Yamaha TZ 250 1984 Cristian Sarron - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1271ª Yamaha TZ 250 1984 Cristian Sarron –RBA
O fim de uma época.
Modelo real
A origem das Yamaha TZ250 remota a princípios da década de 70, com Giacomo Agostini e as novas TZ 250 e TZ 350 agora também com Johnny Cecotto a sagrar-se Campeão do Mundo de 350cc.
A marca do triplo diapasão mostra o seu potencial com a TZ 250 dotada de uma estrutura simples um chassis tubular de berço duplo no qual instalara as suspensões, na frente uma forquilha hidráulica convencional e atras um sistema cantilever com mono amortecedor a travagem a frente era de um disco duplo de aço, acionado por pinças de quatro pistões que tinham a particularidade de serem montadas umas vezes a frente da forquilha e outra vezes atras.
O motor era um bicilindrico em linha a dois tempos refrigerado a água, com caixa de seis velocidades e o característico escape duplo por baixo do motor,
Em 1984 Christian Saron consegui um novo mundial, uma coroa o último título obtido pelo veterano modelo que se juntou a do ano anterior obtida pelo venezuelano Carlos Lavado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 17 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Schlesser Renault Megane - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1270ª –Buggy Schlesser Renault Megane 2000 Planeta De Agostini Altaya
Buggy Schlesser Renault Megane Paris Dakar Cairo 2000
A publicidade Gauloises foi substituída por uns riscos brancos verticais ligeiramente inclinados .
O buggy de Jean-Louis Schlesser venceu na viragem do milénio em 1999 e 2000
Modelo real
Jean-Louis Schlesser nasceu a 12 de setembro de 1948 em Nancy é sobrinho de Jo Schlesser.
Jean Louis venceu o Campeonato Francês de Superturisme em 1985, o Campeonato Mundial de Endurance em 1989 e 1990 Aos quarenta anos decide fazer um Buggy “queria enfrentar um novo desafio, e tentar fazer o meu próprio carro”.
Para isso desenhou um buggy em 1992 com o seu revolucionário carro venceu duas provas, o Rali dos Faraós e a Baja de Portugal.
com a ajuda da Seat ao apoiá-lo oficialmente em 1995 e 1996, e depois a Renault ao fornecer-lhe o motor V6 PRV (Peugeot Renault Volvo), que preparou para a competição.
Em 1997, a dupla Schlesser-Renault venceu o campeonato mundial de rally raid e conquistou o 5º lugar no Dakar com o seu Buggy Mégane.
O Buggy-Mégane Schlesser-Renault X 301
O chassi é multitubular com tubos de aço cromo-molibdênio e possui suspensão independente com braços duplos e amortecedores duplos por roda, com curso muito longo para otimizar seu desempenho off-road. A carroceria em fibra de carbono e Kevlar a tentar lembrar o Renault Megane Coupé..
Com 4.350mm de comprimento, 2.100mm de largura e 1.850mm de altura, o peso é de 1.220 kg e os tanques de combustível com capacidade para 330 litros.
Obteve diversas vitórias de etapa e geral na disciplina, até alcançar a vitória absoluta no Rally Dakar em 1999 e 2000,
Jean-Louis Schlesser venceu a da Baja Telecel em 2000 e desforrou-se de Carlos Sousa, que o bateu, no ano de 1999.
O francês, para recuperar alguns segundos, optou, já com a meta à vista, por seguir o percurso delineado pela zona de assistência, encurtando o caminho até à meta.
Miniatura
.Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 4 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
181º Encontro de Clássicos Além Corgo 3 de Novembro de 2024
Bem-vindo Novembro
1⁰Domingo mais um Encontro Além Corgo
Renault Dauphini - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1269ª – Renault Dauphini - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
O delfim surgiu em 1956 para substituir o veterano 4cv
Um dia a D. Berta chegou com um carro novo ao Colégio e todos perguntaram, para onde foi o carro velho, era um carro de senhora, por isso muito cuidado e podia servir para algum de nós.
