Guedes na qual apenas estiveram presentes na prova cinco concorrentes, o inglês John Miles, António Peixinho, Achiles de Brito, Carlos Santos e José Luís Lickford.
António Peixinho e Aquiles de Brito a “matar” a sede transmontana.
José Bitton a dar um banho a António Peixinho e a ver Filipe Nogueira e João Lacerda do Museu do Caramulo .
Momentos que antecedem o início da prova
Início da prova de GT depois do excelente arranque de John Miles no Lotus Elan 26R, logo seguido por António Peixinho em Ferrari 250 LM, ao lado Aquiles de Brito no Ferrari 275 GTB/CC seguido de Carlos Santos no Jaguar E) e José Lickford em Alfa Romeo Giulietta SS.
A terminar a prova, o despiste
Classificação
1º - John Miles
2º - António Peixinho
3º - Carlos Santos
4º - Aquiles de Brito
5º - José Luís Lickfold
Fotos
Foto Ávila
ACP
"Vila Real TT F1 - 1990"
O Tourist Trophy em Vila Real por Alberto Pires
"Vila Real TT F1 - 1990" by Alberto Pires on Vimeo
13º Circuito de Vila Real 1966 Fórmula V
Fórmula V
§ 2º - «TAÇA AURELIANO BARRIGAS». Será destinada a automóveis de corrida da Fórmula «V» rigorosamente conformes ao respectivo Regulamento Nacional, válido para 1966.
Não haverá qualquer divisão dos automóveis para efeitos de classificação.
Esta prova disputar-se á a 9 de Julho e em 15 voltas, ou seja o percurso de 103,875kms.
Naquela época em Portugal as oficinas Palma, Morgado & C.a L.,da (Lisboa) eram os distribuidores autorizados da Ferrari, Maserati, Lamborghini e Lotus, construíram em Portugal o Palma V, um monolugar com chassi tubular e mecânica Volkswagen, era uma categoria barata e boa para descobrir talentos.
Vinheta para colocar no carro vendida ao preço de 5$00
13º Circuito de Vila Real 1966
Prova de Grande Turismo e Desporto
“Síntese do regulamento
As provas terão as denominações abaixo referidas e os automóveis obedecerão também às indicações a seguir mencionadas.
§ 1º - II TAÇA CIDADE DE VILA REAL: Será destinada a automóveis de agrupamento de Crande Turismo e Desporto em conformidade com as definições do Anexo J do Codigo desportivo Internacional (Grupos # e 4), que se dividirão nas seguintes classes:
1º classe: Cilindrada até 1000 cm3 inclusive:
2º classe: Cilindrada superior a 1000 cm3 e inferior ou igual a 1300 cm3:
3º classe: Cilindrada superior a 1300 cm3 e inferior ou igual a 2000 cm3:
4º classe: Cilindrada superior a 2000 cm3:
Esta prova disputar-se-á em 9 de Julho e em 25 voltas, ou seja o percurso de 173,125Kms.(...)
13º Circuito de Vila Real 1966
XIII CIRCUITO INTERNACIONAL DE AUTOMOVEIS
“DESPORTO MOTORIZADO
DE NOVO CORRIDAS EM VILA REAL
FORMULA 3, GRANDE TURISMO,
TURISMO E FORMULA V
Quando apareceu o programa no Excelsior,foi o delirio, iriamos ver novamente os mais belos carros de corida de então.
"Depois de oito anos de interregno – lamentado e lamentável -, vamos voltar a ter, dentro de dias, corridas de automóveis em Vila Real, a cidade transmontana a que em tempos se chamava «a capital dos desportos mecânicos em Portugal». Realmente, nos anos 30, as corridas de Vila Real gozaram de grande aura. Foi também o tempo glorioso de Vasco Sameiro, vencedor em 32, 33, 36, 37, 38 - Algumas vezes em luta com «volantes» estrangeiros. As corridas de Vila Real atraiam a cidade do Marão milhares e milhares de forasteiros – e eram, de facto, a grande festa do automobilismo no nosso país e igualmente o mais importante acontecimento (desportivo ou não) daquelas paragens. São tempos, de facto, que não se lembram sem uma ponta de saudade.
