Era assim todos os anos
Todos os anos por esta época se recordavam as corridas realizadas pela Rua dos Ferreiros
E a eterna questão 1950 ou 1951, continuava…
1951 dizia a placa, enquanto para os mais entendidos ,mais velhos, era 1950 e para os mais brincalhões ainda não tinham nascido
Sim, foi pela Rua dos Ferreiros que o Circuito Internacional de Vila Real e somente em 1950, desciam a rua da Guia e subiam a Rua Sargento Pelotas, aquele difícil percurso, obrigava a andar mais 170 metros, tanto na corrida de automóveis como na de motos, conforme o livro editado pela Comissão Organizadora sobre o circuito de 1950.
Após o café na Pompeia, Gomes ou Excelsior , era obrigatório ir á festa de S. Lazaro, sim, lá no fundo, junto do Rio Corgo ,no Bairro dos Ferreiros, e assim descíamos e subíamos várias vezes a ingreme estrada, sempre na brincadeira e a ouvir “Ó Tempo Volta Para Trás” por António Mourão no "piqué "que animava a festa, e a tentar saber o ano em que a prova por ali passou.
E assim voltou a acontecer hoje,depois do 55º Encontro de Clássicos Além Corgo
Antes da rotunda era a recta da Ford, actual Volvo Autolin
Antes de chegar á estação na Rua Visconde de Carnaxide
O novo percurso na descida para a ponte de Santa Margarida.
Depois da passagem de nível, descia-se pela Rua da Guia ,mas actualmente na curva é proibido continuar a descer, antes do cruzeiro.
Vista actual do antigo traçado de 1950.
O circuito atravessava o Rio Corgo, pela Ponte de Santa Margarida, junto á capela de S. Lazaro.
Subiam pela rua Sargento Pelotas,
descreviam a curva apertada do Largo do Prado,
e continuava a subir pela rua do Prado.
até desembocar na Rua Miguel Bombarda
A subida terminava ao lado do muro e da casa da Salsicharia,(Sinaleiro), atravessavam a então inexistente Avenida 1º de Maio, da direita para a esquerda.
Seguiam pela Rua Miguel Bombarda, entrando de novo no Circuito Internacional de Vila Real.
A Caverna de Ali Babá
Um sonho, para quase todos nós …encontrar uma relíquia … para restaurar…
No nº 2 da revista Motor Clássico de Abril de 2007 uma notícia me alertava para tal..
Até que um dia …
Os automóveis que faziam parte de uma colecção, inúmeros clássicos, alinhados num armazém, escuro, cobertos pelo pó e por vezes com acesso difícil e outros impossíveis de serem observados, quanto mais analisados…
Quando por lá estive, onde a maior parte dos carros já por lá não estavam…
A visita a um belo atelier…
E a uma garagem
II Raid a Portugal do Ferrari Club de Espanha
Nas bancadas do Circuito Internacional de Vila Real
quando o meu filho começou a contar…
Olha paaii, tantos… muitos:
Um, “dos” - 328 GTS
“Tês” - 328 GTS
“Cato” - 328 GT B
“Cinco” - Mondial
Tantos.. muitos.
Também me parece, eles são tantos que nunca mais acabam!!..
E assim acabou aquela festa, num dia de Primavera, com alguma chuva a acompanhar.
II Raid a Portugal do Ferrari Club de Espanha
Os carros mais cobiçados do mundo, começam a tomar o seu lugar, nas boxes do circuito Internacional de vila Real, perante o entusiasmo dos inúmeros espectadores presentes.
Um F 40 tenta progredir lentamente entre a multidão, que a pouco e pouco se vai desviando, aproveitando para observar com a máxima atenção o evoluir de tão raros representantes da indústria automóvel italiana.
E não é que na caravana, se encontrava o vice-presidente do Real Madrid, mas pelo que ouvi, não foi reconhecido pelos aficionados da bola, o que até nem é de admirar perante as inúmeras beldades, então presentes.
II Raid a Portugal do Ferrari Club de Espanha
A princesa e os 11 F 40
Era um dia de semana, mais precisamente uma quinta-feira, 30 de Maio de 1991, quando o povo saiu à rua e se abeirou da pista do Circuito de Vila Real e aí aguardou ansiosamente a anunciada caravana.
Algum tempo depois, os participantes no II Raide a Portugal do Club Ferrari de Espanha, começaram a chegar.
