Lancia Delta Integrale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1332ª – Lancia Delta Integrale 1990 Vencedor do Rally de Monte Carlo 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Didier Auriol / Bernard Occelli Rally de Monte Carlo 1990 Lancia Delta Integrale 16V Grupo A
Modelo real
O Lancia Delta foi lançado em 1979 e usava a mesma plataforma do Fiat Ritmo.
A versão desportiva foi lançada em 1986 e teve como base o Delta HF 4WD, equipado com um motor de dois litros com comando duplo no cabeçote, mas ainda com oito válvulas projectado por Aurelio Lampredi, e que leva seu sobrenome. No carro de rua, a potência era de 165 cv e o torque, de 29,1 mkgf, que apareciam a baixas 2.750 rpm, na versão de competição, chegava perto dos 300 cv.
O sistema de tração integral com três diferenciais que, normalmente, dividia o torque em 56% para o eixo dianteiro e 44% para o eixo traseiro, mas, dependendo das condições, podia mandar até 70% da força para as rodas traseiras. Com isto o Delta conseguiu desempenho inigualável na sua temporada de inauguração e ainda deu origem a 5.298 exemplares de rua para homologação quando o mínimo era de 5.000.
No ano seguinte a Audi reagiu com o Quattro e os problemas na caixa de velocidades atrapalharam o desempenho dos italianos nas primeiras etapas,
A Lancia mostra o primeiro Lancia Delta HF Integrale, que corrigia algumas falhas importantes do carro anterior: as caixas de roda eram alargadas para permitir pneus maiores e maior curso da suspensão, além de travões maiores e um motor ainda mais potente, com cabeçote retrabalhado e um novo sistema de injeção eletrônica.
Em 1989, no Rali de Sanremo, na Itália, estreou uma novidade: o Delta Integrale 16v que, como o nome dizia, ganhou um cabeçote de 16 válvulas e um aumento substancial na potência E, pela primeira e última vez, sua pintura Martini Racing era vermelha, e não branca.
No inicio do ano como habitualmente realizou-se o 58º Rallye Automobile de Monte-Carlo entre 19 a 25 de janeiro de 1990
No final o vencedor foi:
1º 7 Didier Auriol Bernard Occelli no Lancia Delta HF Integrale 16v GR A com 5h 56m 52s
2º 2 Carlos Sainz, Toyota Celica GT-4 (ST165) +52s
3º 1 Massimo Biasion, Lancia Delta HF Integrale 16v GR A +3m 39s --:--
4º 10 Dario Cerrato, Lancia Delta HF Integrale 16 GR A +7m 51s --:
As disputas começaram a ficar mais emocionantes, com os japoneses dividindo o pódio ao lado dos italianos em quase todas as etapas, que foram bem acirradas.
Em Portugal os 5 primeiros classificados foram Lancia e também Massimo Biasion entra na história da prova, como o único piloto a vencer por três vezes consecutivas o Rally de Portugal.
No final a Lancia levou outro título. Carlos Sainz ficou com o título de pilotos pela Toyota, ao volante do Celica GT-Four
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 18 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche nº 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1331ª – Porsche 356 nº1 Roadster Colecção Porsche Planeta De Agostini
Ferdinand Porsche (3/09/1875– 30/01/1951), Karl Rabe – engenheiro-chefe (29/10/1895–28/10/1968) e Erwin Komenda designer de carrocerias, (6 04 1904 - 22 08 1966) na origem da Porsche
Modelo real
356/1: Porsche Typ 356 “nº 1” Roadster
Ferdinand Porsche a trabalhar desde 1913 com Karl Rabe na Austro-Daimler, na Daimler-Motoren-Gesellschaft.
Em 1927, Rabe mudou-se para Steyr-Werke, onde trabalhou novamente com Porsche, na Steyr Works, que se juntou à empresa dois anos depois, em 1929 onde teve contato pela primeira vez com Erwin Komenda.
