Joaquim Coelho da Rocha Santos 09/06/52 – 18/03/ 2024
Na sua passagem pelo Circuito de Vila Real em 1983
Troféu Toyota Starlet
4º DIABOLIQUE MOTORSPORT
Joaquim Santos 8 10 34m 10,38s 121,587
28 Abril 1991
10º POLIGRUPO COMPETIÇÃO Joaquim Santos 18 10
Até um dia
Bugatti T35 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1146ª – Bugatti T35 Brumm
O desenho e a miniatura
Alfredo Marinho Júnior Bugatti 35 C 2º Vila Real 1933
Modelo real
Em 2000 fiz uma serie de desenhos das corridas de Vila Real e o Bugatti Type 35 o principal carro de corrida da Bugatti na década de 1930. Também o foi em Vila Real numa prova somente com quatro participantes
A ideia de registar em desenho os automóveis do Circuito de Vila Real dos quais não tinha ou conhecia alguma foto ou imagem, continuava de cada vez que surgiam novos elementos. Mas, só no início do século é que os comecei a desenhar e colorir, após a visualização de um documentário de João Hitzemann, na altura representante da Agfa em Portugal sobre as corridas de 1931 a 1936.
As imagens inéditas foram exibidas na tertúlia “História ao Café” por António Menéres depois de terem sido convertidas para vídeo nos estúdios da Tobís, redescobertas há anos, em 16 milímetros.
A novidade para o IIIº circuito de Vila Real foi a alteração ao traçado, junto ao Banco de Portugal. A partida foi como nos anos anteriores foi na Avenida Almeida Lucena, seguindo os concorrentes para a Timpeira, Mateus, descendo para Estação do Caminho-de-ferro, Ponte Metálica entrando no novo traçado, a rua Cândido dos Reis e a da Boavista perfazendo 7 200 metros, mais 50 metros que o anterior, num total de vinte e cinco voltas, totalizando 180 km. As com 36 curvas do percurso têm um tempo máximo de três horas e meia a serem percorridos.
A dureza da prova e o facto de o piso ainda não se encontrar alcatroado, foi uma das razões apontadas para um tão baixo número de concorrentes. No dia da prova apenas compareceram cinco concorrentes: Nº 1 - Mário Gonçalves - Austin Seven Ulster Nº 2 - Artur Barbosa - Plymouth PA Nº 3 - António Herédia - MG Midget J2 Nº 4 -Alfredo Marinho Júnior - Bugatti 35 C Nº 5 - Vasco Sameiro - Alfa Romeo 8 C Monza.
Depois de ter obtido a volta mais rápida Alfredo Marinho Júnior no Bugatti T 35 C, à média 85,971k/h, em 4m 59s no ano anterior, voltou a 18 Junho de 1933 mas desta vez foi o mais sápido foi Vasco Sameiro em Alfa Romeo 6C Monza dominou com a Volta mais rápida foi de á média de 86,842 k/h em 4m 59s 2/10 que também terminou em 1º
O 2º Alfredo Marinho Júnior4Bugatti 35 C Corrida em 2h 14m 1s 4/10 80,426 3º Artur Barbosa 2 Plymouth P A Convertível Sport13m 15s 74,421 4ºMário Gonçalves 1Austin Super SportSport 2h 12m 23s1/10 71,682 e o bandono de António Guedes Herédia 3 no M G Midget M Type
A Alfredo Marinho Junior 5 Bugatti 35 C com as cores nacionais Vermelha e Branca nº 12252 é agora de Jorge de Monte Real, Conde de Monte Real, Jorge de Melo e Faro 7º em 1936 e Manuel de Oliveira em 1937
Modificação na miniatura
Retirados os guarda lamas e pintado de vermelho ainda lhe falta o branco e os números de corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Ferrari 750 Monza - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1145ª – Ferrari 750 Monza Goodwood 1955 Best
Ferrari 750 Monza Chassi 0496M 9h Goodwood 1955 - Hawthorn / de Portago #6
Modelo real
O 750 Monza foi um dos muitos protótipos esportivos utilizados pela Ferrari em meados da década de 1950. Uma das principais linhas derivou mecanicamente do 625 Fórmula 1 em 1952: por um lado foram desenvolvidos o 625 TF e o 625 LM; por outro lado, a família de 700S, 735 Monza e 750 Monza foi gerada e apresentada em 1954.