Terminada a segunda grande guerra, realizou-se de novo o circuito em 1949, com gente da casa, com muitos carros do passado – e a vitória de José Cabral, um estreante em competições do género. Até 1952 a prova efectuou-se então anualmente em Vila Real teve na sua pista alguns «volantes» estrangeiros de certa nomeada. Era a época dos italianos. Eles e os seus carros estavam na moda – aliás justificadamente. Em 50, Pietro Carini – o temporalmente Carini – ganhou a corrida ao volante de um «Osca-Maserati». No ano seguinte a Vitória sorriu a Giovanni Braco, o corredor que, tenso até então participado em dezenas de competições e sendo um bom campeão de montanha, veio a Portugal vencer ao primeiro circuito da sua carreira. Em 52, o triunfo sorriu as cores nacionais. Casimiro de Oliveira «Ferrari». Dominou todos os restantes concorrentes – e venceu bem.
A seguir, dá-se outro interregno, provocado pela necessidade de proceder a obras de beneficiação da pista, que de facto, quando em 1958 se voltou a correr nela, estava em condições magníficas. As suas características de circuito variado tinham sido bastante melhoradas. E os estrangeiros que até nós então vieram não se cansaram de elogiar a bela pista de corridas. Ganhou Stirling Moss nesse ano, tripulando um «Maserati» - carro que, mais tarde, haveria de voltar a Portugal, para recolher ao Museu do caramulo, onde é, inegavelmente, uma das peças de maior interesse.
E em 1958 se ficou o circuito de Vila Real. Até hoje. Não obstante as muitas palavras de incentivo que, ao longo destes oito anos, se dirigiram aos vilrealenses, procurando insuflar-lhes um pouco de entusiasmo, que parecia faltar-lhes, o certo é que só agora foi possível organizar novamente corridas de automóveis na antiga e bela pista transmontana. É lastimável que tenham perdido tantos anos ingloriamente – mas louvemos os homens e as entidades que lançaram este ano mãos á obra reatando uma tradição que nunca deveria ter sido interrompida. Vila Real está, pois, de parabéns – e só há que desejar que, mal, no próximo dia 10 termine a última corrida, se comece logo a trabalhar nas do próximo ano. Só assim será possível que Vila Real torne lembrado o titulo que nos anos 30 tão merecidamente soubera conquistar".
In: Mundo Motorizado, 5 Jul 1966
Comissão Organizadora
Eng. Pedro Manuel Alvellos
Rodrigo Botelho Ferreira de Araújo
Francisco António Oliveira Teixeira
António César de Oliveira Sampaio
Manuel António Teixeira Serôdio
António João Martins
Luís Maria Fernandes Faceira
Armando Lima Sampaio
Dinis Cardoso Cortez
José Augusto Rosa de Queirós
Dr. José Borges Rebelo
Alguns postais de Vila Real da época, na qual passei a minha juventude… na qual a Avenida Carvalho Araújo e o Largo de Camões era o meu “quintal”.
VI PASSEIO S. MARTINHO AUTOMÓVEIS ANTIGOS - Bragança
Pelo sexto ano consecutivo, Nordeste Automóvel Clube e Câmara Municipal de Bragança
organizaram pelo S. Martinho, o seu passeio para automóveis antigos, evento para realizar num só dia e
que teve início e términos em Bragança e se realizou no passado dia 12 do corrente.
Após um dia diluviano que se abateu sobre a região, organização e participantes chegaram a
temer pelo pior, mas como dizia o Secretário da Direcção do clube à saída na Praça Cavaleiro
Ferreira,”temos as contas acertadas com o S. Pedro e vamos ter pela frente um óptimo dia para a
prática da modalidade”, o que veio efectivamente a acontecer.
A saída fez-se cerca das 11h45, e com a preciosa ajuda da PSP de Bragança, foi possível efectuar
o percurso citadino, Estrada do Turismo, com visita ao Santuário e Miradouro de S. Bartolomeu, e passar
pela Alameda Santa Apolónia em direcção às Cantarias e consequente entrada na EN15, sem
sobressaltos e mantendo e caravana alinhada e de modo a que nenhum dos quarenta e um
participantes divididos por dezanove carros se perdesse.
