Bugatti T35 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1146ª – Bugatti T35 Brumm
O desenho e a miniatura
Alfredo Marinho Júnior Bugatti 35 C 2º Vila Real 1933
Modelo real
Em 2000 fiz uma serie de desenhos das corridas de Vila Real e o Bugatti Type 35 o principal carro de corrida da Bugatti na década de 1930. Também o foi em Vila Real numa prova somente com quatro participantes
A ideia de registar em desenho os automóveis do Circuito de Vila Real dos quais não tinha ou conhecia alguma foto ou imagem, continuava de cada vez que surgiam novos elementos. Mas, só no início do século é que os comecei a desenhar e colorir, após a visualização de um documentário de João Hitzemann, na altura representante da Agfa em Portugal sobre as corridas de 1931 a 1936.
As imagens inéditas foram exibidas na tertúlia “História ao Café” por António Menéres depois de terem sido convertidas para vídeo nos estúdios da Tobís, redescobertas há anos, em 16 milímetros.
A novidade para o IIIº circuito de Vila Real foi a alteração ao traçado, junto ao Banco de Portugal. A partida foi como nos anos anteriores foi na Avenida Almeida Lucena, seguindo os concorrentes para a Timpeira, Mateus, descendo para Estação do Caminho-de-ferro, Ponte Metálica entrando no novo traçado, a rua Cândido dos Reis e a da Boavista perfazendo 7 200 metros, mais 50 metros que o anterior, num total de vinte e cinco voltas, totalizando 180 km. As com 36 curvas do percurso têm um tempo máximo de três horas e meia a serem percorridos.
A dureza da prova e o facto de o piso ainda não se encontrar alcatroado, foi uma das razões apontadas para um tão baixo número de concorrentes. No dia da prova apenas compareceram cinco concorrentes: Nº 1 - Mário Gonçalves - Austin Seven Ulster Nº 2 - Artur Barbosa - Plymouth PA Nº 3 - António Herédia - MG Midget J2 Nº 4 -Alfredo Marinho Júnior - Bugatti 35 C Nº 5 - Vasco Sameiro - Alfa Romeo 8 C Monza.
Depois de ter obtido a volta mais rápida Alfredo Marinho Júnior no Bugatti T 35 C, à média 85,971k/h, em 4m 59s no ano anterior, voltou a 18 Junho de 1933 mas desta vez foi o mais sápido foi Vasco Sameiro em Alfa Romeo 6C Monza dominou com a Volta mais rápida foi de á média de 86,842 k/h em 4m 59s 2/10 que também terminou em 1º
O 2º Alfredo Marinho Júnior4Bugatti 35 C Corrida em 2h 14m 1s 4/10 80,426 3º Artur Barbosa 2 Plymouth P A Convertível Sport13m 15s 74,421 4ºMário Gonçalves 1Austin Super SportSport 2h 12m 23s1/10 71,682 e o bandono de António Guedes Herédia 3 no M G Midget M Type
A Alfredo Marinho Junior 5 Bugatti 35 C com as cores nacionais Vermelha e Branca nº 12252 é agora de Jorge de Monte Real, Conde de Monte Real, Jorge de Melo e Faro 7º em 1936 e Manuel de Oliveira em 1937
Modificação na miniatura
Retirados os guarda lamas e pintado de vermelho ainda lhe falta o branco e os números de corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Ferrari 166 MM spyder stradale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1141ª – Ferrari 166 MM spyder stradale Art Model
Ferrari 166 MM Barchetta Touring1948
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952 em Ferrari 166 MM Barchetta Touring e o primeiro modelo da Ferrari a entrar em Portugal.
Modelo real
O primeiro Barchetta da Ferrari foi o chassi 0002M, estreado no Salão de Turin em Setembro de 1948.carroçado por Touring Superleggera em forma de barchetta, foi para os Estados Unidos, sendo propriedade de Tommy Lee em Los Angeles e agora faz parte da coleção Robert M. Lee em Reno.
O objectivo eram as provas de longa distância, como as Mille Miglia , de onde deriva a sigla “MM” e em homenagem à vitória do seu antecessor “166 Sport” na corrida, o Ferrari 166 MM também designado de Barchetta, pois a forma da sua carroçaria evoca-nos um pequeno barco (barchetta em italiano).