Na fundação da empresa de design Porsche em 1931, Rabe recebeu o cargo de designer-chefe.da Porsche em Stuttgart, onde contribuiu, entre outros, para o desenvolvimento do Porsche tipo 60, o posterior Volkswagen.
Em 1947, Porsche e Karl Rabe começaram a projetar um carro desportivo aberto de dois lugares com base em componentes da VW, que viria a se tornar o Porsche 356.
Em 1948 Karl Rabe assinalou o nascimento do primeiro Porsche: “Dirigimos de volta a Gmünd, aonde chegamos às 21h após um percurso total de 256 km.” Em 27 de maio de 1948, Karl Rabe registrou para a posteridade em seu diário, de maneira quase corriqueira, um momento histórico: a última viagem de teste com o primeiro carro dos sonhos da marca, o Porsche 356 Roadster “nº 1”. Ao lado de Ferry Porsche, Erwin Komenda, o engenheiro contribuiu muito para o desenvolvimento do primeiro carro desportivo, produzido na cidade austríaca de Gmünd.
Com o número o número de chassi 356-001, em 1948, chega o dia do nascimento da marca Porsche na cidade austríaca de Gmünd: o Porsche Typ 356 “nº 1” Roadster.
Em 8 de junho de 1948, o primeiro Porsche recebeu sua licença geral para circulação. Número do chassi: 356-001. Nome do modelo: Porsche 356 Roadster “nº 1”. Ferry Porsche, o fundador da marca de carros esportivos, certa vez resumiu muito bem como chegou a esse feito: “Tudo começou porque eu não encontrava o carro dos meus sonhos quando olhava ao redor. Então decidi construí-lo eu mesmo.”
O Protótipo Nº 1 do Tipo 356, foi apresentado por Ferry Porsche o ao seu pai, Ferdinand Porsche que entretanto tinha sido recém libertado pelos franceses e Erwin Komenda.
tinha motor central e chassis tubular. Mas devido aos custos de produção e complexidade, o motor passou a estar no mesmo sítio que o do automóvel que lhe serve de base, o Volkswagen.
Em 1950, a Porsche KG volta a Stuttgart-Zuffenhausen e começa a produzir em série o Porsche 356.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 8 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Fiat 1400 Roma 1955 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1330ª – Fiat 1400 Roma 1955 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Fiat 1400 Táxi Roma 1955
Uma cor como os nacionais, mas numa decoração a preto com uma larga faixa cinzento esverdeada na parte debaixo dos painéis laterais, com antena de rádio, espelho retrovisor e chapa de matricula com a palavra Roma, perfeitamente visível tanto a frente como atras , além da indicação do país de origem.
1055ª – FIAT 1400 B HP 58 1956 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/fiat-1400-b-hp-58-1956-um-olhar-sobre-1791225
Modelo real
O Fiat 1400 o primeiro novo design que a marca lançado a seguir à Segunda Guerra Mundial é também o seu primeiro carro monobloco, foi apresentado no Salão do Automóvel de Genebra em Março de 1950,
Dois anos depois do lançamento surge uma nova marca europeia, a SEAT, que se estreou com o SEAT 1400, a versão espanhola do seu irmão italiano.
Na Iugoslávia foi produzido pela Zastava, na Áustria pela Steyr e na Alemanha pela NSU, mais tarde chamado Fiat – Neckar
O motor 1.4 litros foi aumentado apara 1900 cc e combiná-lo com a carroceria do Fiat 1400. O facto de isto ter sido bem sucedido fala da robustez da unidade original, bem como da economia de espaço dos 1400. O Fiat 1900 assim criado foi lançado em 1952 Externamente, o Fiat 1900 diferia do modelo 1400 pela decoração mais cromada
O Fiat 1400 (101) foi fabricado entre 1950 e 1954
A partir de 1953, o Fiat 1400 também estava disponível na versão diesel, o seu primeiro carro de passeio disponível com motor a diesel.