Eram 11 F 40, três Testarossa, dois Mondial, um GTO, vários 328 GTS; 348 TB, GTS Turbo 330GTC e uma Berlineta Boxer.
Mal pararam nas boxes, foram imediatamente envolvidos pela numerosa multidão e atentamente observados.
Entre as inúmeras celebridades presentes, encontrava-se a princesa Alia Hussein, filha mais velha do rei Hussein da Jordânia. Deslocava-se com o seu marido num F 40 vermelho, envergando as tradicionais camisetas e blusões da marca. O seu brinquedo em dinheiro português, custava a módica quantia de 45 mil contos. Educada na Europa, dominava naturalmente o inglês e com os demais participantes dialogava, enquanto amavelmente mostravam as suas valiosas máquinas.
Finalmente com a pista fechada, proporcionaram aos vários milhares de espectadores presentes, momentos indescritíveis de rara beleza e encanto.
A princesa não foi rainha e talvez nunca o chegue a ser, mas aquele dia ficou para sempre marcado na história dos eventos da cidade.
A primeira volta de 2014 por Vila Real.
Os carros de corrida ainda por lá estavam…
e como habitualmente os carros dos Bombeiros Voluntários da Cruz Verde de Vila Real a festejarem os 123 anos de existência.
No Quartel Albano Silva, num pequeno espaço, mas agradável, ali está a segunda ambulância vinda em 1951, 20 anos depois da chegada da primeira, uma Ford A, em 1931, mais conhecida por “Maria Alice”. Esta moderna ambulância é uma Pontiac, automática e equipada com um motor de 8 Cilindros de 4 400cc, revela-nos toda a sua imponência, sobriedade e elegância.
O International de 1972 de origem americana foi a primeira viatura equipada com bomba de alta pressão e nevoeiro, fez o seu primeiro baptismo de fogo no incêndio que deflagrou no palacete “Casa das Quartas” da família Mourão, em Abambres – Mateus poucas horas do seu baptismo oficial.
Ao lado, o Graham Brothers de 1929,, um dos ex-líbris da corporação, mais conhecido por “Dodge” está a ser restaurado com dedicação e de acordo com o original, como me foi indicado pelo Bombeiro que amavelmente me acompanhou na visita.
Um veiculo funerário ...
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/87299.html
Bombeiros, onde sempre houve carros antigos…
No primeiro dia do ano, pela mão do meu padrinho, José Rodrigues Dinis, visitava o Quartel dos Bombeiros de Cima, mais precisamente os carros que se encontravam espalhados pelo largo frontal ao quartel.
Gostava de ver e de apreciar os carros mais antigos que por lá se encontravam e quando alguém me sentava num deles agarrava-me ao volante e percorria quilómetros até onde a minha imaginação de menino me levava. Sempre que me aproximava sentia um enorme desejo de poder tocar aquela sineta reluzente, mas isso nunca foi possível, porque mecher era proibido e como diziam os mais velhos vê-se com os olhos e não com as mãos.
Depois de comprar o jornal e ler as notícias do ano passado, “como ele dizia” esperávamos pelo tradicional desfile, presenciado pela população e para gáudio dos mais novos, atraídos pelos toques das sirenes.
Anos mais tarde, eram os famosos bailes de Ano Novo que nos levam a esta colectividade.
Bons tempos…
Olhem o que fui encontrar da Feira de Velharias
Fui à feira das coisas velhas, entenda-se, antiguidades ou melhor dizendo: objectos clássicos que muitos deitam fora, alguns vendem e outros compram.
A 14 de Dezembro, segundo sábado do mês, e como é habitual, antes de lanchar no Café Clássico, fiz uma visita à Feira de Velharias, na Praça do Município, na ânsia de encontrar livros, revistas, jornais ou miniaturas.
Esta minha visita encontrei-a bem documentada e assinalada no minuto 0,18 e 0,19 em: http://vimeo.com/82193470
Este Natal... é em Vila Real (Timelapse)
Sérgio Lopes
Publicado em 18/12/2013
Fotografámos as luzes de Natal da cidade que nos têm acolhido e juntámos tudo a 25 frames por segundo. O resultado foi Vila Real em timelapse. Esperamos que gostem
Ficha Técnica:
Fotografia: Sérgio Lopes
WebSite: www.osmeustrilhos.pt
Facebook: www.facebook.com/osmeustrilhos
Produção: 4 mil fotos
Local: Vila Real, Dezembro de 2013
Natal - o Nascimento do Menino Jesus
Ao longo dos anos habituei-me a ver o presépio de minha casa
Há uns anos, comecei por comprar as figuras principais e fui construindo um presépio que me tem acompanhado ao longo dos anos, mais precisamente 27.
