Recordando o Circuito Internacional de Vila Real em 1972, em dia de chuva.
Provas inesquecíveis, essas realizadas em 1972 e ainda muitos se lembram dos abrigos improvisados, das constipações e do Cegripe então usado.
Assim na sesta feira, os treinos grupo 1 foram disputados com o habitual tempo seco e que proporcionou a sete pilotos baterem o recorde da pista. No dia da prova um terrível temporal “chuva constante e fortes rajadas de vento, inundaram e sujaram a pista ” e quase impediram que as provas se realizassem.
Antes realizaram-se os treinos da Formula Ford e V, mas com um tempo muito quente e nuvens já muito ameaçadoras.
Enquanto não era dada a partida, os mecânicos procuravam equipar os automóveis com os pneus mais adequados ao estado da pista.
À ultima hora o carro Nº. 27 de Araújo Cabral, foi para Christian Melville, este com o 3º melhor tempo, estava impedido de alinhar, devido ao espectacular acidente junto das bombas da gasolina que ficaram a ser conhecidas pelo seu apelido. Teve de ocupar o último lugar da grelha de partida, mas no final chegou em 3º.
Nos grupos 3,4 e 5 os treinos de sexta permitiram a muitos pilotos não efectuar os treinos de Sábado, pois o estado do tempo e a pista a isso o aconselhava, o que não aconteceu aos pilotos da Ecurie Bonnier, Elford, Swietlick, Bragation e M A. Cabral, encontraram os seus carros fechados e indisponíveis, devido à ausência em parte incerta dos mecânicos.
A chuva e os atrasos continuavam, mas ainda faltava iniciar a última prova. Marcada para as 19h15m, somente ás 20h30m, passam os primeiros classificados pela linha de partida.
1º Mesia 2º Cabral 3º Sá Nogueira
2º volta
1º Cabral 2º Mesia 3º Sá Nogueira
Na 3ª volta, o carro bastante atrasado já falhava muito e Nicha é obrigado a desistir.
Os mecânicos não contavam com a chuva e da consequente necessidade de ter os limpa pára-brisas a funcionar e de uma bateria de maior capacidade instalada.
E nós assistimos a um empolgante final nocturno entre Mesia e Gonçalves “Capri RS e 1275GT” de faróis acesos, eram já perto da 10 horas da noite.
No dia seguinte voltamos ao Verão e a ver uma grelha de partida muito invulgar. Era o resultado dos dois dias de treinos. A pole obtida na Sexta, vai para Carlos Gaspar, enquanto a de a de Nicha obtida nos treinos aquáticos de Sábado, somente lhe dará direito a um lugar na 8º linha de partida, mas mesmo assim termina no 4 lugar, atrás de Gaspar ambos em Lola perante um vencedor que não sabia que tinha ganho, Swietlick.
Fotos revista Autódromo (Ricardo Duarte Kadypress)
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