Em 1954, a Fiat apresenta uma nova versão chamada 1400 A. (101) fabricado até 1956
A potência foi aumentada de 45 para 50 cv. que permitia atingir velocidade máxima de 125 km/h e um consumo de combustível muito razoável para a época, ou seja, cerca de 10 litros por 100 km.
A segurança da família também era prioridade, com para-brisa e janela traseira equipados com vidros de segurança curvos. Por fim, o conforto também foi priorizado com um sistema de aquecimento e ventilação oferecido como padrão.
A manutenção estava mais simples possível com as unidades mecânicas a serem construídas separadamente para que pudessem ser facilmente removíveis. Com as das peças mecânicas a exigirem apenas o desaperto de 18 parafusos, sem tocar em nenhuma parte da carroceria!
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Taxis do mundo
Referencia nº 13 preço 9€99
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Volkswagen Golf 1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1329ª – Volkswagen Golf 1 1974 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Volkswagen Golf 1974
0 carro onde tirei a carta de condução e o meu diesel ainda o não encontrei por terem quatro portas.
O nascimento de um mito
601ª – Volkswagen Golf Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1466475.html
611ª - Volkswagen Golf Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/volkswagen-golf-gti-um-olhar-sobre-as-1474532
879ª – Volkswagen Golf GTI Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/volkswagen-golf-um-olhar-sobre-as-1666862
1110ª - Volkswagen VW Golf GTI Schabak
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/miniatura+volkswagem
Modelo real
A 29 de março de 1974, começou a produção em série do Golf Mk1 em Wolfsburg, na Alemanha, mas houve três protótipos.
A Porsche desenvolveu o EA 266 para substituir o Carocha no final da década de 1960 e cancelado em outubro de 1971.tinham o motor em linha refrigerado a água escondida sob o banco traseiro, o que o tornava num carro com motor central e dificultava os trabalhos de reparo e manutenção.
A Volkswagen diz que dos mais de 50 carros produzidos pela Porsche apenas alguns sobreviveram
Entretanto, o EA 276 estava sendo projetado em Wolfsburg foi um protótipo fabricado em 1969, o motor boxer refrigerado a ar do Fusca sob o capôt, enquanto o tanque de combustível estava localizado sob os assentos traseiros. O pequeno hatchback de aparência melhor, com um motor dianteiro e tração dianteira, mas a tecnologia do motor já estava ultrapassada.
O outro VW Golf antes do Golf foi o EA 337, idealizado por Giorgetto Giugiaro, da Italdesign, passou de faróis quadrados para redondos, enquanto os piscas foram movidos dos para-lamas para o para-choque dianteiro. Além disso, as maçanetas das portas do Golf Mk1 se destacam da carroceria, enquanto no EA 337 as maçanetas ficam alinhadas com a carroceria. O para-brisa do Golf não é tão plano quanto o do protótipo.
O primeiro VW Golf foi produzido na fábrica da Volkswagen em Wolfsburg no final de março de 1974,
O primeiro VW com motor dianteiro e tração dianteira foi o NSU K70, apresentado em 1970.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 27 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Yamaha R7 vencedora do Bol d'or 2000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1328ª –Yamaha R7 2000 J-M. Deletang, F. Foret e M. Willis RBA
Yamaha R7 vencedora do Bol d'or 2000 N°17 Pilotes JM. Deletang F.Foret ,M.Willis
Modelo real
A supremacia da Suzuki foi interrompida pela Yamaha em 2000 (YZF-R7 com Jean-Marc Delétang ao leme,
A YZF750 R7 é uma moto de competição, homologada para atender aos regulamentos de Superbike e, portanto, fabricada em um número mínimo de 500 unidades. Ela sucede a YZF 750 SP. Tecnologicamente avançado, este R7 tem muitas peças de alumínio, como seu quadro de duas longarinas, e peças de titânio, como suas bielas e válvulas. Seu motor de quatro cilindros em linha, com refrigeração líquida, vinte válvulas, duplo comando de válvulas no cabeçote, desenvolve 160 cavalos de potência quando equipado com o kit de corrida. Essa potência lhe confere uma relação potência-peso de 1,1 para 1. O motor é alimentado por injeção eletrônica com dois injetores por cilindro. Os elementos da parte do ciclo são perfeitamente adequados ao objetivo desejado: eficiência na pista. Ela é composta, além do quadro de alumínio, por rodas de liga leve de 17 polegadas e cinco raios, garfo invertido e suspensão traseira monoamortecida Ölhins. O tanque tem capacidade para 22 litros. Na versão preparada para endurance pela MG Compétition para a equipe oficial Yamaha Motor France, a YZF750 R7 endurance venceu o Bol d’Or 2000 em Magny-Cours nas mãos de Jean-Marc Deletang, Fabien Foret e o australiano Mark Willis.