Para a edição de 1949, os carros foram pintados com os horários de largada como números de corrida. O carro 0008M recebeu o número 624 porque saiu de Brescia às 6h24. Isso também tornou mais fácil para os espectadores acompanharem o andamento da corrida.
O Ferrari 166 MM Barchetta (0008M) foi pilotada pelos italianos Clemente Biondetti e Ettore Salani. Biondetti obteve sua quarta vitória na Mille Miglia em 1949, tornando-o o piloto de maior sucesso até agora na história da competição. Ele também venceu as corridas de 1938, 1947 e 1948.
A 26 de junho de 1949 o carro 0008M também venceu as 24 Horas de Le Mans não foi organizada durante 10 anos por causa da Segunda Guerra Mundial.
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952, onde foi 3º
Bob Lee, foi o proprietário das duas famosas 166 Barchettas ressaltou que o 0002M, o modelo Tommy Lee, era “a versão deluxe, o carro esportivo, enquanto o carro Chinetti é a versão simplificada”. contou uma história surpreendente sobre como a Ferrari Chinetti quase não venceu em Le Mans. a verdade, quase não correu.
Na noite anterior à corrida, Enzo Ferrari estava preocupado com a possibilidade de Barchetta registrar uma não finalização, então ligou para Chinetti e pediu-lhe que retirasse a inscrição. Chinetti garantiu à Ferrari que trabalhou dia e noite para consertar tudo no carro e garantiu que terminaria a corrida.
Lee destacou que o 0008M terminou em primeiro lugar na frente dos carros cujos motores tinham três vezes a cilindrada do pequeno V-12 do Barchetta de 60 graus de 1995 cc original de Gioacchino Colombo, fornecendo 166 cc por cilindro e dando ao carro o famoso nome “166”. O único comando no cabeçote é encimado por um trio de carburadores Weber e combinado com uma transmissão de cinco marchas. Os freios a tambor atrás das rodas de arame Borrani finalizam um pacote que pesa cerca de 1.430 libras.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha e Jantes raiadas.
Fabricante Art Model
Série Ferrari Story
Referencia nº 005 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Mini Cooper S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1126ª – BMC Mini Cooper S Corgi toys
Depois de rever o Mini da Vitesse fui buscar o Mini da Corgi Toys que ainda servia para fazer alguns do teste de Pinturae lembrava o ano do numeroso grupo de Austin Morris na prova na prova de Turismo em 1968,
Uma diferença enorme
Fui buscar as rodas e coliquei-lhe o tejadilho, esqueci os buracos dos faróis onde outrora uns reluzentes diamantes brilhavam já que os para choques foram desbastados..
Já que nem para carro de autocross servia, mesmo depois dos trambolhões que deu.
Evolução naturalmente.
Agora os meus mini
Crayford Mini
278ª – Crayford Mini Sprint Corgi Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/crayford-mini-um-olhar-sobre-as-1258371
Mais baixo e mais largo que um mini.
300ª – Austin Protótipo Construção própria
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-prototipo-um-prototipo-nacional-1272362
Austin Mini 1275 GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
363ª – Austin Mini 1275 transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-mini-1275-gt-um-olhar-sobre-1315082
BMC Mini Cooper S
382ª – BMC Mini Cooper S Corgi Toys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bmc-mini-cooper-s-um-olhar-sobre-as-1326178
O Mini de Grupo 5 António Ruão
566ª – Mini Cooper Auto Pilen transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mini-cooper-grupo-5-um-olhar-sobre-as-1444679
Mini rebaixado e cortado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
646ª – BMC Mini Cooper Corgi Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mini-rebaixado-um-olhar-sobre-as-1573561
Modelo real
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – GT Britain
Anos de fabrico a
BMW E30 3 Series 325i - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1106ª – BMW 325i SERIE 3 Gama
A lembrar Manuel Fernandes no BMW 325 i em 1990 na Prova do Grupo N Nacional
Modelo real
O desenvolvimento da Série E30 3 começou em julho de 1976, quando designer-chefe Claus Luthe entregou o seu desenho a Boyke Boyer. No filme de lançamento da BMW para o E30 mostra o processo de design, incluindo design auxiliado por computador (CAD), testes de colisão e testes em túnel de vento. O carro foi lançado no final de novembro de 1982.