Uma vez na estrada foi rumar em direcção a Santa Comba de Rossas, Quintela de Lampaças,
Podence, paragem para café e reparações de pequena monta, um vidro que não fechava no Mercedes
de Ferreira da Silva, uma deficiência eléctrica no MG de Nuno Miranda, que uma prata resolveu, enfim
tudo coisas sem significado e que não atrapalharam em nada o programa previsto, e que haveria de
levar-nos até à simpática freguesia de Vilarinho do Monte.
Para o repasto, preparado com todo o saber pelo amigo João Gomes, esperavam-nos na sede
da Associação do Cabeço Negro (associação de caçadores) uns enchidos na brasa de muito boa
qualidade e uns potes ainda ao lume, com castanhas, batatas cozidas com a pele e um “divinal” javali,
cujo paladar e tempo de cozedura, só são possíveis de obter, quando pela mão de verdadeiros
especialistas, desde a caçada até ao momento de comer, se confecciona este prato tão típico da região,
com mão de verdadeiro mestre.
A assinalar a passagem do NAC por esta associação e por esta terra, o clube fez a entrega ao
Presidente da colectividade, Orlando Gomes, de uma simples lembrança, um certificado de
agradecimento público, e ficou no ar a forte possibilidade de no ano que vem se repetir a visita.
Já da parte da tarde, e descendo por Vilares, rumou-se até Torre de D. Chama onde entramos
na EN206 que nos havia de trazer até Bragança, por entre paisagens deslumbrantes, de um colorido tal
que chega a dar a sensação de estarmos a atravessar uma obra de arte de insigne artista. Deixamos este
desafio aos que nos lerem. Não deixem de visitar esta mancha de soutos e carvalhos nesta época do
ano.
De volta à cidade fez-se um interregno no passeio e cerca das 19h00, junto à sede do NAC, nova
partida simbólica em direcção a Rabal, freguesia que dista cerca de 10 kms do centro urbano e onde
iriam ter lugar o jantar, o tradicional magusto de S. Martinho e o encerramento do evento.
Como é praxe da terra e de um modo geral de todo o bom trasmontano, fomos recebidos com
a simpatia, amizade e cordialidade de quem sabe receber, de quem gosta de receber e de quem faz uma
leitura positiva dos esforços que associações como o NAC fazem para trazerem este e outros eventos
até à região. Falamos claro, da Junta de Freguesia, que em peso se fez representar, Presidente da
Assembleia de Freguesia e seus pares, Presidente da Junta de Freguesia, Paulo Hermenegildo e que se
fazia acompanhar dos seus Secretário e Tesoureiro.
Com a colaboração de todos eles, e das mãos da experiente Dª Carolina (está prometido, um
dia destes vamos aparecer para o tal… ao jantar que há mais tempo) e depois de degustarmos umas
linguiças na brasa, das tais… fomos surpreendidos com um assado no forno. Do repasto faziam parte o
tradicional cordeiro, suculento, tenro, enfim, como tem que ser, e um leitão à moda do “Sobe e Desce”
pequeno café em Rabal de que é proprietária a Dª Carolina e que surpreendeu pelo sabor e assadura ao
ponto. Nada fica a dever ao famoso do centro do País. A acompanhar não faltaram o arroz do forno e as
respectivas batatas assadas. Antes do magusto e da jeropiga, fomos brindados com os famosos “Pergaminhos” e “Ouriços”
com recheio de castanha, doces que nesta época do ano sempre acompanham este evento do NAC e
cuja confecção é da inteira responsabilidade da equipa do Sonho Doce. Para acompanhar a sua
degustação nada melhor que o café à moda antiga, feito com cevada, em pote de ferro, com brasa lá
dentro, enfim…coisas que os mais velhos não esqueceremos nunca e os mais novos vão vendo como se
faz, como sabe e como pais e avós faziam quando a solução era só esta.
Encerramos esta parte da gastronomia com o tradicional magusto onde não faltaram as folhas de couve para fazer repousar as castanhas depois de assadas e antes de serem servidas.
