V Passeio de Automóveis Antigos e Desportivos ao Douro
“Sabe como diz lá no Brasil, para coisa tão bem organizada?”
“Está tudo jóia, meu amigo.”
Que mais pode desejar um organizador, quando a passar férias em Portugal, o casal Evay e Julieta de Barcello, se despediam deste modo, deixando o seu abraço de Parabéns?
“Este jantar esteve ao mais alto nível da nossa cozinha e mesmo da gastronomia internacional, não duvidem”.
“Parabéns ao nosso NAC e obrigado por nos trazer ao Museu do Côa, já vou marcar viagem de estudo com os meus alunos”.
Que mais pode desejar um organizador, quando o casal Manuel e Conceição Varandas assim se referiam ao que ia acontecendo ao longo do fim-de-semana?
“A nobreza deste Douro, e a majestosa paisagem que se nos depara é sem sombra de dúvida única no Mundo. Mesmo o meu Minho, não tem igual. Só mesmo pela mão do nosso clube aqui poderíamos algum dia vir a passar. Parabéns”
Que mais pode desejar um organizador, quando o minhoto de quatro custados, José Magalhães, assim se referia e assim qualificava a preocupação posta no levantamento do passeio?
Com este sentimentos generalizados os trinta participantes nesta quinta edição do passeio ao Douro percorreram os cerca de trezentos quilómetros do evento nos seus dois dias de realização.
Com apenas o casal António e Helena Vilela inscritos em Bragança, a organização entendeu que o primeiro reagrupamento se fizesse em Macedo de Cavaleiros. Mais tarde e para o resto da caravana o segundo local do encontro foi feito em Vila Flor, já que ali iria ter lugar a primeira visita que fazia parte da vertente cultural deste passeio, ao Museu Dra. Berta Cabral. (Recomendamos vivamente uma visita a este museu. A diversidade dos achados e produtos expostos é tão grande, que merece visita urgente. Até de miniaturas automóvel há uma excelente colecção.)
Após esta visita, havia que seguir viagem para Carrazeda de Ansiães, barragem da Valeira e almoço no Restaurante Cais da Ferradosa que apanhou o nome do próprio lugar e instalações onde está instalado, e que a mão de Dina Tomé rege como se de uma orquestra sinfónica se tratasse. As iguarias com que fomos confrontados no seu serviço de buffet, a simpatia e qualidade postas pelos colaboradores do restaurante ao serem solicitados para esta ou aquela questão, merecem nota positiva. Conjunto organizado, sincronizado e a merecer novas visitas.
No final e porque proprietária de um SPEED PINK, como ela própria chama ao seu carocha com 43 anos de idade, o Nordeste Automóvel Clube recebeu mais uma associada no seio desta família que não para de crescer, mesmo fora de portas, pois também o Dr. Mário Mesquita Montes, que de Vila Real nos brindava com a sua presença e do Ferrari 355 GTS (inscrito nos Desportivos) havia manifestado o desejo de deixar preenchida a ficha de sócio e passar também a fazer parte deste clube. No Cais da Ferradosa esperava-nos ainda uma viagem de barco, com a duração de cerca de meia hora, e que encerrava o programa para aquele local.
De volta às viaturas foi seguir viagem até ao Miradouro da Quinta de Vargellas, já a caminho da segunda visita do dia, o Museu da Casa Grande, que a cargo da ACDR de Freixo de Numão, fazem a gestão de um valioso património arqueológico e não só, também de um belíssimo solar. Pela mão do arqueólogo Paulo Moutinho fomos saltando de sala em sala, de tema em tema e creio que para os mais dedicados a estes temas vontade de repetir e fazer todo o Circuito Arqueológico da vila, não vai faltar.
Em Vila Nova de Foz Côa foi fazer a chegada ao hotel, estacionar convenientemente as viaturas e aproveitar o serviço de transfer do “BOINAS” entre o hotel e a Pousada da Juventude onde iria ter lugar o jantar.
Que se pode dizer de um excelente local para este género de eventos? Que se pode dizer de um jantar que o jovem chefe cozinheiro, Jorge Filipe, nos preparou e onde o requinte, a qualidade, eficiência, simpatia e arte de bem servir, foram uma constante? Seria difícil destacar fosse o que fosse das iguarias que degustamos, e por isso mesmo no final, cozinheiro e sua mãe vieram à sala de jantar para uma merecida salva de palmas de todos os presentes com votos de muitas felicidades para o futuro e de muitos parabéns pelo todo do jantar servido.
Não fugindo à regra foi também este o momento para a entrega de lembranças e discursos da ordem, aproveitando a Direcção do NAC para desvendar um pouco alguns dos acontecimentos que vão realizar-se em 2012, mas que têm já trabalho feito e mereciam ser abordados neste evento, pois de eventos para automóveis antigos se trata.
Manuel Ferreira da Silva, Mário Mesquita Montes e José Magalhães usaram também da palavra para agradecer à organização o empenho que se notava havia sido posto na realização do evento, que se congratulavam com o facto e que no S.Martinho cá estariam de novo para o habitual passeio, (12 de NOVEMBRO) e incentivarem a continuidade na qualidade, profissionalismo e novidade postas na realização de cada um dos nossos eventos, para os clássicos.
Na manhã de Domingo, após a visita ao Museu do Côa a viagem pelo Pocinho, Foz do Sabor, Cabanas de Baixo e Lousa, ia levar a caravana até ao Cais da Ribeira, onde no Restaurante e Residencial Senhora da Ribeira, a simpatia, o ambiente e decoração, qualidade dos alimentos confeccionados e cuidado postos na sua apresentação, fazem da equipa sob a batuta da DªDocelinda, mais um bom exemplo da mais-valia que é a boa gastronomia tradicional portuguesa e o quanto valem o profissionalismo e qualidade postos ao serviço da comunidade.
Com tão bons e tantos exemplos alcançados durante este fim-de-semana, outro caminho não nos resta. Estar ao mais alto nível, ser profissional desta missão e eleger a qualidade como principal objectivo ao delinear e traçar qualquer um dos nossos eventos.
Duas notas finais, a primeira de agradecimento jovens estreantes, na casa dos 20 anos, que deram a este evento também esse cunho de alegria e juventude necessários e que prometem voltar, os irmão Miguel e Cátia Ferreira da Silva, ele que como o seu pai já participou na Rampa de Bragança e ganhou até um Slalom Nocturno NAC/LAGOA AZUL, e Francisco Montes que para além da sua presença a acompanhar o pai e fazer gostinho ao pé ao volante do 355 GTS, se irá juntar ao Miguel e à Cátia e estarem presentes em próximos eventos. A segunda nota, para os amigos faltosos que sem o terem que fazer, justificaram a sua ausência, junto da organização. Foram lembrados em vários momentos do passeio e estamos certos que no S. Martinho e em 2012 no Espanha 2012 vamos estar de novo juntos. Bem-haja quem nos faz chegar tanta demonstração de carinho e apreço.
A Direcção do NAC
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