Externamente, a aparência do E30 é muito semelhante às versões com faróis duplos de seu antecessor E21, no entanto, há várias mudanças de detalhes no estilo do E30. As principais diferenças em relação ao E21 incluem o interior e uma suspensão revisada.
O BMW E30 é a segunda geração do BMW Série 3, que foi produzido de 1982 a 1994 e substituiu o E21 Série 3. A linha de modelos incluía carrocerias cupê de 2 portas e conversíveis, além de ser a primeira Série 3 a ser produzida em estilos de carroceria sedã de 4 portas e wagon/estate. Era movido por motores a gasolina de quatro cilindros, a gasolina de seis cilindros e a diesel de seis cilindros, este último uma novidade no Série 3. O modelo E30 325iX foi o primeiro BMW a ter tração integral.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Gama
Série Mini
Referencia nº preço 2695$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País Alemanha -
Anos de fabrico a
Bugatti Grand Prix - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1088ª – Bugatti 35 B sport 1927 Eligor
O Bugatti 35B Henrique Lehrfeld 2º carro sem roda suplente
625ª - Bugatti – 35B sport 1928 Eligor
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-35b-1928-le-pur-sang-um-1496209
E a Elizabeth Junek no Bugatti T35
1013ª – Bugatti 35B course Eligor
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/elizabeth-junek-bugatti-t35-um-olhar-1765800
Modelo real
O químico alemão Theodor Lehrfeld, veio para Portugal tornando-se industrial de adubos, enquanto o seu filho Henrique Lehrfeld, era o representante da Opel nos anos 20. Para promover a marca, modifica num modelo para provas em Portugal, utiliza um Opel 10 hp na Rampa de Santarém a 8 de Julho de 1925 onde foi primeiro classificado a media de 99 quilómetros à hora
Quando as provas de automóveis em Portugal eram provas de montanha e quilómetros de arranque, Henrique Lehrfeld agita o mundo automobilístico português em Abril de 1930 ao trazer para Lisboa um Bugatti de Grande Premio semelhante àqueles que dominavam a generalidades das competições europeias daquela época.
No III Quilometro de Arranque do Campo Grande compareceu com um Bugatti T 35C chassis 4930, com um motor de 8 Cilindros de 2l com compressor para vencer a corrida, mas de seguida vende o Bugatti azul a Adalberto Mendonça Marques, um dos sócios da Sociedade de Luso-Brasileira.
Em seguida, adquire um potente Bugatti 35B, o único que veio para Portugal, com que participo no 1º quilometro arranque em Setúbal onde vai defrontar o seu anterior Bugatti 35C. com Adalberto Marques que foi o mais rápido, embora só com uma passagem, o que não estava no regulamento.
A sua actividade em 1931 divide-se entre Paris e outras provas pelo que não vem a Vila Real.
O Bugatti azul também não comparece em 1932 apesar de inscrito com a desculpa de não ter sido convidado. Mas ao que parece estava avariado.
No ano seguinte também não vem a Vila Real, ao único circuito realizado em Portugal e em 1934 a Bugatti de Henrique Lehrfeld vem a Vila Real para ser pilotada por António Guedes Herédia e obter uma vitoria á media de 85,740 Km/h.
O Brasil atraía e para a corrida da Gávea a 2 de Junho 1935, os Bugatti são pintados de Branco a carroçaria e de Vermelho o chassis, para terminar em 2º.
Em 1937 vem finalmente a Vila Real onde é 6º com o nº 4, já um um carro bastante antiquado e cansado.
A sua frente ficou Jorge de Monte -Real 35C e Ribeiro ferreira num 51.
O Bugatti T 35B encontra-se no Museu do Caramulo e volta novamente a Vila Real em 2004
Modificação na miniatura
A miniatura foi pintada nas cores nacionais.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1025 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Porsche 911S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1075ª – Porsche 911S 1967 Vitesse
Porsche 911S, o carro mais desejado.
Nas corridas…
1969 Le Mans - Jean Pierre Gaban - Yves Deprez - Porsche 911S
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911s-le-mans-um-olhar-sobre-1643938
Em Vila Real
com Porsche 911 , Peter Sadler (GB)/Paul Vestey (GB) em 1969
Modelo real
O Porsche 911 em 1963, concorreria contra o Jaguar E que era significativamente mais potente cerca de 30 cavalos, mais rápido 1 segundo e mais barato e chegava aos 100km/h em apenas 7,1 segundos e atingia os 240km/h.
