Convívio de Natal 2010
Depois de almoço começaram os preparativos para o Convívio de Natal marcado para o passado Sábado, dia 18. A manhã tinha sido agradável com Sol, mas um pouco fria e sem vento.
A concentração começou por volta das 15 horas no local do costume, onde uma leve aragem vinda de Norte começava a gelar os participantes.
De destacar a presença
de Américo Monteiro em Opel Kadett
e do Citroen Visa GT Tonic de Armando Oliveira
Iniciada a marcha a caravana rumou para S. Martinho de Anta onde depois de uma visita ao Plátano de Miguel Torga para a tradicional foto de família, retemperamos forças com um reconfortante Moscatel de Favaios acompanhado um não menos saboroso Bolo-rei e umas Cavacas estaladiças.
O dia tipicamente trasmontano continuava a ficar cada vez mais gélido agora cada vez mais frio depois de aparecer o irritante nevoeiro.
Alterado o percurso em função do nevoeiro o possível gelo na estrada dirigimo-nos para Sabrosa, Souto Maior, S Lourenço, uma volta pela cidade e regresso ao local de partida.
Há hora do Jantar de Natal e para começar, nada como um salpicão em vinha de alhos, seguido de uma boa sopa de legumes, tripas, e como é Natal, umas fritas, tudo isto acompanhado por um belo Branco e Rosé caseirinhos.
120 anos dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde
“Memórias dos Bombeiros Voluntários: nos 120 anos dos Bombeiros Voluntários de Vila Real – Cruz Verde” é o título de uma interessante exposição patente no Museu do Teatro de Vila Real a partir do dia 3 de Dezembro.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde - Comendador Botelho foi fundada a 1 de Dezembro de 1890, com a designação de Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Vila-realenses.
Em destaque a bomba braçal.
Por lá podemos encontrar fotografias do
Dodge que é um Graham Brothers em 1929, um dos ex-líbris da corporação
e da chegada da “Maria Alice “ a 1ª auto-maca a 26 de Abril de 1931, uma Ford A .
Chegada a Vila Real do pronto-socorro Ford V 8 a 29 de Dezembro de 1940
Uma das transformações dos Bombeiros da Cruz Verde a qual presenciei em vários momentos, o Dodge Coronet de quatro portas automático 1953.
O Dodge automático foi posteriormente baptizado com o nome do Chefe Artur.
Tudo isto e muito mais na interessante numa exposição de visita obrigatória.
E com a possibilidade de trazer para casa este agradável caderno, com 49 fotografias.
Cadernos do Museu do Som e da Imagem (n.º 7)
Memórias dos Bombeiros Voluntários:
Nos 120 anos dos Bombeiros Voluntários de Vila Real e Cruz Verde
Ao chegar a casa no sábado e depois de dar uma volta pela cidade sou surpreendido com neve que me dificultava a subida e era um mau presságio a poucas horas do dia do encontro,
A noite chuvosa e muito ventosa era sobressaltada pelo ribombar dos trovões principalmente de madrugada nos acordava inquietados.
A chuva era bastante, mas a vontade de participar era ainda maior, e ai vou eu para a garagem no intuito de ir ao encontro.
Agora foi a vez dele dizer não. Ainda ontem tudo funcionava mas hoje já não havia bateria.
Aproveitando o slogan
Aparece, leva um amigo e se possível um clássico.
Lá vou eu a caminho do Parque Corgo para mais um encontro, o último deste ano.
Vamos então aos "novos" carros
Armando Portela
Renault 4 L 1986
Fiat Balila
Lancia Delta Jorge Ramalho
Porsche 912
Gala da Ferrari 2007
Festa Ferrari @ andromeda club- Vila Real
In:
Regresso das Corridas ao circuito de Vila Real organizado pela Discoteca Andrómeda
Mais um 1º de Dezembro
Vila Real era a única cidade do distrito com direito a ter um Liceu até ao 7º ano, o Liceu Nacional de Vila Real, agora Camilo Castelo Branco, como antigamente.
O ensino era misto, mas os recreios estavam separados. Já dispunha de aquecimento central mas quando funcionava aquecia pouco. Nos tempos livres frequentávamos os cafés, depois de almoço, ao fim da tarde e depois de jantar. A Pompeia, a Gomes, a Rosas e por vezes a Brasileira, eram os principais lugares de encontro e também os preferidos principalmente pelas raparigas para convívio e até para estudo…
Tradicionalmente durante o mês de Novembro, preparava-se a festa, uma acalmia à nossa vida estudantil e uma manifestação de emancipação e rebeldia, enfim, era a festa dos estudantes.