20 exemplares prestam homenagem à vitória da Yamaha no Bol d'Or em 2000,.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 30 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
183º Encontro de Clássicos Além Corgo Janeiro 2025 parte2
No domingo passado a chova foi uma constante, mas mesmo assim os aficionados dos Automóveis de Clássicos e não só, compareceram em mais um encontro.
Ainda assim jovem apareceu com a sua nova máquina
Francisco Ferreira no Toyota Celica 1988
Jaguar D 1957- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1327ª – Jaguar D 1957- Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Jaguar D
94ª – Jaguar D Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jaguar-d-um-carro-de-brincar-um-olhar-1397012
678ª – Jaguar D short nose Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jaguar-d-le-mans-um-olhar-sobre-as-1528969
Modelo real
A SS Jaguar venceu no Circuito Internacional de Vila Real a sua primeira corrida fora do seu pais com o Jaguar SS 100 tornou-se nos anos 50, a Jaguar fazia muito sucesso, tanto nas ruas e estradas, quanto nas pistas.
Nas 24 Horas de Le Mans, a Jaguar venceu em 1951, com o modelo XK-120 C de Competição, derivado do desportivo XK-120, mais conhecido como C-Type Seu motor tinha 3.441cm³, seis cilindros em linha e duplo comando de válvulas. Dois anos depois, em 1953, voltou a ganhar.
O primeiro protótipo chamado de C/D começou os testes em 1953 com a uma nova carroceria. projetado por Malcolm Sayer, um matemático com sólidos conhecimentos em aeronáutica.
O aerodinâmico protótipo, tinha motor com seis cilindros em linha, em posição longitudinal, arrefecido a água, inclinado em 8 graus para que o capô ficasse mais baixo. Este ótimo carro de corridas era muito aerodinâmico
Em 1955, 1956 e em 1957, foi a vez do modelo D-Type ganhar.
Mike Hawthorn, abandonou a Jaguar para em 1958 alinhar pela Ferrari e estabelecer em Le Mans, um novo recorde da volta ao superar a fasquia mítica dos 200 km/h de média ao volante do Ferrari 335 S, melhorando em 22 segundos a cronometragem do ano anterior. É verdade que em 1956 as condições climatéricas não foram as melhores, mas a média geral das vinte e quatro horas da corrida do Jaguar D vitorioso passou dos 168 km/h para os 183 km/h em 1957.
Desde o começo, os pretendentes à vitória tal como a Maserati, a Aston Martin e a Ferrari lideraram a prova em algum momento, mas o ritmo infernal imposto pelos Jaguar acabou por ser fatal para estes líderes que se iam sucedendo.
O Ferrari 335 S de Mike Hawthorn bateu repetidamente o recorde da volta a uma média superior aos 200 km/h. mas a mecânica, não suportou durante muito tempo e, à quinta hora, um pistão deu de si.
Sem a inscrição de um único veículo oficial pela fábrica Jaguar, os Jaguar D privados dominaram completamente a concorrência.