A finalizar fez-se a entrega das lembranças aos participantes e também aqui foi entregue à junta de freguesia na pessoa do seu Presidente, um certificado de agradecimento. Para os habituais
discursos usaram da palavra o Secretário da Direcção do NAC e o autarca Paulo Hermenegildo.
A Direcção do NAC pela voz de Rodrigues da Silva sentiu a necessidade de lembrar alguns pontos dos seus Estatutos, nomeadamente o parágrafo 2 do Artigo 3º - “O NAC tem por
fins…nomeadamente – Contribuir para a divulgação e promoção turística do concelho de Bragança e do
Nordeste Transmontano” falar um pouco de um passado recente carregado de êxitos, como seja o facto
de mais uma vez pilotos, comunicação social se referirem à Rampa de Bragança como um exemplo a
seguir, a inquestionável qualidade posta nos passeios para carros antigos e a promessa que o Espanha
2012 vai ser uma realidade (passeio para automóveis antigos às Astúrias). Quanto ao futuro e como vem
sendo hábito até finais de Janeiro o mais tardar será divulgado o calendário definitivo de actividades,
sendo que no jantar de Natal o pré projecto desse mesmo calendário deverá ser abordado. No final o
mais que merecido agradecimento a todos os presentes, à Comunicação Social pela cobertura dada aos
passeios do clube e à Junta de Freguesia de Rabal, que no espaço de 15 dias recebe o segundo evento
com “chancela” do NAC.
Encerrou o evento Paulo Hermenegildo que felicitou organizadores e participantes, deu conta
do regozijo das suas gentes e do elenco que na autarquia o está a coadjuvar, em receber este e outros
eventos, no pressuposto que a realização destas actividades é uma mais-valia para todos. Cidade,
freguesias e região, pois fazem a promoção turística da gastronomia, hábitos culturais, das belíssimas
paisagens de que estamos rodeados e que de um modo geral acabam por deixar ficar dividendos nas
áreas por onde passam e que quando por cá regressam haverá sempre a possibilidade de trazer mais
alguém. O autarca reiterou mais uma vez a total disponibilidade para receber actividades do Nordeste
Automóvel Clube e deixou no ar a ideia de que no futuro poderá também poder vir a participar.
A Direcção do NAC
12º Circuito Internacional de Vila Real 1958
“O XII CIRCUITO INTERNACIONAL DE VILA REAL
Será disputado no próximo dia 13
A I TAÇA CIDADE DE VILA REAL E O X CIRCUITO DE MOTOS EFECTUARSEÃO NO DIA 12
Como temos noticiado, vão realizar-se novamente no corrente mês as grandes corridas de Vila Real, suspensas desde há anos em virtude dos trabalhos de beneficiação a que foi submetida a excelente pista da capital transmontana.
Renova-se portanto uma tradição que já tem cerca 30 anos e que é das coisas mais belas, e também mais sérias, no campo dos desportos mecânicos em Portugal. Realmente, nunca será demais prestar homenagem a esses homens que tudo fizeram para que em vila Real – tão longe dos grandes centros como Lisboa ou Porto – se efectuassem anualmente, com uma regularidade que se manteve enquanto foi possível, verdadeiras corridas de automóveis, tanta vez com a participação de ases de além-fronteiras.
Vila Real – toda uma cidade, desde as suas entidades representativas até ao povo humilde e devotado – bem merece, pela sua iniciativa, o aplauso de « O Volante» e o apoio de todos os desportistas portugueses, em especial dos entusiastas das corridas de automóveis e motos, que hoje em dia formam densa legião. Todos esses, por certo, não deixarão de comparecer em Vila Real nos próximos 12 e 13 – para assistir como como que à inauguração de uma nova pista, que assim pode ser considerado o circuito transmontano depois das importantes obras que nestes últimos anos lá se realizaram, numa ânsia de valorização que está acima de todos os elogios. Aquelas datas ande, por força, ficar a marcar uma das maiores festas das corridas de automóveis e motos desde sempre levadas a efeito no nosso pais.
Via Real – que, em hora feliz, alguém classificou como sendo a capital dos desportos mecânicos - (…)”
In O Volante 5 de Jul 1958
Síntese do regulamento
“(…) § 2º - XII Circuito Internacional de Vila Real – A 13 de Julho terá lugar esta prova, que se destina a condutores nacionais e estrangeiros e a automóveis da categoria Sport Internacional, cuja cilindrada não exeda 3.000 c.c. e que estejam em tudo conforme o anexo C do Código Desportivo Internacional e que se dividirão nas seguintes classes.