A tradição natalícia desenvolve-se durante o mês de Dezembro até dia 6 de Janeiro, dia de Reis, no calendário tradicional ou Gregoriano.
A oferta de presentes inicia-se no dia 4 de Dezembro para os Ortodoxos, no dia de S. Nicolau, onde não figura o Pai Natal.
No dia 24, á noite e depois da Ceia de natal, o Menino Jesus na minha infância, e agora o Pai Natal, encarrega-se de entregar as prendas, para no dia seguinte, dia de Natal, festejarmos o nascimento de Jesus.
A passagem de ano e o ano novo, marca a mudança de ano iniciada com a reforma do Calendário, feita em 1582 pelo Papa Gregório, adoptado de seguida por Portugal e gradualmente pelo Mundo Ocidental, mas nunca aceite pela igreja Ortodoxa. Assim é a 7 de Janeiro, o Nascimento de Cristo, 25 de Dezembro, segundo o calendário Juliano, o que explica a diferença das datas.
Ano-Novo à volta do mundo A celebração está ligada a uma lenda popular que deu, a esta noite, o nome de Noite de São Silvestre
“Segundo essa lenda, a Virgem Maria estaria muito triste contemplando o oceano Atlântico, quando se aproximou São Silvestre e tentou consolá-la. A Virgem explicou-lhe que estava com saudades da antiga Atlântida e então o santo disse-lhe que deviam fazer algo de alegre que ficasse na memória dos homens. Então a Virgem chorou e as suas lágrimas transformaram-se em “pérolas” no oceano, uma das quais foi a ilha da Madeira, a “pérola do Atlântico”; ao mesmo tempo, apareceram no céu lindas luzes, segundo o “testemunho dos antigos”. Essa lenda teria sido a motivação para o lançamento de fogos-de-artifício durante a noite de passagem do ano”.
8 horas: Kiribati
A Polinésia é o primeiro a entrar no Ano Novo, já que possui o fuso horário mais adiantado do mundo. A meia-noite do dia 1º de Janeiro em Kiribati corresponde às 8 horas da manhã do dia 31 de Dezembro no horário de Brasília. Pode-se dizer que os 100 mil habitantes do país estão literalmente à frente do tempo e vivem no futuro.
11 horas: Sidney
Em pleno verão, mais de 1 milhão de pessoas comemoram o Réveillon nos arredores do porto de Sidney, maior cidade da Austrália. Ao longo de uma baía de mais de 65 km, é possível apreciar o show de fogos-de-artifício na ponte Harbour e da famosa Opera House.
12 horas: Tóquio
13 horas: Pequim
18 horas: Moscou
20 horas: Berlim
21 horas: Paris e Londres
0 hora: Lisboa / Rio de Janeiro
3 horas: Nova York
8 horas: Honolulu
No dia de Reis e nós cantamos porta a porta, os Reis, chega a hora dos espanhóis receberem as suas prendas.
Curiosamente para os asiáticos o Ano Novo Chinês começa na noite da Lua Nova mais próxima do dia em que o Sol passa pelo décimo quinto grau de Aquário o que acontecerá somente no dia 31 de Janeiro de 2014.
Os anos começam sempre numa Lua Nova, entre 21 de Janeiro e 20 de Fevereiro e formam um ciclo de 12 anos, no qual cada ano recebe o nome de um animal; rato, búfalo/boi, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e o porco, que por sua vez é combinado com os cinco elementos da natureza (madeira, fogo, terra, água e metal), divididos na lei de polaridades universais yin (escuro) e yang (claro) teve sua origem na velha China por volta de 700 anos A.C..
A sincronia com o ciclo solar (de 365,25 dias), é feita acrescentado, a cada oito anos, noventa dias ao calendário, ou, aproximadamente duas lunações. Assim, não se perde a sincronia nem com o ciclo solar, nem com o lunar.
O Signo da Serpente rege o Ano Novo Chinês, que começou a 10 de Fevereiro de 2013 e termina em 30 de Janeiro de 2014.
Desde 10 de Fevereiro de 2013, estamos no ano 4711 do Calendário Chinês.
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