Restava agora saber qual deles iria vencer. O nº 4 do americano Masten Gregory e do inglês Duncan Hamilton era o mais rápido de todos, apesar de um atraso devido a um interior queimado pela panela de escape. Mas foi o segundo 3.8 litros (os outros três Type D estavam equipados com o motor de 3.4 litros) de Flockart/Bueb que proporcionou à Jaguar a sua terceira vitória consecutiva em La Sarthe.
O Jaguar da Ecurie Ecosse, pilotado por Ron Flockhart e Ivor Bueb. era um 3.8, em vez do 3.4 dos anos anteriores. presente no segundo D-Type da equipe, dirigido por Ninian Sanderson e John Lawrence, que chegou em segundo lugar, oito voltas atrás do vencedor.
Um final notável com cinco carros à partida e todos à chegada, o pior classificado em sexto lugar, um pódio completo, os Jaguar D. fizeram a festa com o 1º,2º,3º,4º, e 6º lugar com o Jaguar D.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 17 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche 911 Carrera cabriolet 1998 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1326ª – Porsche 911 Carrera cabriolet 1998 Colecção Porsche Planeta De Agostini
1307ª – Porsche 911 Turbo Coupé 1995 Colecção Porsche Planeta De Agostini
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-turbo-1995-um-olhar-1980156
A versão cabriolet do Porsche 911 Carrera , tipo 996, integrava-se na estratégia da merca alemã de rejuvenescer todas as variantes do 911. assim decidiu equipar -lo com computador de bordo e navegador por satélite. A abertura elétrica da capota com comando a distância. a parte da frente caracteriza-se pelas entradas de ar no para-choques e a parte de trás pelo elegante perfil do capot.
Modelo real
Porsche 911 Carrera cabriolet 1998
O novo 911 Carrera, conhecido internamente como Geração 996, é o sucessor do clássico Porsche 911
Depois de 34 anos em produção, o famoso motor refrigerado a ar do 911 foi substituído por um modelo inteiramente novo, refrigerado a água.
Sob a designação interna 996, muitos dos aspectos que fizeram do 911 o que ele foi ainda continuassem presentes.
Assim como o 993 antes dele, o 996 foi um modelo importante, que além do nome 911 Carrera e de um motor plano de seis cilindros na traseira, a série de modelos recém-desenvolvida não tinha nada em comum com o 911 anterior. A carroceria do 996 cresceu significativamente em tamanho. Chapas de aço galvanizadas e aços de maior resistência foram usados para reforçar a carroceria em ambos os lados. Os espelhos laterais da série agora eram fixados na frente das janelas laterais e não mais nas portas. O capô, as unidades de faróis dianteiros com farol baixo e farol alto, indicadores e faróis de neblina, as asas dianteiras e portas eram idênticas no 911 Carrera e no Boxster como resultado do conceito de peças compartilhadas.
0 996 deu origem a mais de uma dúzia de variações, incluindo o modelo 4x4 Carrera 4 e Carrera 4S, o modelo de corrida GT3, e os turboalimentados 996 Turbo e GT2. O Turbo, 4x4 e twin-turbo, frequentemente aparecia nas listagens de melhores carros do mercado.
O estilo do 996, foi criticado principalmente por compartilhar os faróis e muito da sua parte dianteira, mecanicamente com o modelo mais barato Boxster. O 996 foi projetado primeiro e era um carro mais avançado em alguns aspectos, mas a economia de custos pareceu inapropriada em um carro tão caro quanto este.
0 motor era um 3.4 L com 300 PS (221 kW), aumentado em 2002 para 3.6 L e 320 PS (235 kW).
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 7 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Renault Super Goélette SG2 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1325ª – Renault Goélette - Dakar 1975 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Há mais de três décadas as furgonetas Renault Super- Goélette contruídas pela divisão de camiões da Renault , a Savien desempenham em diferentes zonas da Africa Ocidental francesa, como o Dakar o serviço de táxis.
A gigantesca grelha no tejadilho para trans porte de dos mais variados tipos de mercadorias com uma escada que permite carregar e descarregar mais facilmente as bagagens , en quanto por cima das janelas de lado estão umas lonas que servem para proteger os passageiros dos intensos raios solares.