O Marquês de Portago passou a competir apenas com Ferrari, em Novembro de 1954 na Carrera Panamericana, com uma Ferrari 735 S inscrita pela Scuderia España. O carro teve que ser reparado e atualizado para as especificações do 750 das especificações originais do 735, após um acidente nos treinos durante o Tourist Trophy em Dundrod.
O gosto do Marquês de Portago não terá agradado ao pessoal da Ferrari quando usou tinta de casa para pintar seu carro de preto à mão. Fon e seu colega argentino Roberto Mieres dirigiram junto o reconhecimento do percurso da corrida, mas na corrida, os dois homens pilotaram sozinhos, Marquês de Portago, a Ferrari preta, e Mieres, um Osca MT4 1500cc,
O Marquês de Portago com a Ferrari 750 Monza preta correu nas primeiras Bahamas Speed Weeks em dezembro de 1954. O motor do carro foi reconstruído em Nassau por dois mecânicos da Ferrari, Giannino Parravicini e Enzo Monari, e lhe permitiu sair-se bem nas corridas, com três vitoria na classe e muma vitórias à geral
Para a época de 1955 «, a Ferrari vendeu-lhe uma Ferrari 625, mas as suas saídas na Fórmula 1 foram restritas a corridas fora do campeonato.
Para as outras provas utilizava o Ferrari 750 Monza Chassi 0496M concluído no início de 1955,e vendido como novo ao espanhol Marquês Alfonso de Portago. a estreia foi a 20.8.1955 em Sebring
Alfonso de Portago tornou-se membro da Scuderia Ferrari. Enzo Ferrari, que era bastante nobre, ter um Marquês (de Portago) e um Conde (Wolfgang von Trips) em sua equipe ao mesmo tempo deve ter parecido um grande golpe.
Fon foi 8º no Grande Prêmio de Pau, mas no dia 7 de maio danificou o carro no Troféu Internacional de Silverstone, quebrando a perna. recuperou em apenas três meses, voltando novamente para as 9 Horas de Goodwood, onde compartilhou o seu Ferrari 750 Monza com Mike Hawthorn
Durante os treinos foi o mais rápido com 1:36.200 e assim ocupar o primeiro lugar na grelha de partida.
Na prova não terminou com problemas na caixa.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9045 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
173º Encontro de Clássicos Além Corgo parte 2
O encontro continuava agora com a apresentação dos novos amigos e as suas máquinas.
VW 1300 1970 Santos
VW 1300 1970 Santos
Fiat 600 José Correia
Porsche 944S 1987 Paulo Granado
Volkswagen Golf MKII 1991 Tiago Teixeira
BMW V12 LMR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1144ª – BMW V12 LMR Onyx
BMW V12 LMR #15 vencedora 24h Le Mans 1999 Winkelhock, Dalmas, Martini
Modelo real
A 13 de junho de 1999 as 24 horas de Le Mans na última edição do século XX.
Diretor de automobilismo Gerhard Berger: "Estamos muito orgulhosos de toda a nossa equipe. Dr. Ulrich Schiefer, Chefe do Projeto, Herbert Vögele, responsável por o motor, o Team Manager Charly Lamm e o Engenheiro Chefe, John Russell, é uma equipa com a qual se pode vencer todos os jogos. Não só atingimos o nosso o automobilismo almeja este ano ao vencer esta corrida, mas também conseguiu trazer reuniu uma equipe nos últimos meses, o que é muito promissor para o exporte compromissos na América. Nossos seis pilotos, que não cometeram erros durante todo o raça, também foram admirado pela concorrência. A causa do acidente de Lehto foi uma ligação da barra de segurança que se soltou e pressionou contra a articulação do acelerador. JJ não tem a chance de evitar o acidente. Felizmente, ele sofreu apenas pequenos cortes que puderam ser atendidos naquele momento.