O Porsche 911 de 1963 utilizava um motor 2.0 litros de 6 cilindros que debitava cerca de 130cv de potência, o que era suficiente para na época ir dos 0 aos 100km/h em 8,3 segundos e atingir os 209km/h.
A Porsche decidiu então lançar, o Porsche 911S, muito mais performance que o 911 normal, com a potência aumentada para 160 PS (118 kW). e contava já com jantes em alumínio, rodas de liga da Fuchs e discos perfurados.
Para arrancar, gire a chave de ignição , localizada, notoriamente, à sua esquerda, para a posição de acessório e ouça o tique-taque da bomba de combustível. Em seguida, mantenha o acelerador totalmente aberto, enquanto dá partida no motor. A primeira marcha é dogleg, para a esquerda e para baixo, e, acelere.
O motor de 2.0 litros de seis cilindros do 911 S é alimentado por dois carburadores Weber IDS de afogador triplo e ajustado para torque máximo a 5.200 rpm, com pouca queda na potência até a linha vermelha de 7.200 rpm.
Acima de 5.000 rpm, o motor de seis cilindros impulsiona o 911 de uma forma que desmente seus declarados 160 cavalos de potência.
Quase todo mundo teve dificuldades com a caixa de velocidades do Tipo 901 do 911 é preciso saber exatamente onde estão as velocidades enquanto conduz. As mudanças de marcha da primeira para a quarta eram comuns, e mesmo aqueles com experiência significativa foram vítimas.
“Mas quando você acerta as mudanças”, caramba, “é muito satisfatório”.
Modificação na miniatura
Os espelhos retrovisores e as matriculas ainda não foram colocadas
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 333 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Ford Sierra RS Cosworth António Taveira - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1068ª – Ford Sierra RS Cosworth António Taveira Trofeu
Ford Sierra RS Cosworth António Taveira Circuito de Vila Real Abril de 1988
Modelo real
A Produção grupo N a 12 Julho 1987 encheu a pista Vila-realense com os novos Sierra Cosworth, acompanhado dos BMW 325i, Mercedes 190 entre outros.
António Taveira no Ford Sierra Cosworthnº 33 em 1987, mas não terminou com problemas na bomba de gasolina na 7º volta
Em Abril de 1988 os vila-realenses e os aficionados puderam assistir a dois circuitos automóveis no mesmo ano.
Os inscritos começaram a escassear e as provas do Nacional em Vila Real seguiram as determinações da CDN em que as corridas podiam contar para o campeonato sem o número mínimo de inscritos, a viabilizar os Campeonatos Nacionais de Turismo e Produção.
Os inscritos em Produção eram sete em Ford Sierra Cosworth e um Ford Escort RS turbo que não compareceu nas verificações.
No último ano sem qualquer chicane, os treinos foram bem disputados com vários pilotos a baixar os tempos nas 11 voltas.
Adriano Barbosa foi o mais rápido com 2,40,610 seguido de António Taveira com 2. 49,460, na segunda fila estavam Ni Amorim com 2.51,030 e António barros 2.51,610 . na terceira fila Araújo Pereira 2.53,240. E ao lado Fernando Peres com 2.54,290 e o seu tio José Peres.
Fernando Peres com a sua escolha de pneus saltou da penúltima posição para as primeira no início da prova. Com os pneus a desfazerem-se e a obrigar a muitos cuidados. Ni Amorim que chegou em segundo e aproximou-se do primeiro, sem o conseguir. No final os primeiros mantiveram as posições seguidos de José Peres, terminaram a segunda prova do Nacional de velocidade no final das 12 voltas. Adriano Barbosa, a duas voltas. António Barros, Araújo Pereira com problemas nos pneus.
Na manhã de Domingo, António Taveira com o nº 8 no Ford Sierra Cosworth, nos treinos privados realizados em pista aberta, tentando experimentar algumas soluções efectudas durante a noite, sobre um despiste junto a Ford e o carro não é recuperável para a prova.
A última prova no circuito de Vila Real de António Taveira seria em Julho Miniatura 999ª – Ford Sierra RS Cosworth Troféu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-sierra-cosworth-vila-realense-um-1756571
Modificação na miniatura
O número 6 passou a 8
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 330 P3/P4, 412 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm
Ferrari 412 P 0848 Scuderia Filipinetti Le Mans 1967
Modelo real
Inicialmente apenas três 330 P4 foram construídos, números de chassis 0856, 0858 e 0860.