A festa do 1ºde Dezembro, remonta aos primeiros anos do Liceu era o encerrar das festividades e o programa era sempre o mesmo.
cortejo
baile
teatro
No final, a ceia servia para reunir os amigos.
É bom recordar um pouco desses tempos em que era necessário arranjar as carnes galináceas para o banquete.
Com alguma antecedência faziam-se os preparativos para a ceia, nomeadamente arranjar as ditas cujas galinhas que era o prato principal.
Então aí vão alguns episódios…
Uma noite, ao passar junto da Ourivesaria Ferreira, encontrava-me a falar com o agente da autoridade, quando um estudante debaixo da capa levava escondida uma galinha, meia atordoada. De seguida, um outro faz quá, quá e é revistado, enquanto sorrateiramente o primeiro se afasta perante a complacência do agente de autoridade, que nunca esqueceu o sucedido.
De vez em quando e principalmente durante esta época, avivava-me muitas vezes a memória, dizendo:
- Onde está a galinha?!.
Qual galinha … era um pato a pedir socorro.
A tradicional noitada era complementada com o vagabundear pelas ruas da cidade, durante o resto da noite, até á madrugada do dia seguinte, onde muitos ainda regressavam a casa para descansar um pouco, mas outros eram obrigados pelos pais e professores a regressar às aulas do dia.
Nessa noite, em frente ao Lar e depois de nos apercebermos que por detrás da vidraça havia meninas a observar-nos, um destemido, salta para dentro da taça, sobe para junto da Maria da Fonte, abraça-a e enche-a de beijinhos. A emoção era tanta que nem o bronze gelado o fez desistir.
Uma outra vez, um agente da autoridade ao ver um a “verter as águas” diz-lhe:
- Amigo, quer que o ajude a apertar o fecho das calças.
Ao lado um colega diz:
- Há dois anos e na mesma situação tive de pagar 30$50.
Uma fortuna para a época e muito mais para quem ainda andava a estudar.
Os locais onde foram realizadas as ceias foram variando conforme os grupos, locais e interesses do momento.
Iniciado nos anos 80, há um grupo que ainda se mantém unido e cumpre a tradição, apesar de ter antecipado a ceia, por motivos profissionais para o último dia de Novembro.
Como sempre a nossa ceia foi uma vez mais um momento para recordar as aventuras e desventuras de outrora.
Com as ceias realizadas em casa de um dos elementos, iniciou-se o desenrolar de um rol de estórias daqueles tempos e que fomos contando noite fora...
Antes de mais, era necessário arranjar os inocentes animais e nada melhor do que nas imediações, onde por acaso até havia uns galinheiros com alguns espécimes bem nutridos e onde ninguém desconfiava.
Arranjadas as galinhas , foi necessário voltar lá outra vez pois aquelas não chegavam para os convivas.
O impacto foi grande e o medo da descoberta invadia mesmo os mais destemidos que a todo o momento esperam as possíveis represálias.
Um ano tivemos de levar de casa a loiça e o talher para a ceia. O local era grande e agora era o animal escolhido era o cabrito criteriosamente escolhido e com um peso a rondar os 3 a 4 kg.
Depois de devidamente temperados pela mãe de um amigo, foi assado na padaria e transportado para dito salão. No final e como um dos convivas não queria lavar a louça, um dos (mais idiotas) desculpem quero dizer imaginativo, atirou com o prato contra a parede, imitado em seguida pelos restantes, desejosos de se libertarem de tal tarefa o que obrigou a uma limpeza mais profunda do salão, aquando da entrega das respectivas chaves.
Certa noite, um nosso amigo resolveu iniciar uma sessão de striptease, uma coisa muito vulgar a altas horas da noite, principalmente quando o álcool atingia a sua força máxima. Tudo normal até quando o “artista” se lembrou de baixar um pouco mais a cueca, gesto imediatamente aproveitado por um observador que o marcou com um ferro em brasa, tirado oportunamente da lareira.
A cave da prima de um dos elementos, também serviu para a deglutição de mais uma ceia, onde um famoso e veterano pescador foi batido em conversa por um principiante nas lides ribeirinhas.
Ainda no ano passado e mostrando a pujança actual, depois da ceia, de uns jogos de cartas e após a despedida de outros que entretanto tinham regressado a casa, já madrugada, convida os restantes parceiros para o acompanhar a casa e beber mais umas pingas do tal “especial”.
Ao chegar a casa e perante tal algazarra, a esposa, delicadamente diz:
- Fazei pouco barulho… está tudo a dormir e o menino também.
O menino, já homem, diz;
Chu… chuiu, Pai …isto são horas de vir para casa.