Gerente da equipe BMW, Charly Lamm: "Dalmas, Martini e Winkelhock tiveram que lutar até a última volta, por conta do Toyota número 3, que respirava no pescoço - os três provaram que têm nervos fortes. Nós basicamente reabastecia consistentemente a cada 13 voltas e trocava de motorista e pneus a cada 26 voltas. À uma hora da manhã, decidimos em pouco tempo alterar o estratégia para o carro não. 17: começamos a rodar um pouco mais rápido para tremer do Toyota número 2. Levamos em consideração que teríamos que reabastecer duas vezes após 12 voltas. O Toyota então bateu, porém, o que estipulou uma nova tática de direção para o carro número 17 com Kristensen, Lehto e Müller no roda: tivemos que administrar nossa liderança de maneira sensata. Nossos motoristas fizeram exatamente isso, certo até o problema técnico." Pierluigi Martini #15: “É a minha primeira vitória em Le Mans e tive mesmo de lute por isso. Dirigi absolutamente no limite para ficar à frente do Toyota. A última etapa foi muito difícil, mas valeu a pena todo esforço”.
Yannick Dalmas #15: "Le Mans é a maior corrida que se pode vencer e agora tenho conseguiu isso pela quarta vez. Voltámos a testemunhar o facto de em Le Mans, tudo pode acontecer até a bandeira quadriculada. Confiabilidade, ambição e muito bom trabalho em equipe nos deu a vitória."
Joachim Winkelhock #15: "Nunca ousei sonhar com isso - a atmosfera é simplesmente gigantesco. Estou aqui pela segunda vez, ganhei corridas de carros de turismo em Spa e em Nürburgring, mas nunca vi nada assim. Isso me dá arrepios só pensando nisso."
O BMW V12 Le Mans 1998, inscrito pela Price+Bscher com Bill Auberlen/Thomas Bscher/Steve Soper ao volante foi 5º no final da corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Le Mans
Referencia nº XLM99019 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico
Ford Sierra RS Cosworth 4x4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1143ª – Ford Sierra RS Cosworth 4x4 Vitesse
Rallye de Portugal - Vinho do Porto 1991 Tommi Mäkinen/ Seppo Harjanne
O Ford Sierra RS Cosworth 4x4 foi o último sedam desportivo da Ford e o primeiro carro da marca a usar o emblema da Cosworth e foi apresentado no Salão de Genebra em 1985 como um meio de homologar o Sierra para as corridas do Grupo A de Carros de Turismo. Esse modelo foi a última tentativa da Ford em produzir um sedã europeu de alta performance.
Modelo real
O Ford Sierra foi produzido pela Ford entre 1982 e 1993, como o sucessor do Taunus na Europa e do Ford Cortina na Grã-Bretanha
A Ford esteve quase sempre presente na competição como marca oficial de 1986 a 1996, alternando com veículos Ford nas mãos de diferentes equipas privadas.
O fim do Grupo B, em 1986 levou as marcas para o Grupo A, e a Ford escolheu o Ford Sierra, utilizado nas versões de tracção traseira Cosworth e tracção integral XR4x4.
Os Grupo A, desenvolvidos pela Ford foram o Sierra Cosworth, e o Sierra XR4x4. fazendo a sua estreia em Monte Carlo, no ano de 1987. Este modelo ombreava com o 4x4, mas que se não classificaram. A tração nas quatro rodas proporcionou uma margem adicional de segurança em estradas escorregadias ou cobertas de neve, mantendo o comportamento de tração traseira do carro.
A Ford abandonou o campeonato oficial em 1989 e 1990, durante os quais competiu em competições não oficiais com equipes de equipes e pilotos particulares.