Modelo real
O marketing da Renault foi claro havia um mercado para um carro fiável, apto para qutro pessoas e capaz de dar 125km/h coim um c0nsumo inferior a 7 litros aos 100.
No sábado 24 de Julho de 1952, um camião Renault Galion chegou ao contro de testes da Renault em Lardy a operar desde 1951 Um protótipo 109 ia ali dar os primeiros passos . as formas gerais do R 109 Ondine já tinham sido praticamente estabelecidas embora em Junho de 1953 Lefaucheux tivesse encomendado a Ghhia e ao estilista Luigi segre uma consulta que acabou por definir o seu aspecto final.
A 6 de março o Renault Dauphine fez a sua primeira aparição publica no palácio Chaillot onde foram expostos seis modelos. De linhas arredondadas e o metor era melhor do que o dos 109 de testes, uma vez que a cilindrada era de 845cm3 e a sua potencia chegava a 30 cv ás 4250rpm.
A 10 de Abril de 1957 ,a rainha Isabel de Inglaterra visitou as fabricas da Renault de Flins e o presidente Dreyfus ofereceu-lhe um Dauphine lacado em azul-celeste , a cor preferida da soberana.
Em 1958 surgiu o Dauphine Gordini e o Ondine em 1960. O Dauphine 1093 para os fãs dos sensações fortes com a carroçaria branca atravessada por duas faixas azuis paralelas e a grelha frontal com dos Cibié de 18cm de diâmetro. E o motor a apresentar com uma relação de compressão de 9,2 e uma potencia de 55cv as 5500rpm a permitir uma velocidade máxima de 145 km/h . nos EUA foram transformados em carros eléctricos pela National Society Union Electric Companhy , quando a proprietária de carroçarias Henney lhe colocou 12 baterias de 6v e que lha dava uma potencia de 7,2 cv capaz de conseguir uma velocidade de 60km/h e de ter uma autonomia de 60km .
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 11 - 2 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Gilera 125 2001 Manuel Poggialli - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1268ª – Gilera 125 2001 Manuel Poggialli RBA
Passados 40 anos a Gilera volta a conquistar o mundial
Modelo real
A grande dominadora nos anos 50 foi a Gilera época em que consegui seis títulos mundiais e cinco de marcas. Umberto Masetti, Geoff Duke e Liberati conduziram a Gilera a umas dais mais brilhantes etapas deste a sua criação em 1909
Em 1969 passou para o grupo Piagio regressando sem grandes resultados no inicio dos anos 90.
Em 2001 da Derbi comprar parte do Grupo PIagio, a marca dos dois aros volta ao mundial, mas desta vez em 125.
Rapidamente os responsáveis pegam numa das rapidíssimas Derbi , trocam-lhe os plásticos e decoram-na com o logotipo da Gilera.
A Gilera é tal como a Derbi uma máquina que saída das mãos de Harald Bartol que soube conjugar um motor rapidíssimo com uma ciclística brilhante.
O motor é um monocilíndrico de 125cc refrigerado a agua com uma combinação quadrada, 54X54 mm no diâmetro e curso, um carburador Keihin de 39mm a embraiagem é a seco e a caixa de velocidades dispõe de uma relação de seis velocidades adaptáveis consoante as exigências do traçado.
Manuel Poggiali mostra desde o início que queria ir além das expectativas iniciais... e acabou conquistando o título. 3 vitórias, 11 pódios e 2 poles levaram-no a superar o seu antigo companheiro de equipa Ui e o jovem Toni Elías, tem no final do ano um novo titulo no mundial para a marca. No ano seguinte acompanhado por Gramigni.
Poggiali tenta repetir o título, e esteve perto disso, mas o francês Arnaud Vincent venceu-o.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 16 preço 6€50
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Pedro Lamy Chrysler Viper GTS-R - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1267ª – Chrysler Viper GTS-R Planeta De Agostini Altaya
Chrysler Viper GTS-R - P. Lamy - O. Beretta - T. Archer 24 Horas de Le Mans de 1998 depois de em 1997 ter estado como Porsche 911 GT1 5º (3º GT1)
Modelo real
Para 1995 a Chrysler prepara a primeira atualização do Viper com a introdução da carroceria fechada, mais apropriado para as pistas e a Chrysler queria que o Dodge Viper também fizesse sucesso na Europa e, para isto, ele deveria estar à altura dos desportivos europeus.
