10 de Junho 2012
Dia do Automóvel Clássico em Vila Real
Nem chove, nem faz sol
Acordamos com uma manhã completamente cinzenta, com uma tonalidade bastante escura e pouco convidativa para festejar por enquanto mais um feriado nacional. Estava na hora de levantar e sair para comemorar mais um 10 de Junho, desta vez sem um programa, como já não acontecia há uma quinzena de anos. Mas, a vida é assim e nem sempre tudo corre como o planeado. Mesmo assim, lá fomos para o centro histórico de Vila Real, para cumprir a tradição e passear o automóvel.
A cidade estava pouco movimentada, só alguns clássicos estacionados junto da Gomes, relembravam os tempos de outrora. De repente uma voz chama por mim, eram os companheiros dos clássicos que logo pela manhã marcaram presença no largo da Capela Nova.
Tendo como fundo a Capela Nova, ou Igreja dos Clérigos, um Templo atribuído a Nasoni, encontra na Rua dos Combatentes da Grande Guerra. É uma obra barroca de imponente fachada, de complexidade conceptual e decorativa. O interior inclui painéis de azulejo historiados, retábulos de talha dourada setecentistas, destacando-se o retábulo-mor renascentista do início do séc. XVII.
No largo fronteiro, a antiga Rua Central, realiza-se anualmente, de 27 e 29 de Junho, a tradicional Feira de São Pedro, ou dos Pucarinhos, onde os objectos de barro preto de Bisalhães e os linhos de Agarez e Mondrões são reis e onde também os estudantes efectuavam a tradicional serenata em Dezembro.
Depois de devidamente estacionada a máquina e de ter cumprimentado os presentes, rumamos para o pequeno-almoço, na Gomes, onde o covilhete é rei. Ao longo da manhã, era visível o desagrado entre os presentes, perante a inédita situação do seu clube, e ao contrário do que se pensava, não ter realizado aquele único passeio anual, para os seus sócios, independentemente do número de inscritos.
Um clube só é grande, se ao seu lado tiver os seus sócios. Num mundo onde nem sempre é possível agradar a todos, e onde as dificuldades são cada vez mais e maiores, os problemas estão sempre a surgir, mas, a vida continua, e para a frente é que é o futuro.
E todos juntos somos mais fortes.
É tempo de recordar
Carlos Fernandes
Domingos Valente e o seu Lancia Fulvia Rally de 1969
e o
Tó Manè que não chegou a estar presente com o Austin Cambridge.
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