Ao Sierra Cosworth faltava tracção e agilidade, ao XR4x4 faltava potência. A Ford tentou colmatar estas falhas com o aparecimento do Sierra RS Cosworth 4×4 em 1990, mas sendo derivado de uma berlina familiar, Voltando ao ano seguinte 1991 com o novo modelo Sierra, a versão 4x4.
O Rallye de Portugal - Vinho do Porto em 1991 teve a participação do Ford Sierra RS Cosworth 4x4 com o Nº 11 para Tommi Mäkinen / Seppo Harjanne abandonou na PEC34 com problemas na caixa de velocidades
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº711 preço 2875$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Chrysler Town & Country 1947- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1142ª – Chrysler Town & Country conversível Solido
Chrysler Town and Country conversível 1947
Uma nova base em plástico preto foi, entretanto, apresentada.
Modelo real
O nome da uma carrinha americana de trabalho, em meados da década de 1930, aplicada num carro utilitário com carroceria de madeira sugeria que algo melhor. A Chrysler garantiu isso com o Town & Country, em número limitado após a Segunda Guerra Mundial, o Town & Country voltou, sedan Town & Country de 4 portas de 1946 e o conversível Town & Country de 2 portas de 1946 foram oferecidos; mas o folheto de vendas da Town & Country de 1946
A estrutura de madeira da carroceria era feita de freixo branco e os painéis eram folheados a mogno, mas agora estavam colados aos painéis da carroceria de aço
O Town and Country conversível montado no chassis do Chrysler New Yorker, distância entre eixos de 127,5 polegadas
O motor de oito em linha de 135 cavalos está acoplado a uma transmissão automática Fluid Drive de três velocidades; os recursos de luxo incluem uma capota conversível elétrica e um relógio elétrico. Aqui, o impressionante trabalho em madeira é muito bem complementado pela pintura exterior em azul escuro, combinada com um interior em azul com bancos parcialmente em azul estampado e os parte das cartela laterais, uma capota conversível bege fica escondida sob uma bota azul quando retraída..
No ano modelo de 1947, o sedan Town & Country de 4 portas de 1947 e o conversível de 2 portas de 1947 tiveram apenas algumas melhorias em relação ao ano modelo anterior
No modelo de 1948, o sedã Town & Country de 4 portas de 1948 estava em seu último ano modelo de produção após apenas uma produção de três anos. o Town & Country 2- porta conversível transportada com apenas algumas melhorias em relação ao ano modelo anterior tinha agora os painéis de madeira de mogno genuínos hondurenhos foram substituídos por painéis de vinil DI-NOC.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 490 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 166 MM spyder stradale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1141ª – Ferrari 166 MM spyder stradale Art Model
Ferrari 166 MM Barchetta Touring1948
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952 em Ferrari 166 MM Barchetta Touring e o primeiro modelo da Ferrari a entrar em Portugal.
Modelo real
O primeiro Barchetta da Ferrari foi o chassi 0002M, estreado no Salão de Turin em Setembro de 1948.carroçado por Touring Superleggera em forma de barchetta, foi para os Estados Unidos, sendo propriedade de Tommy Lee em Los Angeles e agora faz parte da coleção Robert M. Lee em Reno.
O objectivo eram as provas de longa distância, como as Mille Miglia , de onde deriva a sigla “MM” e em homenagem à vitória do seu antecessor “166 Sport” na corrida, o Ferrari 166 MM também designado de Barchetta, pois a forma da sua carroçaria evoca-nos um pequeno barco (barchetta em italiano).
Para a edição de 1949, os carros foram pintados com os horários de largada como números de corrida. O carro 0008M recebeu o número 624 porque saiu de Brescia às 6h24. Isso também tornou mais fácil para os espectadores acompanharem o andamento da corrida.
O Ferrari 166 MM Barchetta (0008M) foi pilotada pelos italianos Clemente Biondetti e Ettore Salani. Biondetti obteve sua quarta vitória na Mille Miglia em 1949, tornando-o o piloto de maior sucesso até agora na história da competição. Ele também venceu as corridas de 1938, 1947 e 1948.