O carro começou a correr na temporada de 1996 pelo Team Oreca na Europa, começando pelas 24 Horas de Le Mans naquele ano e competindo em outras etapas selecionadas do campeonato BPR Global GT.
O Chrysler Viper GTS-R participou das 24 Horas de Le Mans de 1998. As equipes Oreca e Chrysler apresentavam-se em 1998 como favoritas à vitória apareceu com oito carros alinhados.
O Chrysler Viper GTS-R do Team Oreca, utilizado por Pedro Lamy, o monegasco Olivier Beretta e o americano Tommy Archer nas 24 Horas de Le Mans de 1998,
Pedro Lamy, no Chrysler Viper GTS-R n.51 terminou em décimo terceiro nas 24 Horas de Le Mans de 1998 com uma diferença de trinta e nove voltas para o vencedor, e em segundo na classe LM-GT2.
A corrida foi vencida pelo Porsche 911 GT1-98 n.26 com Laurent Aiello, Allan McNish e Stephane Ortelli, em segundo lugar Kazuyoshi Hoshino, Aguri Suzuki e Masahiko Kageyama ao volante do Nissan R390 GT1 n.32, enquanto na terceira posição Jorg Muller , Uwe Alzen e Bob Wollek com o Porsche 911 GT1-98 n.25.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 3 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Simca 1000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1266ª – Simca 1000 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Simca 1000 Rallye
A origens do Simca 1000 estão na Itália quando o presidente da Simca, Henri Pigozzi, nascido em Torino e um conhecido de Giovanni Agnelli, o presidente da Fiat e acionista dominante da Simca até 1963 e Pigozzi era um visitante regular da Fiat em Turim. como chefe de Simca, resultando então o “Projeto 122” para ser desenvolvido como o novo pequeno carro da Simca.
Modelo real
O Simca 1000 faz 10 anos em 1971 e numa ação de marketing lança o Simca 1000 Rallye.
Esta versão distinguia-se pelo capot frontal e jantes em cor preto fosco, faróis auxiliares de longo alcance (muito em voga na época), bancos redesenhados com formato de concha, cintos de segurança de três pontos, volante de três raios com diâmetro mais pequeno e completa instrumentação que incluía conta-rotações, velocímetros e termómetro de óleo, rapidamente conquista novos adeptos. O motor mais potente 1.294 cc debitava 60cv e atingia velocidade máxima de 155 km/h.
O sucesso do Simca 1000 Rallye foi de tal ordem que a marca empenhou-se em produzir o Simca Rallye 2, apresentado em 1972, no Salão de Paris.
O quatro cilindro via a cilindrada aumentar para os 1294cc, passando a debitar 82cv de potência, graças à utilização de dois carburadores duplos. Pesando uns escassos 860 kg, o Rally 2 alcançava 162 km/h de velocidade máxima.
Estava equipado com suspensão independente nas quatro rodas, facto que melhorou muito o comportamento. Para parar o conjunto recebia travões de disco nas quatro rodas.
Com motor mais enérgico e potente, o consumo aumentou exponencialmente. Por isso, a marca instalou novo tanque de gasolina com 50 litros de capacidade.
O Rallye 2 foi lançado no Salão de Paris de 1972, com dois carburadores, que geravam 82 cv. Chegava a 170 km/h e tinha freios a disco nas quatro rodas.
Foi sucedido pelo Rallye 3 em 1977, com 103 cv e... 178 km/h de máxima.