1º - Cilindrada até 1.500 c.c. inclusive
XII Circuito Internacional de Vila Real
I Taça Cidade de Vila Real
Abertura
“(…)Nas suas linhas gerais, o percurso foi aquele que ainda hoje é utilizado, aproveitando as troços das Estradas Nacionais n.os 5 e 21: o ramal desta ultima até à estação do caminho de ferro e as ruas Miguel Bombarda e Alexandre Herculano, num perímetro que totalizava 7.150 metros.
Após esta tentativa numa mais se perdeu a ideia da continuidade da prova, embora algumas interrupções se tivessem verificado, como em 1935 – devido à primeira grande reparação da pista – depois de 1939 a 1948, por motivo da grande guerra mundial e mais tarde, de 1953 a 1957, período em que se efectuou nova reparação que deu origem a esta magnifica pista em que vão ser disputadas as provas deste ano.
O percurso de agora pode ser considerado como um dos melhores da europa e assim foi classificado por vários volantes portugueses; dirigentes do A.C.P. e mais recentemente pelo sr Comendador Marcello Giaubertone, procurador do famoso volante Manuel Fangio, na Europa que considerou a pista de Vila Real como apta para receber a «Formula 1».
Isto significa que a capital transmontana possui agora um circuito que não receia confrontos com as melhores e tudo isso se tornou possível graças ao interesse que o ministério das Obras Públicas votou as ligações rodoviárias de toda a região, cujo agradecimento aqui fica patenteado mais uma vez.”
In Programa das corridas.
I Taça Cidade de Vila Real
“Síntese do regulamento
(…) Art.º 2º - As provas terão as denominações abaixo referidas e os automóveis obecdecerão às indicações também a seguir mencionadas.
§ 1º - Taça Cidade de Vila Real - destinada somente a condutores nacionais e a automóveis que estejam em tudo conforme a categoria II (Grupos IV,V e VI do anexo «J» do Código Desportivo internacional, isto é;
Viaturas de Grande Turismo de Série Normais
Viaturas de Grande Turismo de Série Melhorados
Viaturas de Grande Turismo Especiais
Que se dividirão nas seguintes classes;
1º - Cilindrada até 1300c.c. inclusive
2º - Cilindrada superior a 1300c.c. e até 1600 c.c.
3º - Cilindrada superior a 1600c.c.
Esta prova disputar-se-á em 12 de Julho e em 25 voltas, ou seja um percurso de 173,125 km.(…)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Lancia Delta Integrale - ...
. Porsche nº 1 - Um olhar s...
. Fiat 1400 Roma 1955 - Um ...
. Yamaha R7 vencedora do Bo...
. 183º Encontro de Clássico...
. Porsche 911 Carrera cabri...
. Renault Super Goélette SG...
. Honda VTR 1000 SP-1 2000 ...
. Cooper Climax T51 Jack Br...
. 183º Encontro de Clássico...
. Seat 1500 Barcelona 1970 ...
. Ford Mustang 1964 - Um ol...
. Ducati 996 R - Um olhar s...
. Porsche GTI 1998 - Um olh...
. Porsche 911 Turbo 1986 - ...
. Na sua passagem pelo Circ...
. Peugeot 404 Paris - Um ol...
. Citroen Méhari - Um olhar...
. Honda NSR 250 cc 1988 - U...
. 182º Encontro de Clássico...
. Toyota Corolla WRC - Um o...
. Mercedes Banz 170V Berlin...
. O Menino Jesus ou o Pai N...
. Suzuki RGB 500 cc 1981 - ...
. Bugatti 35B - Um olhar so...
. Peugeot 203 - Um olhar so...
. Loris Capirossi Campeão d...
. Circuito Internacional de...
. José Ferreira da Silva - ...
. Mercedes-Benz 220 D 1964 ...
. 182º Encontro de Clássico...
. Chevrolet Corvette 1968 -...
. 1299ª –Ducati 996 R 2001 ...