A 26 de junho de 1949 o carro 0008M também venceu as 24 Horas de Le Mans não foi organizada durante 10 anos por causa da Segunda Guerra Mundial.
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952, onde foi 3º
Bob Lee, foi o proprietário das duas famosas 166 Barchettas ressaltou que o 0002M, o modelo Tommy Lee, era “a versão deluxe, o carro esportivo, enquanto o carro Chinetti é a versão simplificada”. contou uma história surpreendente sobre como a Ferrari Chinetti quase não venceu em Le Mans. a verdade, quase não correu.
Na noite anterior à corrida, Enzo Ferrari estava preocupado com a possibilidade de Barchetta registrar uma não finalização, então ligou para Chinetti e pediu-lhe que retirasse a inscrição. Chinetti garantiu à Ferrari que trabalhou dia e noite para consertar tudo no carro e garantiu que terminaria a corrida.
Lee destacou que o 0008M terminou em primeiro lugar na frente dos carros cujos motores tinham três vezes a cilindrada do pequeno V-12 do Barchetta de 60 graus de 1995 cc original de Gioacchino Colombo, fornecendo 166 cc por cilindro e dando ao carro o famoso nome “166”. O único comando no cabeçote é encimado por um trio de carburadores Weber e combinado com uma transmissão de cinco marchas. Os freios a tambor atrás das rodas de arame Borrani finalizam um pacote que pesa cerca de 1.430 libras.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha e Jantes raiadas.
Fabricante Art Model
Série Ferrari Story
Referencia nº 005 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Mercedes Benz CLK GTR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1140ª – Mercedes Benz CLK GTR Maisto
Mercedes-Benz CLK GTR #WDB 298 397 WA 000 011a minha primeira miniatura da Maisto do Grupo May Cheong Group.
FIA GT Championship Silverstone British Empire Trophy 17.5.1998 Bernd Schneider (D)/Mark Webber (AUS) 1º
Mercedes Benz -AMG clk gtr gt1, o vencedor do fia gt1 de 1997
A Mercedes-Benz estava interessada no Campeonato FIA GT pelo que incumbiu Norbert Haug, o chefe da AMG, Hans Werner Aufrecht, e Domingos Piedade, chefe da equipe conjunta de corrida Mercedes-AMG, pelo que comprou o chassi McLaren F1 GTR #11R do então campeão do Campeonato FIA GT, da Larbre Compétition, como mula da AMG, a carroceria foi substituída pela própria AMG e o motor BMW S70 substituído pelo motor da própria Mercedes, um M120 V12.
Apenas 128 dias após os primeiros esboços terem sido criados no papel, levaram o primeiro chassi de corrida completo do CLK GTR chegou à pista de Jarama em 27 de março de 1997. Bernd Schneider e o jovem AMG Alexander Wurz testaram o carro com grande sucesso.
Visualmente o Mercedes Benz CLK GTR, não compartilhava nada mecanicamente, exceto os faróis, lanternas traseiras e grade com o Mercedes-Benz CLK de estrada.
O chassi do CLK GTR era um monocoque de fibra de carbono acoplado a uma estrutura alveolar de alumínio, construída pela Lola Composites, uma divisão da Lola Cars. O motor era um derivado do motor M120 encontrado no R129 SL-Class e W140 S-Class, renomeado como LS600, ou GT 112
O CLK GTR estreou na pista da Mercedes, Hockenheimring, nas 4 Horas FIA GT Hockenheim de 1997. Bernd Schneider qualificou-se na pole e fez a volta mais rápida, mas teve de abandonar devido a problemas de travagem. O irmão número 10 CLK GTR conseguiu apenas o 27º lugar, também lutando contra problemas mecânicos. Ainda assim, o ritmo do carro era promissor e, após intenso desenvolvimento durante as férias de verão, a Mercedes marcaria seu primeiro resultado 1º e 2º nas 4 Horas FIA GT Nürburgring de 1997, com Schneider e Klaus Ludwig conquistando a vitória.