Modelo real
A Renault Super Goélette SG2 substituiu a Renault Goélette em junho de 1965. A gama de veículos era composta por caminhão-plataforma, chassi para superestruturas, basculante e furgão com volume de carga de 9 m³. O peso total máximo foi de 3,3 toneladas ou 3,5 toneladas.
O modelo foi construído pela Saviem , empresa de veículos comerciais da Renault em Blainville-sur-Orne . O caminhão Renault Super Galion SG4 / Saviem SG4/SG5 foi baseado no Super Goélette SG2.
Já no outono de 1966, o pára-brisa foi estendido para baixo e o painel foi ligeiramente modificado. Em 1967 a frente foi alterada, com grade modificada e faróis retangulares em vez de redondos; Além disso, surgiram duas novas variantes: Havia agora outras estruturas especiais com piso muito baixo - por ex. B. para tráfego de entrega - tração dianteira como SB2 , também tração integral (chamada TP3 a partir de 1971). Em 1969 surgiu o motor diesel Saviem-Alfa Romeo Tipo 599 3,3 L com injeção direta com 75 cv (55 kW). Este motor era uma réplica licenciada da MAN. A partir de agora, a série de modelos estava disponível na Itália como Alfa Romeo Saviem A15 .
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Taxis do mundo
Referencia nº 12 preço 9€99
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Peugeot 203 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1325ª – Peugeot 203 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
O modelo da Heller ainda não está feito pelo que devia ser para fazer o coupé ou cabriolet.
781ª - Peugeot 203 Conversível Heller transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-203-conversivel-um-olhar-1500661
1306ª – Peugeot 203 Casablanca 1960 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-203-um-olhar-sobre-as-minhas-1979541
Modelo real
A industria europeia do automóvel foi-se curando das feridas produzidas pela Segunda Guerra Mundial ,.
Ao lado de outros fabricantes Jean-Pierrre Peugeot com os designers Maurice Jordan e Erneste Mattern pensavam em como deveriam ser os automóveis a ser lançados no mercado quando a Paz surgisse.
O topo da gama seria o 802, berlina luxuosa com um motor V8, um modelo de 10cv. e quatro cilindros e u m protótipo de 6cv para substituir o 202. Em 1944 os planos foram substituídos uns muito mais realistas.
Manteve-se o desenvolvimento do futuro 7cv, enquanto para garantir a actividade das fábricas, a Peugeot voltou a comercializar o 202.
Os primeiros Peugeot 203 da pré serie foram apresentados a imprensa e exibido no Paris Motor Show em 1947, mas nessa época, já estava a ser desenvolvido há mais de cinco anos. A produção foi inicialmente prejudicada greves e falta de matéria prima, e a estreia em 1948 mas a produção só se regularizou e com as primeiras unidades a serem vendidas em 1949 e o 202 a ser abandonado.
As linhas criadas por Bonal, Mathon e o responsável de designs Henry Homas inspiraram-se nitidamente na estética dos carros norte americanos , na altura muito em voga na Europa.
O 203 foi assim o primeiro modelo da Peugeot lançado depois da Segunda Guerra Mundial. à O motor era um 4 cilindro 1290cc, 45cv hemisférico. Ou seja o motor com camisas fundas no bloco de modo que o mais inovador eram as cabeças com camaras hemisféricas em Alpax da responsabilidade de M. Chamuzeau que concebeu uma distribuição por válvulas na cabeça , situadas em duas linhas, comandadas por um veio de excêntricos e balancins.
O 203 foi montado na Austrália, em 1953, tornando-se o primeiro modelo da Peugeot a ser produzido naquele país.
Alexis Constantin piloto que participou no Circuito de Vila Real em 1950, também o preparou para corridas, enquanto o Peugeot preparado por Darl'Mat, continuava a bater recordes, em Montlhéry em 1953.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 26 - 26preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
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