Além disso, o Ferrari 330 P3 0846 foi atualizado para as especificações P4, para serem utilizados pela equipe de fábrica em 1967.
O Ferrari 412 P era uma versão cliente do 330 P3, construído ou para ser construído para equipes independentes como a NART (0844), Scuderia Filipinetti (0848), Francorchamps (0850) e Concessionárias Maranello (0854) e David Piper. Esses carros tinham motores com carburador em vez da injeção de combustível Lucas de fábrica.
Dois 412 P Berlinettas foram construídos originalmente, e dois P3s foram convertidos em 412Ps pela Ferrari:
Terminado antes das 24 Horas de Le Mans de 1966 foi dotado para a primeira prova dotado de um motor V12 de 3978cc, foi inscrito pela Scuderia Ferrari para Ludovico Scarfiotti /Mike Parkes mas abandonou à 9 hora por acidente.
No ano seguinte a equipe de Maranello substituiu a Ferrari P3 pelo novo modelo 412 P. Projetado por Piero Drogo, o carro ficou muito mais potente e sofreu algumas mudanças durante a temporada.
Em 1967 foi convertido para especificações 412 P e entregue á Scuderia Filipinetti, 0848 (old 330 P3) em Monza #7, foi 4º no Targa Florio #220, Herbert Mueller /Nino Vaccarella abandonaram com problemas no diferencial.
Em Le Mans a Scuderia Filipinetti agora com Jean Guichet e novamente Herbert Müller levaram o Ferrari 412 P, nos treinos foi 19º tempo com 3:39.100
A equipe suíça Scuderia Filipinetti com Jean Guichet e Herbert Muller ao volante do Ferrari 412 P n.22 não terminou as 24 Horas de Le Mans 1967 devido a motor ter partido após oitenta e oito voltas.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº159 preço 1515$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Ford GT40 MkII Stradale em Vila Real - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1054ª – Ford GT40 Stradale Gold Bang
Ford GT 40 Chassis #1013
A minha primeira miniatura da Bang
Modelo real
Os chassis do protótipo foram designados GT com a numeração de GT 101 a GT 112. Os modelos de produção tinham a abreviatura GT40 P, onde P significava produção,. Os números dos chassis variaram de GT40 P 1000 a GT40 P 1086 e de GT40 P 1108 a GT40 P 1114.
Naturalmente, para adaptar o GT40 a uma utilização diferente da competitiva, a gestão da Ford optou por tornar menos brutal a entrega da considerável potência expressa pelo motor deste supercarro, equipá-lo com acabamentos mais requintados e optimizar as suspensões e a mudança às necessidades impostas pela condução quotidiana. Apesar destes pequenos e necessários cuidados, o Ford GT40 de estrada continua a ser um desportivo brutal como poucos, capaz de exaltar a condução desportiva mas também de punir sem hesitação quem o conduz sem o devido respeito.
Capaz de desenvolver uma potência superior a 425cv, o V8 do Ford GT40 é capaz de garantir ao desportivo americano, caracterizado por performances de importância absoluta e um som inconfundível.
Um destes Ford GT 40 P estiveram presentes no Circuito de Vila Real, mais concretamente o chassis #1013 veio à pista transmontana em 1969 para as 6 horas de Vila Real e segundo consta veio pelos seus próprios meios por estrada desde Derby e a matrícula 69 FUH.
Willie Green comprou-o em Abril, pintou-o de amarelo, correu em VR em Julho para o vender logo de seguida, em Agosto.
William Gren fez equipa com John Blades com o nº5 no Ford GT 40 e nos treinos de sexta-feira que foram livres e no sábado conseguiu um lugar na 9º fila com o Ford GT 40P de William Green /Johnny Blades com 2, 58.61s. Manuel Atsoc /Pinto Bastos Lotus Elan S 2.em 3.4,77s e John Markey/ José Batista dos Santos /G. Konig com 3,11.23s
Uma foto obtida apos a partida perpetua o momento, mas ao fim de 92 voltas abandonou a prova. David Piper/Cris Craft foi o vencedor com a prova a terminar às 20h40m. e William Green /Johnny Blades a ir no GT 40P para o Palace Hotel de Vidago, onde pernoitava...