O resto da temporada viu o CLK GTR conseguir mais três resultados 1-2, e vitórias no FIA GT Sebring 3 Horas de 1997 e no FIA GT Laguna Seca 3 Horas de 1997 garantiriam à Mercedes o campeonato de construtores e pilotos com Schneider em seu primeiro temporada. A Mercedes optou por não participar das 24 Horas de Le Mans daquele ano, pois a AMG entendeu que o V12 do CLK GTR estava mais bem adaptado aos sprints de 4 horas do Campeonato FIA GT do que ao mingau de 24 horas do Circuito de la Sarthe . Em vez disso, a Mercedes e a AMG decidiram desenvolver um carro sob medida para as 24 Horas de Le Mans do próximo ano, uma evolução do CLK GTR apelidado de CLK LM, LM para Le Mans.
Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Maisto
Série Classic Colectioon
Referencia nº 31504 preço 3950$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - China
Anos de fabrico a
Ferrari 330 P4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1139ª – Ferrari 330P4 412P Brumm
Ferrari 330P4 412P o último 412P chassis 0854
Depois dos
1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3p4-412-um-olhar-sobre-1793156
1070ª – Ferrari 330 P3 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1801862
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-p3-spider-um-olhar-sobre-as-1814513
o último Ferrari 412 P4 0854
1121ª – Ferrari 330P4 Spyder Le mans 1967 Amon Vaccarella
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330p4-spyder-um-olhar-sobre-1831883
que posteriormente veio a Vila Real na versão fechada e por isso voltei a comprar outro.
Uma vez que já tinha, o da Mercury
41ª – Ferrari 330 P4 Mercury
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p4-um-olhar-sobre-as-1099180
237ª – Ferrari P3/P4 Mercury transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1340948
Modelo real
Quatro Ferrari 412 P foram criados para a temporada de 1967, dois foram montados a partir de um par de 330 P3s 1966 de fábrica, chassi 0844 para NART e chassi 0848 para Scuderia Filipinetti. Os outros dois 412 P eram novos, o primeiro o chassi 0850 para Ecurie Francorchamps e segundo e último 412P chassi 0854 foi para a Concessionárias Maranello em Inglaterra, terminado em vermelho com a marcante faixa azul da equipe britânica, entregue no fim de semana de testes de Le Mans de 1967 (8 e 9 de abril), mas o carro não competiu.
A sua estreou foi nos 1000km Spa a 1º de maio, onde Richard Attwood e Lucien Bianchi se classificaram em sétimo.
A seguir foram as 24 Horas de Le Mans (10 e 11 de junho). Para este evento, Attwood foi acompanhado por Piers Courage e que abandonou.
Nas 6 horas de Brands Hatch a Ferrari teve que pontuar bem para garantir o Campeonato Mundial de mais de dois litros de 1967 da Porsche. Attwood foi codirigido na Brands por David Piper. Eles se classificaram em décimo e terminaram em sétimo no geral.
Depois de Le Mans, a FIA anunciou que um limite de motor de três litros para protótipos seria introduzido em 1968. Isso significava que carros como o 412 P teriam um número drasticamente reduzido de eventos para competir.
A Concessionárias Maranello vendeu o 0854 durante no outono de 1967, ao seu habitual cliente David Piper para substituir seu antigo 365 P2 (chassi 0836). Antes de 0836, Piper havia feito campanhas variadas com 250 GTO e 250 LM.
David Piper repintou em verde, sua marca registrada, e volta a Vila Real depois do lugar em 1958 com o Lotus 11 voltou em 1968, com o Ferrari que há duas semanas triunfou na 200 Milhas de Nuremberg.
Foi 2º classificado depois de Mke de Udy em Lola Chevrolet, agora na 2º vitoria em Vila Real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº161 preço 1515$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
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País – Itália
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