-Está bem, desculpai, eu não trago mais ninguém para casa.
E a reunião continuou até o dia raiar…
Até para o ano, na mesma data, hora e local.
21 16 Vitor Torres / Bárbara Torres 0:05:35,0 0:00:50,9 0:00:01,6
22 28 Luis Izquierdo / Antonino Creo 0:05:36,4 0:00:52,3 0:00:01,4
23 27 Adrián Gómez / Pablo Álvarez 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:02,6
24 30 Jaime Sousa / André Ribeiro 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
25 31 Diego Rumbo / Nicolás Cernadas 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
26 32 Eduardo Abalde / Rafael Vidal 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
27 33 Paulo Torres / José Vieira 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
28 34 Hélder Miranda / Bruno Teixeira 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
29 35 Paulo Conceição / Hugo Lisboa 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
30 36 Marco António / José Liberal 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
31 37 José Cruz / Rui Monteiro 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
32 39 José António Sanmamed / Ruben Mendez 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
33 41 Nuno Gouveia / Ricardo Varejão 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
34 42 Miguel Joga / Ivan Rodriguez 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
35 43 Manuel Pereira / Adriano Pereira 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
36 44 Paulo Macedo / Nuno Fonte 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
37 45 Ivan Carquejo / Igor Carvalho 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
38 46 Javier Andrade / Fernando Hermida 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
39 47 Antonio Garcia / Rafaela Moreno 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
40 48 Carlos Rodrigues / Silvia Panizo 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
41 50 Frederico Carvalho / Sérgio Paiva 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
42 51 Luís Gonzalez / Moises Gonzalez 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
43 53 Francisco Marrão / Susana Marrão 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
44 54 Duarte Gouveia / Alcino Vieira 0:05:39,0 0:00:54,9 0:00:00,0
Ultima prova do Campeonato Open de Ralis de 2010, o Rali de Vila Real, apresenta uma boa lista de participantes, sendo de destacar a presença de muitas equipas espanholas.
A prova que decorreu em dois dias 20 e 21 de Novembro composta por nove especiais de classificação.
Campeonato Open de Ralis | Campeonato de Portugal Júnior de Ralis | Campeonato Regional de Ralis Douro | Troféu Nacional de Clássicos | Troféu de Ralis Clubes de Trás-os-Montes
2.ª PE – “Clamor” 6,95Km – Sábado 15H00
1 23 Jesus Ferreiro / Xabier Anido Vazquez 0:04:44,1
2 5 António Rodrigues / Jorge Carvalho 0:04:46,4 0:00:02,3 0:00:02,3
3 2 Luís Mota / Alexandre Ramos 0:04:50,5 0:00:06,4 0:00:04,1
4 20 André Martins / Ricardo Torres 0:04:51,3 0:00:07,2 0:00:00,8
5 4 Daniel Nunes / Carlos Ramiro 0:04:52,2 0:00:08,1 0:00:00,9
6 3 Gil Antunes / Ricardo Domingos 0:04:57,4 0:00:13,3 0:00:05,2
7 14 Manuel Martins / Rui Vilaça 0:05:02,5 0:00:18,4 0:00:05,1
8 1 Manuel Coutinho / Manuel Babo 0:05:02,7 0:00:18,6 0:00:00,2
9 15 Paulo Silva / Sofia Mouta 0:05:04,6 0:00:20,5 0:00:01,9
10 12 André Filipe Mota / David Sousa 0:05:08,1 0:00:24,0 0:00:03,5
11 6 Fabricio Lopes / Pedro Vaz 0:05:09,5 0:00:25,4 0:00:01,4
12 19 Júlio Bastos / Aníbal Pereira 0:05:11,0 0:00:26,9 0:00:01,5
13 11 João Castela / Miguel Soares 0:05:12,4 0:00:28,3 0:00:01,4
14 18 Arturo Cota / Miguel Argibay 0:05:13,6 0:00:29,5 0:00:01,2
15 17 Rui Salgado / Luis Godinho 0:05:17,0 0:00:32,9 0:00:03,4
16 7 Luís Bastos / Paulo Marques 0:05:18,3 0:00:34,2 0:00:01,3
17 22 Germán Gómez / José Gonzalez 0:05:19,3 0:00:35,2 0:00:01,0
18 21 Julio Borja / "Lilo" 0:05:22,3 0:00:38,2 0:00:03,0
19 10 Salvador Gonzaga / Paulo Lopes 0:05:23,6 0:00:39,5 0:00:01,3
20 24 Marcelino Giraldez / Neria De Diego 0:05:33,4 0:00:49,3 0:00:09,8
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