No ano seguinte, nos 500km de Vial Real, o Ford GT 40P é inscrito por Trevor Graham para ser pilotado por nosso conhecido William Grenn mas agora com Julien Gerard.
Partindo da 5 linha David Weir no Ford GT 40 está ao lado de Willie Green, agora com a matrícula VRE777O visível no GT40P Nº22 e Paul Vestey Porsche 910.
Uma partida algo inesperada, com Cris Craft no Mc Larem a ser o mais rápido e pouco depois um despiste originado pelo incendio do Lola de Alain de Cadenet a prova dos 500Km termina com a vitoria de Teddy Pilette/ Taf Gosselin no Lola T 70 Mk IIIB e Julien Gerard.e William Gren terminam em 7º no Ford GT 40 ao fim de 65 voltas em 3h 20m 55,63s a media de 134,414Km/h
Acerca do Ford GT40 amarelo do britânico Willie Green, constava que na realidade se tratava do protótipo da versão de estrada que possuía o chassis #GT40P/1013. o GT 40 "stradale" tinha uma anteninha para ouvir a radio.
Miniatura
Levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Bang
Série
Referencia nº 7071 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ford V8 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1045ª – Ford V8 Roadster ouvert 1932 Eligor
Ford V8 roadster
O primeiro Ford V8 a participar em Vila Real foi em 1934 quando Giles Holroyd foi 2º ao fim de 23 voltas e o vencedor da categoria de Sport á media de 76,245 k/h e o pri,eiro António Guedes Herédia em Bugatti .35B, mas em 1936 Adolfo Ferreirinha venceu a corrida de Sport com o Ford V8, curiosamente, o mais antigo entre estes modelos V8 americanos presentes em Vila Real.
O modelo V8 Coupé foi o primeiro carro equipado com esta arquitectura de motor vendido a um preço relativamente acessível e por isso muito utilizado no mundo da competição.
Modelo real
O Ford 1932 pode se referir a três modelos de automóveis produzidos pela Ford Motors entre 1932 e 1934: o Modelo B, o Modelo 18 e o Modelo 40 para sucederam o Modelo A. O Modelo B tinha um motor de quatro cilindros atualizado e esteve disponível de 1932 a 1934. O V8 estava disponível no Modelo 18 em 1932 e no Modelo 40 em 1933 e 1934. O 18 foi o primeiro Ford equipado com o V-8 de cabeça chata..
Em 1936, os Vila-Realenses foram brindados com dois fins de semana distintos. para categorias diferentes, pelo que a primeira prova do V Circuito de Vila Real, destinada aos carros de «Sport», teve lugar em 21 de Junho e a segunda, para os carros de Corrida, em 26 de Julho.
À presença de dois corredores alemães na prova de Sport e de três ingleses na prova da categoria corrida, tornaram as provas um carácter internacional,
A presença da equipa oficial da Adler na categoria Sport depois de não terem participado nas 24 horas de Le Mans entretanto canceladas iniciou a internacionalização de Vila Real
Na partida estiveram presentes 18 concorrentes que se posicionaram segundo o sorteio, com o tempo a continuar chuvoso.
Na partida, os três primeiros lugares foram ocupados peloo Ford V8 de Jorge Monte Real, o Aston Martin 1.5 l de João Gaspar e o MG de Mateus de Oliveira Grilo.
No segundo grupo vem Rudolf Sauerwein, um modelo Stromlinien, Alfredo Rego, Nunes dos Santos e Carlos barral Filipe seguidos por Mário Teixeira e Fernando Palhinha
Poucas votas depois o comando seria ocupado pelo Adler de Von Guilleaume, e, em seguida, por vários outros concorrentes, nomeadamente Manuel de Oliveira, Manuel Agrelos em Ford V8 que, entretanto, fez a volta mais rápida.
Adolfo Ferreirinha com a desistência de Monte Real à 17ª das 20 voltas previstas, manteve o Ford V8 no comando até ao final depois de 20 voltas 1h 40m 56s a media de 85,601 k/h.
No segundo posto ficaria o BMW 315 de Manuel de Oliveira, seguido de R Sauerwein em Adler e Von Guilleaume também em Adler.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1200 preço 3400$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
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