Agressivo, era um carro de pista homologado para as ruas. Por isso, tornou-se muito popular em corridas para carros de baixa cilindrada
Faróis retangulares vieram em 1977, mas a produção acabou um ano depois: a Chrysler encerrou as atividades na Europa e entregou a fábrica de Poissy ao Grupo PSA.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 10 - 62 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Honda NSR 500 1987 Wayne Gardner - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1265 – Honda NSR 500 1987 Wayne Gardner RBA
Wayne Gardner
A miniatura reproduz fielmente as cores da Rothmans, o principal patrocinador, indicando a palavra Racing.
Modelo real
A Honda NSR desde que surgiu em 1994 para substituir as NS tricilíndricas percorreu um longo caminho tornou-se temível nas mãos de Freddie Spencer quando consegui conquistar o titulo de 500. A retirada de Spencer proporcionou a entrada de Gardner que contou com a introdução do angulo do V a ser de 112º deixando o espaço para recolocar entre os cilindros os carburadores e as caixas de laminas. Para 1987 manteve a configuração que dera aos australiano o campeonato no ano anterior para a gora subir ao titulo do campeonato.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 15 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Circuito Internacional de Vila Real 12 e 13 de Julho 2025
Na última sexta-feira à noite no Autódromo Internacional do Algarve, a Race Ready apresentou os principais detalhes para a temporada 2025 dos Supercarros Ibéricos, Campeonato de Portugal de Velocidade e Supercars España (a aguardar a aprovação da RFEDA), revelando algumas pequenas alterações e o calendário oficial.
👉 Leia mais: https://www.gt4south.com/.../2025-race-season-calendar...
Porsche 962 Racing 1986 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1264ª – Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini Altaya
Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini
A publicidade Rothmans substituído por Racing
Modelo real
Como Jacky Ickx, o inglês Derek Bell tornou-se temido nas 24 horas de Le Mans, Vitorioso em 1981 e 1982, segundo em 1983, terceiro em 1985, o seu palmarés é realmente impressionante.
Pondo de parte a edição de 1971, na qual guiou um Porsche, Derek Bell pilotou vários automóveis durante a década de 1970. O ano de 1980 iria ser o começo de uma longa história de amor com a marca de Stuttgart. Começou com um 956 e a sua evolução 962, que lhe dariam a possibilidade de inscrever o seu nome a letras de ouro incrustadas de diamantes na história das 24 Horas de le Mans.
A edição de 1986 apresentou uma grelha muito distinta com o objectivo de contrariar os Porsche 962 e 956 tidos como arquifavoritos. Os três Jaguar XJR6 Silk Cut de motor V12 de 6 litros mostraram-se ameaçadores desde o começo da corrida. Mas o nº 52 de Haywood//Redman/Heyer não passou da quarta hora e o nº 53 abandonou no final da noite. Já o nº 51, pilotado pela equipa Schlesser/Cheever/Warwick, seguia no segundo lugar de madrugada, na mesma volta que o Porsche 962 nº 17 da equipa espanhola Fortuna. Infelizmente, acabou por ser vitimado por uma suspensão que se partiu.
Os Mercedes C8 não conseguiram entrar no despique depois de uma partida atribulada, e foram os Porsche que deram espectáculo. O 956 nº 7 da Joest Racing chegou a desempenhar o papel principal durante algum tempo, passando da primeira para a terceira posição antes de liderar novamente diante dos Rothmans oficiais. Acabou por abandonar de madrugada com o motor gripado. A meio da noite, Jo Gartner bateu violentamente nas protecções na recta de Hunaudières, possivelmente depois de se ter partido uma suspensão do seu Porsche 962C preparado pelos irmãos Kremer. É possível que tenha morrido no mesmo instante, antes mesmo de o seu carro retalhado ter parado depois de uma sucessão de guinadas.
No que respeita à vitória, não houve qualquer suspense, pois o domínio do nº 1 foi indiscutível. Derek Bell conseguiu a sua quarta vitória em Le Mans, enquanto Al Holbert cortou a meta como vencedor pela segunda vez e Stuck pela primeira. Claude Ballot-Léna e René Metge venceram na categoria IMSA GTX ao volante do seu 961 de quatro rodas motrizes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 2 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico muito simplista
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
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